AnáliseMorte: Prototype - O que eu conseguir falar sobre Prototype

[Prototype]


Então... esse é um jogo divertido pra quem gosta de gameplay, mas horrível pra quem preza por uma boa narrativa. Ele tinha tudo pra ser "O Jogo", mas depois de termina-lo eu entendi porque não é tão famoso...


Há spoilers... eu acho...

Boa leitura.


Prototype é um jogo de Hack&Slash misturado a Ação em terceira pessoa, em mundo aberto, e totalmente explorável. Ele apresenta uma jogabilidade bem variada, e livre, sendo possível não apenas destruir praticamente tudo, mas também matar todo mundo da cidade, e pra deixar tudo mais divertido, é possível escalar correndo os prédios enormes de Nova York, além de pular alto pra caramba e até planar, praticamente voando.




O protagonista é um ser superpoderoso, que além de ter capacidades sobre-humanas como extrema força e resistência, também pode remodelar as próprias moléculas, fazendo de seu corpo verdadeiras armas mortais, com braços dilacerantes, escudos e armaduras de pele mutante, e por ai vai.


Pra variar ainda mais, ele consegue se transformar em praticamente qualquer um, só precisando consumi-lo. Ele funde o corpo e mente das pessoas que consome, ao corpo dele, e guarda a última pessoa absorvida na memória, podendo transformar nela sempre que quiser. Isso é irado, e como tem gente pra caramba, o que não falta é disfarce.




Existem dezenas de possibilidades, movimentos, ataques e efeitos diferentes, e inicialmente chega a ser difícil jogar, não por dificuldade ou fragilidade, já que o protagonista é praticamente imortal, mas pelo excesso de movimentos. Esse é daqueles jogos em que se começa já overpower, no limite dos poderes, pra depois enfraquecer o personagem, e ensinar pouco a pouco como se usa os poderes, conforme aprende, então tal dificuldade é inevitável... porém, mesmo depois de já conhecer os ataques e movimentos tudo, ainda tem-se problemas com o excesso.


Os movimentos são compráveis por pontuações, e tem várias categorias que eu explicarei depois, cada uma com uma enxurrada de opções pra se liberar e desenvolver.




Se você conhece GTA, vai se familiarizar fácil com esse game, pois a essência de mundo aberto e violento é quase a mesma, só não sendo possível roubar os carros (mas da pra roubar tanques de guerra e helicópteros!), e contando com uma violência gráfica descomunal.




O protagonista não tem dó da galera, e aqueles que ele não consome, ele picota. As pessoas, militares e zumbis são divididos ao meio com ataques simples e rápidos, o que faz parecer que todo mundo é feito de papel, mas como o derramamento de sangue é igualmente enorme, da pra perceber que na real o cara que é forte de mais.




Se bem que, a galera morre pra tudo, até um simples empurrão derruba e elimina multidões, ainda assim, tem poderes que são a personificação da palavra "massacre", de tão apelativos e destrutivos que são.




Como deu pra perceber, o jogo é bem atrativo e divertido, principalmente pra quem curte sanguinolência, e ele realmente é bem dinâmico, pois além das missões principais da campanha, há várias missões secundárias opcionais que premiam com pontos e até poderes novos, e é fácil gastar horas se divertindo só nisso, e é ai que ta o problema...




Eu chamo isso de "efeito GTA", pois a distração em meio uma missão principal e outra é tanta, que é comum se perder no enredo. Eu me vi por várias vezes sem entender como, e quando, eu cheguei em determinada situação, justamente por ter gastado meu tempo fazendo missões secundárias.




Isso foi potencializado ainda mais graças a narrativa, que é acronológica e pior, é preguiçosa.


A história é contada através de flashbacks, diálogos rápidos em CGIs, monólogos e epifanias, e memórias bagunçadas coletadas aleatoriamente.

Os flashbacks (na verdade, o jogo inteiro é um grande flashback e esses momentos seriam o presente, intervalos entre uma parte e outra da história em que o protagonista surge no presente) costumam resumir os eventos de cada parte do jogo, mostrando o desenvolvimento da personalidade do protagonista, sem considerar os detalhes mostrados no próprio gameplay.




Os diálogos em CGI são tão rápidos e incluídos de forma tão descompromissada e repentina, que parece até que foram adicionadas às pressas. São eventos sortidos que pouco tem a acrescentar na trama, mas que são essenciais pra explicar o mínimo possível, só pra justificar algum momento da história, porém sem muito sucesso.




Os monólogos são pensamentos que o protagonista tem, resumindo o que precisa fazer e pra onde deve ir, isso normalmente ocorre pra ajudar o jogador a se direcionar, porém, as vezes, é estranho ver o tamanho do conhecimento do personagem em comparação ao jogador... ambos passamos juntos pelas mesmas coisas, mas o personagem sempre parece saber mais... de detalhes que não chegam nem a ser mencionados, mas são novidades tanto pro jogador quanto pro personagem. Daí vem os encaixes forçados e estranhos, onde a história caminha, de forma tortuosa e bagunçada, com detalhes brotando do nada, e outros sumindo do nada (a irmã do cara por exemplo, é o objetivo de uma grande parte do jogo, mas do nada ela desaparece... é muito estranho como as coisas ocorrem).




Faz até parte da essência do jogo, informações soltas e bagunçadas, pois uma das buscas do protagonista é justamente sua identidade. Ele não lembra de nada, não sabe quem é, apenas ta la, no meio de uma cidade que aos poucos vai infestando de zumbis mutantes e militares.




Só que essa bagunça vai longe de mais e no final, eu não faço ideia do que joguei.


Tem vários personagens que parecem importantes, mas no final, nenhum é memorável, e eu acho que isso é proposital, pra reforçar a ideia final de que o protagonista já não existe mais, faz tempo. Sendo este o caso, o jogo é super competente pois todo mundo é esquecível, facilmente.


Bem, o jogo pode ser grande e bagunçadão, mas a campanha principal é curtinha, e da pra resumir bem, isso se desconsiderar as Memórias Alheias. Como tem centenas, juntar todas e montar o quebra-cabeça pra compreender o enredo mais a fundo é uma missão bem complicada. Essas memórias são pegas de alguns personagens, que aparecem as vezes, andando na multidão, sem nada de diferente além de um balão vermelho.




Essas memórias são bem abstratas e misturadas, onde cada personagem contribui um pouquinho para a história do jogo, mas... como tudo é bem bagunçado, e os personagens surgem aleatoriamente, é impossível ver todas as cenas na ordem correta na primeira captura. É preciso re-assistir uma a uma, pela grade neural do inventário, e tentar encaixar na ordem certa... e isso é um verdadeiro saco.




Eu sei que meu compromisso é compreender e explicar as coisas que jogo mas, Prototype é um desafio sádico... se eu não tivesse curtido o jogo, teria ignorado ele e seguido com minha vida... pois cara... ele é tenso de compreender.




E não, a história não tem nada paranormal, nem mistérios conspiratórios, nem nada que exija um esforço psicológico elevado... só é tudo bagunçado mesmo. É como um texto escrito com palavras ao acaso que, só fará sentido quando você descobrir a ordem correta das palavras, que no inicio você até pensa que vai virar um senhor texto surpreendente mas no fim, é uma frase boba...


Aqui, o jogo mostra um monte de coisas, mas o resultado final é meio simples de mais... Irei falar disso mais detalhadamente depois, mas agora vou tentar falar dos movimentos...

Jogabilidade


Como eu disse, o personagem é cheio dos truques, e no fim é tanta coisa que fica até difícil separar... mas vou falar do que me parece mais importante:

Super-Habilidades

Existem vários super-poderes que transformam o protagonista num super humano. Como mencionado, ele pode pular muito alto (e conforme o jogador desenvolve essa capacidade, mais alto ele pula), pode pairar no ar, e até se impulsionar (em até duas vezes, dependendo também das atualizações) e, ele consegue correr nos prédios, ao estilo "homem-aranha", só que bem mais rápido, quase como se não houvesse gravidade. 



Alias correr também é uma super habilidade, que pode ser melhorada com o desenvolvimento, e ele é imbatível quando começa a correr. A população de Nova York que o diga, pois ele empurra geral como se fossem balões em forma de carinhas, e ninguém levanta depois de um empurrão, o que significa que isso quebra colunas. 



Existem mais movimentos, uns em que ele usa o próprio corpo como bala de canhão, detonando tudo, um chute que faz ele voar na direção das coisas, e a invulnerabilidade em quedas... ele detona tudo quando cai e não perde uma gota de sangue.



Ele também resiste a balas, suporta o peso de carros, levantando-os como se fossem de papelão, consegue arremessar tudo pra todo o canto sem fazer esforço, e bem, ele é tecnicamente imortal, pois mesmo tomando um tiro na testa, ele se regenera.



Logo, esse carinha é tenso, e por sorte ele é um mocinho... ou quase. 

Na verdade o jogo te deixa livre pra matar quem quiser, tento como consequência apenas uma pontuação de quantos mortos você fez, dentre os militares, civis e zumbis. Eu até pensei que o jogo puniria o jogador no caso de agir como um vilão, ou premiaria caso agisse como herói, mas chega um certo ponto que é impossível distinguir entre civil, militar ou zumbi. É tanta gente junta, tanta correria, tanta explosão e matança que, tanto faz. E no final ainda por cima, é tanto faz mesmo, pois o jogo diz que o carinha é o único que sobreviverá e ponto.


Uma observação: Alex não sabe nadar... e quando pula na água, ele é expelido da forma mais artificial possível... ele não perde energia, e é jogado pro solo. É uma habilidade estranha...



Enfim bora pras outras habilidades...

Forma Mutante


Saindo da forma humana, o cara começa a transformar parte do seu corpo em armas, principalmente os braços. Ele chega a 4 tipos de braços diferentes, 1 escudo regenerativo, 1 forma totalmente mutante e 2 especiais em área terrivelmente poderosos. Da pra alternar entre essa armas usando um menu suspenso somado ao analógico... é mais ou menos prático, e na maioria das vezes você acaba optando por uma única arma por um longo tempo.

Garras


A primeira arma que ele gera são as garras. Suas duas mãos se distorcem em massa preta e viram enormes garras que fatiam tudo o que tocam, mas, o poder é mediano, pois não mata de primeira, mas também não passa batido.




É uma forma forte e no inicio é uma verdadeira mão na roda. Sem contar que, ao ser desenvolvida ela libera um poder que faz as unhas entrarem na terra e empalarem os alvos de longe.



Forte, mortal, mas não é a forma mais poderosa.

Maça


Uma forma que eu não curti, por ser lenta, é a maça. No caso, o braço se enrola todo em massa preta, a matéria escura que forma ele, se convertendo num porrete esmagador. O problema é que ele é bem lerdo, e os ataques com ele podem ater serem poderosos, mas não compensam pela lentidão.




Como o jogo é repleto de hordas de inimigos, não tem como dar conta na galera só com um porrete lerdo. Mas, ele tem isso.

Chicote

Ele pode esticar seus braços fazendo deles chicotes mortais, que dividem a galera, literalmente.




Ele corta as pessoas de longe, pode puxa-las pra absorve-las, pode puxar objetos e até se puxar em helicópteros, raptando-os.

Esse chicote também pode fazer um corte horizontal que causa dano em área, e é uma boa pedida na ausência da arma mais forte que surge na segunda metade do jogo.



Espada


Essa é a arma fortona, uma espada, poderosíssima, rápida, mortal. Ela funciona com a Corrida então, da pra sair correndo e fatiando geral.




Ela também serve pra dar combos aéreos (ela gira na vertical) e é bem forte, servindo inclusive pra lutar contra os Tanques de Guerra, na mãozada mesmo.

Especial

Estacas


Independente da arma, chega uma hora no jogo que dois especiais surgem no upgrade, mas são carinhos. O primeiro, é um monte de Estacas Negras saindo do chão e empalando todo mundo, semelhante ao ataque especial das unhas, mas em grande escala.




Esses ataques só podem ser usados se tiver barrinha de energia azul sobrando, e essa barrinha é a energia vital acumulada acima do limite. Tipo, o cara recupera energia ao devorar pessoas ou monstros, mas no final das contas ele tem um limite máximo. Existe a possibilidade de passar desse limite, mas a energia extra fica azul, e serve só pra esses especiais.




Existe um poder liberado também que cria uma energia azul dessa, bem pequena, com invulnerabilidade temporária, pra quando a vitalidade for reduzida e o cara estiver à beira da morte, se levantar e dar o ataque final. Essa combinação com as estacas é mortal, mas tem uma ainda pior...

Lanças


O carinha simplesmente estoura de raiva e lança tentáculos perfurantes em todas as direções, ao mesmo tempo, em uma distância enorme (praticamente até onde os olhos enxergarem). Nem preciso dizer que isso é mortal né? Todos que são pegos pelos tentáculos (ou seja, todo mundo que tiver dentro do alcance) recebe o dano da empalada, depois o dano contínuo do tentáculo serrando enquanto perfura e se retrai.



Dificilmente alguém sobrevive a isso, mas se alguém sobrevive fica praticamente morto, e ai é sou finalizar.




Lembrando que o carinha devora geral, mas alguns inimigos precisam enfraquecer primeiro pra ele absorver, e tipo, esse ataque faz esse trabalho pra ele.

Modo Transmorfo


Por fim, ele pode revestir a si mesmo com a coisa preta, formando uma armadura que aumenta seu poder e defesa, mas deixa ele pesado e compromete sua velocidade, saltos e vôos.



Ainda assim, é uma forma útil pra chefes, ou batalhas muito tensas como as próximas do fim.

Escudinho


Tem também um Escudo, que se forma independente da arma equipada (mas ele não se forma se a armadura estiver em uso) e ele bloqueia qualquer golpe recebido, até se dissolver e regenerar, depois de um tempo.




Legal é sair correndo com ele na multidão, pois ele empurra todo munbdo como se fosse um trator em alta velocidade.

Mimetismo


Ao comer alguém, o cara absorve suas memórias, características e até vestimentas. Como ele é composto de uma substância negra auto-modelável, ele pode se transformar em quem ele absorveu, mudando inclusive a roupa. Ele também restaura sua própria roupa não importa quantos buracos de tiro ou sangue tenham nela.


...olha a cara dessa mina...
Porém, só da pra se transformar em 1 pessoa por vez, e fica valendo a última absorvida pra isso.




O que muda, além do aspecto físico (mas a movimentação se mantém normal... eu corri e escalei pela cidade na forma de uma tia magra e corcunda, foi muito irado!), ele também pode receber certos conhecimentos próprios daqueles absorvidos.



Por exemplo, o cara não sabe pilotar um tanque de guerra, mas ao consumir um soldado com essa função, ele aprende tudo e passa a ser tão perito quanto o motorista original. Isso vale pra helicópteros também, e depois e aprender, nem precisa manter a forma, a função já se torna parte da grade de habilidades dele.



Existem 3 funções especiais pra absorção e reprodução da galera. Primeiro, um soldado de elite ou capitão sempre é respeitado e tem acesso liberado pra vários lugares, então ao se absorver um assim, da pra entrar em bases militares, matar todo mundo na surdina, e sair assoviando.




Seguindo a onda de usar a identidade alheia ao seu favor, existe alguns comandantes que podem invocar ataques aéreos por mísseis, e da pra roubar essa habilidade, roubando a identidade e vida deles. Daí, da pra usar o próprio exército contra o exército, sendo preciso apenas se transformar no militar durante o comando.



Da pra absorver os caras em stealth, chegando por trás, dando aquela encochada como quem não quer nada, e consumindo ele por inteiro rapidamente. Isso é uma habilidade, útil de mais nos momentos mais tensos e lotados de inimigos, pois não se faz barulho nem estardalhaço algum. Sem essa habilidade, o cara mete tanta porrada na vítima que é difícil ninguém perceber.

A última habilidade da grade transmorfa é "A Culpa", onde da pra fazer outro militar virar o alvo, caso o disfarce seja descoberto. É legal, na primeira forma ele segura um militar, gira com ele e sai apontando, dizendo "É ele! É ele!". Mas, ao desenvolver essa habilidade da pra só apontar de longe que funciona (mas ai é sem graça). Legal que todo mundo cai nisso, e nem pensa antes de atirar...



O único problema é que essa habilidade é limitada a 1 uso por vez, e demora alguns minutos pra recarregar.




Em alguns momentos também, é impossível voltar a se disfarçar pois tem sinalizadores que apontam quem é o transmorfo, mas... ela é útil boa parte do jogo.

Olhos

O cara fortão também pode usar sua visão pra enxergar os inimigos na névoa ou escuridão, por visão de calor...



Também tem uma visão que mostra quem ta infectado, e quem não está, facilitando na hora de eliminar só os monstros/zumbis (mas não ajuda tanto não, pois tem sempre um ou dois civis na multidão de monstros).



Atirador


Por fim, existem as armas de fogo, mas só são duas e elas servem mais pra momentos de luta disfarçada (onde é preciso manter a forma de militar) ou momentos em que as habilidades mutantes  estão desabilitadas (tem uma parte do jogo que o cara perde os poderes temporariamente).

Tem a Metralhadora, que metralha.



Tem a Bazuka, que bazulhifica(?).



A diferença nelas é o tamanho do estrago, mas normalmente, as armas biológicas do carinha são bem mais poderosas... se bem que a bazuka apela muito... mas sempre tem pouca munição (uns 5 ou 6 tiros) então, nem rola.


As armas de fogo tem munição limitada, mas todo soldado carrega uma então, da pra usar e abusar delas quando preciso.

E bem, é isso. Esse é um ultra resumo dos poderes do jogo, e acredite, tem bem mais (eu que não gostei deles por isso nem quero falar).

Sistema

Bem, antes de ir pros personagens, falta falar de uma coisinha : o medidor de desconfiômetro. Tipo, tem um medidor ao lado do mapa, no canto esquerdo inferior. Ele mostra se o pessoal ta agressivo ou não. No mapa também tem bolinhas brancas, amarelas e vermelhas (além de simbolos diferentes) e tudo isso aponta quem é de boa, e quem ta irritado com o protagonista. 




Esse desconfiômetro alterna entre cinza, amarelo e vermelho. No cinza não tem ninguém ligando pro cara, no amarelo significa que tem alguém de olho e desconfiando (se ele fizer algo errado, vai pro vermelho), no vermelho significa que ta todo mundo atrás dele.


No mapa, os símbolos apontam as missões secundárias disponíveis, os destinos, os pontos com "focos"... mas falarei melhor disso depois. Bora pros personagens...

Personagens

Alex Mercer


O primeiro personagem é Alex Mercer, um carinha legal que mata geral.

O jogo já começa com ele no meio do apocalipse generalizado em NY, e ele mata soldados, pessoas e zumbis. Seu objetivo é matar todo mundo e fim.




Depois, ele se encontra com alguém, um cara desconhecido, e ai começa a contar sua história.


Alex não sabe quem é ou o que é, e seu objetivo é descobrir e lembrar mais sobre si mesmo. Nessa jornada, ele assiste a cidade se deteriorando, com uma praga se espalhado e o exército combatendo, tudo isso em meio aos civis que só tão ali pra sofrer.


Ele descobre no final quem é, e o que é, e não é nada de mais: Ele é o anti-vírus criado em laboratório para atacar o vírus que estava destruindo a cidade.




Alex era um cara normal (um cientista pelo que parece, ou um ativista, não fica claro) que num momento de birra, quebrou uma ampola com o antivírus, que se fundiu a ele, consumindo-o e transformando-o no eterno receptáculo do dito cujo.




Esse anti-vírus era o vírus modificado para combater a si mesmo, mas o negócio não parece ter adiantado muito, já que o vírus original continuou a se propagar, independente dele combate-lo ou não, e o anti-vírus, uma vez fundido a Alex, foi considerado hostil e o exército passou a caça-lo.

Então é isso, Alex luta contra todo mundo enquanto descobre seus próprios segredos, até se dar conta que ele não é ninguém, nem Alex, nem as centenas de pessoas que ele absorveu. Ele é apenas um vírus, modificado como um anti-vírus, renegado pelo exército e pelo governo.

Detalhe: Não é a primeira vez que uma praga se espalha por uma cidade, e a primeira vez foi em Hope, em Idaho, que foi usada para testes com uma arma biológica (o vírus) e devido a falha propagada, exigiu como solução uma destruição em massa. Então, o exército detonou uma bomba nuclear e finalizou o problema, provisoriamente.

Alex destruiu uma amostra do vírus modificada, que juntou-se com ele e ai nasceu "Zeus", sua forma anti-vírus.

Eu falo as coisas meio na dúvida, pois nada fica claro. Não há artigos ou documentos que detalham os eventos, apenas flashbacks randômicos, que hora parecem explicar algo, outrora parecem apenas confundir. Eu não me dei ao trabalho de pegar todos os flashbacks dos carinhas consumidos pois, é chato, e aleatório de mais, mas to me esforçando pra compreender o pouco que absorvi.

Dana Mercer
Irmã do Alex


Essa é a irmã de Alex, que ele salva no começo de sua história, mas pouco se importa com ela, aos poucos demonstrando que já deixou de ser Alex faz tempo.




Ela ajuda Alex a seguir seus objetivos, e ir pros lugares que o roteiro quer que ele vá, mas ela pouco interage. Quando aparece, é em seu quarto, fazendo pesquisas e informando seu irmão, porém não há nenhum relacionamento entre ambos. Alex é frio com ela, e aos poucos vai considerando-a menos importante, pois ele mesmo vai se tornando um ser sem ligações afetivas.




Eu realmente não sei dizer se essa moça é importante, pois apesar dela servir pra reforçar a "perda de humanidade" de Alex, ela pouco aparece, pouco impacta na trama.

Existe um momento em que ela é sequestrada por um zumbi mutante, o qual Alex persegue, e no fim absorve. Depois disso, ele resgata ela, leva pra um médico que vira seu aliado, e fim. Ela não aparece mais, nem é mencionada, e olha que as coisas na cidade ficam bem complicadas pela cidade.

Alex poderia tentar tirar ela da cidade, se se importasse com ela, mas, com o avanço do enredo, ele perde todo o interesse em seu vínculo familiar e literalmente abandona sua irmã, afinal, ele não era mais o Alex.


O tenso é que isso ocorre com todos os personagens, então apenas Alex é importante no final das contas... se bem que até o próprio Alex é deixado de lado. A forma física se mantém, mas a personalidade se ramifica tanto que ele deixa de se importar com tudo.

Enfim, Dana provavelmente morreu, não por seus ferimentos, mas por toda a desgraça que se proliferou pela cidade. Toda Nova York é tomada pelo vírus e praticamente não há como alguém sobreviver. Não é mostrado se ela saiu da cidade, e tecnicamente não daria pra ela sair pois o exército bloqueou as saídas, com direito a impedir qualquer tentativa na base do tiro, então, tudo leva a crer que ela já era.

Karen Parker
Namorada do Alex


Outra moça que deveria ser importante, mas não é, é a mina de Alex. Eles até eram casados (ou noivos) e ela era uma cientista ligada às pesquisas do vírus.




Alex consegue encontra-la e tira-la do exército, e por um período ela auxilia ele, exatamente da mesma forma que Dana, ficando em seu quarto esperando o cara aparecer pra dar alguma indicação pra ele e pronto.




Ela também desaparece na trama, e simplesmente é esquecida perto do final. Sendo abandonada e fim... O jogo nem da-se ao trabalho de explicar o que houve com ela, ou a razão de Alex não visita-la mais, porém, ao que tudo indica, ela é ignorada pelo carinha se identificar mais com o vírus e fim.

Bradley Raglad
Médico do Necrotério


Lembra que mencionei um médico? Então, é esse cara, que Alex conhece durante a história, em um necrotério, e pede sua ajuda, levando corpos e amostras pra ele checar e indicar os próximos passos, parecido com o que as duas moças anteriores faziam.




O jogo faz isso, ele pula de auxiliar pra auxiliar e aos poucos abandona os "navegadores" anteriores. O médico é o penúltimo a aparecer, e a última vez em que ele é visto é quando Alex leva Dana, desmaiada, pra ele cuidar. Ambos somem do enredo depois disso.

Preciso dizer que ele não é importante? Tipo, ele ensina algumas coisas pra Alex, na verdade ele explica como ele pode usar suas próprias habilidades, além de dar indicações e tal, porém, o cara some da história! Sem direito a morte proclamada, nem nada do tipo. Seu hospital/necrotério simplesmente para de ser visitado, e fim.


Todo mundo deve ter morrido... não daria pra sobreviverem na cidade totalmente tomada por zumbis mutantes.




Alias, o médico ajuda Alex a se curar de um vírus colocado nele, feito justamente pra paralisa-lo. Esse doutor quem o orienta a conseguir os componentes pra criar um anti-vírus, e limpar Alex, mas a limpeza só funciona contra o parasita que estava tirando seus poderes. Alex permanece sendo o mutante Zeus (como ele é chamado pelo exército).

Elizabeth Greene
Mina do Vírus


Dos poucos que tem a morte confirmada, Elizabeth é a que mais se destaca. Ela seria o vírus original, personificado em uma entidade feminina.




Ela fugiu do laboratório depois do que Alex fez, ou algo assim, e ela passou a transferir e espalhar seu vírus por toda a cidade de Nova York, e é ai que surge o cenário que Alex explora.

A cidade é tomada pouco a pouco por zumbis mutantes, e eles nascem por causa de Elizabeth. Mas, ela não é a única culpada pois, tudo começou por causa de Alex (a ampola quebrada), ou é isso que o jogo tenta dizer.

A srta Greene é toda corrompida e confusa, fica se escondendo e mandando seus "filhos" atacarem por ela, e Alex a encontra algumas vezes, porém, perto do final, ele absorve ela, depois de espanca-la pra caramba... isso depois de já ter derrotado ela numa luta anterior, que falarei na história...




Ela aparece por último em uma forma mutante, e Alex nem questiona como ela ressurge, apenas reconhece a moça em sua nova forma e combate ela.

Ela surge como um amontoado de pele, saindo do chão, atacando com gritos, tiros de energia, e zumbis mutantes. Como a trama usa como antagonistas os mortos vivos, sob mutação genética, da pra imaginar que ela retornou como zumbi, exatamente como todo o resto.




Apesar de ser uma chefona memorável e única, um dos poucos chefes alias, ela não é importante depois de morta. Na verdade ela nem é o principal vilão, e derrota-la nada influencia nos outros zumbis pela cidade. Não rola aquele efeito dominó partindo da "mãe" derrotada, onde os filhos parariam de existir... na verdade não há consequência alguma, ela apenas é morta e a cidade permanece sendo atacada pela praga, e fim.

Robert Cross
Soldado


Tem um cara misterioso que escuta a história de Alex, e eles vão conversando ao longo do jogo, que em sua maioria é apenas a história contada. Perto do fim, depois que o médico deixa de participar, surge do nada um cara e um telefone, pelo qual Alex se comunica e recebe suas missões.

Detalhe, não é explicado como Alex chega ao telefone, ele apenas chega, pega, recebe a missão e vaza. Isso se repete 3 vezes, e não há explicação alguma. Tipo, o telefone que Alex pega é um celular colado por fita adesiva embaixo de um telefone público. Nem da pra ouvir ele tocando, mas Alex de repente passa a atender esses telefones, sem mencionar ou questionar nada... é muito repentino isso, e confuso.



Eu até tentei re-jogar todo o evento que precedeu o primeiro telefone, e não tem nada que indique que Alex teria de atender esses telefones. Como eu disse, as coisas surgem e somem do nada.


Enfim, esse cara é o último aliado visto por Alex, e ele se converte no vilão, de uma forma que te juro, eu não compreendi. Antes disso ele era um dos soldados da Blackwatch, que revela ser um agente duplo na rodada final.




Ambos se juntam pra ir até a base principal do exército, e Alex assume a forma de um soldado, que tava sendo caçado por seus erros (e ele absorveu), e Cross leva ele sob custódia ao seu superior. Com isso, o cara superior mata o soldado caçado (que era Alex, então não morre) e Cross o distrai, até que Alex levanta, e o come pelas costas (rs).


Nesse momento, Alex absorve suas memórias e descobre que Cross é um mutante também! Eles se xingam e Cross vira um super mutante, semelhante a Alex, mas com uma forma física feia, e ai rola a luta do chefão final.


Como Cross vira um mutante gigante? O que Alex descobre que indica que ele era um vilão? Porque ele ajuda Alex e logo em seguida o contradiz? Nada disso é devidamente explicado.




Sei que Alex descobre o lado vilão de seu aliado, pois ele mesmo diz "Filho de ninguém, você podia ter evitado tudo isso maldito!" após sugar o superior do exército, e logo em seguida Ross se transforma. Sei que ele é o mutante final pois sua transformação é mostrada... e sei que ele é mau pois ele faz coisas más, atacando o próprio Alex e tentando consumi-lo.


Agora, não tem explicação. As cenas surgem e pronto, eu fiquei boiando legal e... é difícil.




É complicado por as coisas em ordem pois tudo parece importante, mas quase nada serve pra algo. A história, os personagens, os eventos, tudo parece importante pra caramba no começo, mas tudo é abandonado logo em seguida. Então, a construção do enredo se perde em si mesma. Eu tentei prestar atenção máxima, mas o resultado final é isso, uma enorme bagunça.


Talvez, se pegar todas as memórias consumíveis, as coisas fiquem mais claras... mas haja saco pra andar pela cidade aguardando aparecer algum balão vermelho nos civis, e haja mais saco ainda pra capturar eles antes de algum zumbi ou militar mata-lo, pois o tiro come solto pela cidade.

Peter Randall
Capitão Maneta


O vilão real, que morre pra passar a bola pro Cross, é um capitão com um braço apenas, que comanda o exército na cidade e também, enfrenta o vírus com tudo o que pode. Ele ta contra a mina vírus e o cara vírus, e seu soldado braço direito é justamente Cross, o traidor.

Ele sempre é mostrado discursando mas, ele não se encontra com Zeus, apenas no final. Detalhe que sua versão da história é mostrada dentro do flashback de Alex, o que não faz sentido algum.



Ta certo que Alex absorve ele no final, o que significa que suas memórias se juntam a ele, porém os flashbacks ocorrem antes do final, antes da absorção, ainda na conversa de Alex com Cross. Então, não daria pra Alex lembrar do passado de Randall... mas beleza.




Randall tem um braço a menos pois ele mesmo o cortou, quando foi infectado pelo vírus na cidade anterior. Isso não gerou nenhum consequência nele, pois ele continuou liderando o exército, mas sua personalidade ficou mais intolerante com o vírus e seus infectados, desconsiderando suas vidas por inteiro. Isso explica seu ódio desenfreado por Alex e toda a população de NY, e seu enorme desdém com relação a todos, pois ele programa uma bomba nuclear pra detonar a cidade, sem ligar pros civis e soldados que estavam la.




Alex impede a bomba de explodir na cidade, mas a cidade permanece sendo aniquilada por zumbis então, tanto faz.


Peter Randall também estava por trás do massacre na cidade anterior de Alex, mas... nada disso importa pois ele morre.


Dr Mcmullen


Esse é um médico, principal responsável pela criação e exploração dos vírus tudo.




Ele aparece pouco, e geralmente ta conversando com o militar maneta, recebendo ordens e cumprindo-as. Porém, ele vira alvo de Alex em boa parte do game, por seu envolvimento com o vírus.




No fim ele também morre, e te juro que nem consideraria ele um personagem importante, se não fosse a obsessão do protagonista sobre ele, e o fato dele ser quem revela sobre Alex ter sido o cara que soltou o vírus...

Enfim, mó doidera né? Eu juro que não entendi quase nada, mas creio que nem tem o que se entender. A história é bem genérica, nenhum personagem é marcante,  até o próprio Alex é ignorável. O jogo não desenvolve a personalidade de ninguém, não de forma efetiva, e ao mesmo tempo que ele é notavelmente divertido e dinâmico, é desanimador e despreocupado com relação à história.


Se eu gostei dele? Bem, eu gostei de jogar, e odiei interpretar. 


Posso até estar completamente errado com relação ao enredo, afinal existe o segundo jogo, que pode revelar muito mais e explicar também, mas como essa análise é apenas do primeiro Prototype, estou me limitando às informações obtidas nele, apenas nele... e foi isso que eu consegui encontrar.


Eu preciso resumir a história, e falar dos inimigos, então farei ambos ao mesmo tempo.


Enquanto explico os inimigos, conforme os apresento na ordem em que aparecem, eu revelo um pouco do enredo. Se, no final, achar que não da pra entender, eu conto tudo de novo, resumido... Mas acho que isso não será necessário.

Inimigos e História

Soldados da Blackwatch


Desde o inicio do jogo os inimigos são os militares, partindo desde simples policiais até soldados de elite equipados com exoesqueletos tunados. Na cena inicial, eles já mostram que não são bons, metendo bala numa civil, que eles salvam de uma horda de zumbis, mas eliminam sem razão (ela nem parecia infectada).



Daí surge Alex e começa a matar geral, usando seus poderes e até se transformando em um deles pra obter informações.




É uma introdução irada, e me lembrou muio o que é visto em Ninja Blade. Alias esse jogo inteiro lembra Ninja Blade, só que com mais liberdade. Enfim... tem os Soldados de Elite, que passam a aparecer quando a cidade já ta toda ferrada...



A primeira missão já é sair matando todos eles, e como eu disse a introdução se passa perto do final do jogo, com Alex todo poderoso e usando essas habilidades, por isso os soldados que surgem já são os de elite e mais fortinhos, se bem que, não muda nada além do visual com relação aos soldados. A roupa e a patente muda, mas o dano que eles causa (usando metralhadoras e bazucas) é indiferente.



Zumbis


Mortos vivos e civis correndo pra todo canto é algo comum, que vai aumentando conforme o jogo avança. Como o inicio já se passa no dia de máxima contaminação, já tem zumbi pra todo lado.




Eles são fracos, tão fracos quanto os civis, tanto que da pra matar só na base do agarrão, porém, são tantos que as vezes atrapalham um pouco, mas nada de mais, nada que prejudique a jogabilidade. Eles são quase como meros elementos do cenário de tão fracos que são.




Chega a ser difícil saber o que é zumbi e o que é civil, mas na dúvida, aqueles que tem sangue e tão vivos são zumbis, pois os civis morrem antes de sangrar.

Mutantes


Ainda na introdução, somos apresentados ao terceiro tipo de inimigo, os mutantes. Conforme o jogo avança os zumbis vão ficando mais feitos, mas os mutantes são uma evolução do vírus, que não precisa de um hospedeiro pra se desenvolver. O vírus se personifica em uma criatura feroz, grande, e com um aspecto diferente da forma mutante de Zeus.




Eles são bem mais fortes, rápidos e habilidosos que qualquer outro inimigo, conseguindo escalar prédios rapidamente, pular alto, causa danos letais, e por ai vai. Esses mutantes, chamados "hunters", são as criaturas mais fortes pra se enfrentar, e deixam isso bem claro logo na introdução, servindo quase como chefes de fase.




Surgem muito mais deles quando o jogo realmente chega na parte final, mas existem outros tipos de mutantes, civis e soldados ao longo do jogo.

Veículos

Por fim, tem os helicópteros e tanques de guerra, que também dão as caras ainda no inicio do jogo.




Eu nem sabia que dava pra rouba-los o começo, então só destruí o que deu pra destruir, porém, ao longo do jogo existem outros modelos de helicópteros e tanques, com variação apenas no poder bélico e resistência.




Reparou que existem 4 tipos de inimigos? Sendo 2 voltados pro vírus e 2 voltados pra força militar? É assim que o jogo funciona, onde as vezes o foco é enfrentar o vírus, outras vezes o foco é derrotar os militares, e rola até parceria temporária, onde Alex leva hordas de mutantes para derrotar os militares, ou da suporte pros soldados usando tanques ou helicópteros.


Depois de ter uma palinha dos vilões que enfrentará, Alex se encontra com o misterioso cara do telhado, pra quem conta sua história até aquele momento.



E ai, a história começa...

Prototype



Alex acorda num necrotério, com médicos examinando seu corpo.



Ele é caçado por militares, mas começa a correr, pular, e explora a cidade.



A cidade ainda tava de boa, e a única anomalia era Alex, mas tudo estava apenas começando.




Na correria ele absorve um soldado que faz ele lembrar de sua irmã, e descobrir que ela tava sob ataque dos militares, ai ele decide salva-la.


Quando chega no apartamento dela, ele pulveriza um soldado e salva sua irmã.


Daí Alex continua bagunçando e se aventurando pelos prédios da cidade, tentando descobrir mais sobre si mesmo. Ele vai até seu apartamento e lembra de sua noiva e mais uns quebrados, graças as fotos que ele vê.


Daí tudo explode. Os militares liquidam seu apartamento e começa mais correria e lutinha.


Surgem os Militares Comuns, soldados com uniforme camuflado, mas sem grande perícia. Garantem tiroteio, morte de civis inocentes e no fim, Alex da no pé.


O objetivo de Alex é buscar, encontrar e absorver um agente da Blackwatch que saberia mais sobre ele, e depois de se infiltrar como soldado, ele obtém sucesso em sua missão.


Daí ele volta pro futuro onde tava com o cara misterioso e reflete sobre seu objetivo original.


Então volta ao flashback e fala de quando foi até Dana pra descobrir um pouco mais.




Dana tinha fuçado no notebook de Alex e havia descoberto sobre Elizabeth Greene, então Zeus decide ir atras dessa pessoa. Pra isso, ele vai até a base central da Gentek (organização responsável pelos estudos com o vírus) e invadi-la, pois la estava a Greene.




Nesse processo, surgem os Detectores Virais, que são máquinas que apontam quando Zeus está próximo, alertando os militares. Se infiltrar de forma camuflada é impossível com esses sinalizadores, então nessa parte Alex é forçado a destruí-los ou evita-los.




Uma vez infiltrado e sob a forma de um comandante, Alex entra na base e encontra Elizabeth, trancafiada em uma jaula.


Ela se liberta no mesmo instante, derruba ele e começa a espalhar seu vírus pela cidade.


É ai que surgem os mutantes, progenitores de Elizabeth que espalham o vírus enquanto matam geral na cidade.


Alex então absorve um soldado e descobre que há uma base lotada de armamentos pesados, suficientes pra destruir esses mutantes, e decide guiar os bichos monstruosos pra essa base (esse é um momento em que ele se alia aos mutantes contra os militares, mas os mutantes ainda o atacam se provocados).


O legal é que, tecnicamente, Alex que espalhou o vírus, já que ele provocou os bichos, levando-os pela cidade toda, o que infectou uma série de civis e militares, o que se propagou com o tempo.


Bem, na base, ocorre uma luta fervorosa entre militares e mutantes, com Alex no meio.


E quando o mutante líder fica atordoado, Alex o absorve...


Desenvolvendo sua primeira arma, a Garra.


Daí aparecem um monte de outros mutantes, e Alex sai matando tudo, e então tudo explode.


Alex volta pra sua irmã e pergunta sobre Karen, a qual ele havia visto em uma das memórias. A irmã dele deixa claro que essa moça era a mina dele, e ai Alex decide procura-la.


Nessa parte os zumbis já começam a aparecer. Inicialmente são poucos, em focos pequenos pela cidade, mas a população já começa a entrar em pânico e Alex não ajuda muito a evitar isso...


Mesmo lutando contra os zumbis, a forma que ele os finaliza só deixa todo mundo mais aterrorizado... Ele é meio sanguinário de mais...


E tanto os zumbis quanto as pessoas meio que fogem dele... Pois bem, Alex descobre que sua mina mora justamente onde os primeiros focos zumbis começaram. Prédios inteiros passaram a proliferar a contaminação, e o exército tava tentando combater. A cidade passa a se dividir em pontos neutros, pontos militares e pontos contaminados, mas o objetivo é simplesmente chegar até a mina dele. 


Chega a ser até engraçado, no meio de mó confusão, um mega cenário de guerra, o cara chega no prédio da mina e entra tranquilo...


La, ele fala com sua mina, e ela fica surpresa por ele ta vivo, tenta abraça-lo mas ele esquiva (afinal, vai que ele come ela... no bom sentido... rs)...


E ela já chega exigindo uma escolta militar com tanque e tal, também pudera, a rua dela ta tomada pelo caos que seu próprio namorado alimentou.


Essa é a deixa para Alex começar a comer as pessoas pra obter conhecimento. Ele precisa ir atrás de um motorista de tanque pra assim, sequestrar um tanque e levar pra sua mina pra outro canto da cidade.




Ele vai até uma das bases militares e absorve um motorista de tanque, aprendendo a dirigir. Ai ele rouba um tanque e vai buscar sua mina, atropelando centenas de pessoas no caminho.




Chegando onde Karen estava, Alex se depara com um prédio impregnado, e precisa destruí-lo pra dar carona pra sua mina. Detalhe, é ai que os focos de infecção começam a aparecer e se espalhar. No caso, eles são chamados de "Colmeias" e são equivalentes opostos às "Bases Militares". Enquanto as bases criam soldados, as colmeias criam mutantes. Há várias missões secundárias que consistem em fazer a limpeza da região, se livrando dos focos, mas é um enorme desvio de objetivos... 


A única forma de destruir os prédios, é com tanques, helicópteros ou bazucas. É preciso armamento militar pesado pra causar qualquer tipo de dano nessas estruturas.


Depois de destruir o prédio e buscar Karen, Alex a leva pra segurança.


E ai volta pro presente, resume tudo o que houve pro cara misterioso e retorna ao flashback, espalhando o caos e morte pela cidade, voltando ao objetivo de vez em quando.


Alex vai até sua esposa e recebe uma missão dupla: Pegar amostras biológicas da praga. Ela acredita que pode curar Alex se obter essas amostras, e o cara sedento por memórias não faz cerimônias, e parte pra coleta-las.

 

Caixas D'águas infectas e Colmeias, Alex precisava obter amostras de ambos. As caixas d'água passam a aparecer nessa parte, onde ao longo da cidade, algumas caixas em prédios foram infectas e explodem, dando vida a Mutantes.


Também nessa parte surgem os zumbis mutantes, que são formas avançadas dos infectados, com o corpo já modificado pelo vírus...


Alex precisa destruir as caixas d'água antes delas ficarem completamente cobertas pelo vírus, impedindo assim o surgimento dos mutantes grandes (hunters) e coletando amostras. Em caso de falha, os gigantes surgem e é preciso mata-los, ou eles não saem do pé de Alex.


Depois de conseguir bastante amostras das caixas, Alex precisa coletar material das colmeias, e pra isso, só é preciso defendê-las enquanto pega o material expelido periodicamente pelos prédios infectados. É bem complicado, pois o material (luz amarela) cai randomicamente, e além dos mutantes defendendo a casinha, tem militares atacando ela. É preciso impedir que os militares destruam a colmeia em tempo pra coletar material... é bem corrido...


Dotado do material pedido por sua namorada, Alex faz a única coisa que deveria fazer: Vai pra casa de sua irmã.


Nesse momento que eu me perdi na história, pois do nada, com o material pego da colmeia e das caixas d'águas, o cara vai pra irmã dele, ao invés de ir pra mina que lhe deu a missão. Enfim, Dana diz pra Alex quem ta por trás de sua mutação, e ele decide caça-lo... simples assim.


Alex então se infiltra numa base enorme lotada de militares...


Ele encontra seu alvo, de quem retira as memórias que precisa...


Daí, depois de ver que os militares estavam se preparando pra atacar o esconderijo de sua irmã e ai, Alex tenta impedi-los, explodindo metade da cidade.


E depois de matar todo mundo, Alex sai do flashback, volta la pra conversa com o cara misterioso, resume tudo o que aconteceu e retorna pro flashback...


Então, Alex continua detonando as artimanhas dos militares.


Seu objetivo é destruir mais daquelas máquinas detectoras, que os Militares espalharam por toda a cidade pra encontrar seu esconderijo...


Depois de destruir as máquinas tudo, Alex vai até sua mana, com quem ele entra num acordo de que seu alvo é um cientista, que tava por trás das pesquisas do vírus. 


Esse cientista é visto em um flashback do capitão maneta, mas ele não tem la grande importância como personagem...


Ainda assim, Alex vai atrás dele, confiando na informação de que ele estaria em colmeias recém controladas pelos militares, coletando amostras, como aquela tarefa que a mina dele passou pra ele, mas ele ignorou completamente depois de completa-la... enfim... no caminho Alex tem de invadir mais bases militares, e agora ele pode Sabotar aquelas Máquinas Detectoras, atrás de um quick event... caso ele falhe em pressionar os botões corretos no tempo limite, o alarme soa e geral ataca, caso contrário, ele pode manter seu disfarce de boa.


Ele não pode destruir eles também, pois seu objetivo é fazer parecer que a base está livre do vírus pro cientista do exército pousar com seu helicóptero, pra ele rapta-lo...


Ele quase obtém sucesso nessa missão, pois consegue sabotar todas as máquinas... porém... bem na hora que o cientista ta pousando...


Uma horda de zumbis invadem e só fica Alex, vestido de militar, no meio da zumbizada. Fica óbvio que aquilo era uma armadilha e ai, o cientista foge.


Então Alex mata todos os zumbis e foge dos militares e vai de encontro a sua mina... e quando chega la, ela diz "Serviu de nada o que você me trouxe, as amostras expiraram... você demorou muito querido" (na real ela não diz isso, não tudo isso... só fala que as mostras são inúteis... mas eu não me surpreenderia com um discurso assim...).


A mina diz que Alex precisa entrar numa colmeia e pegar o material do meio da fonte... só assim seria útil. 


Então ele vai... crente que sua namorada será capaz de cura-lo.


Dentro da colmeia, Alex encontra


E o que ele encontra la? Um monte de amostras, mas nenhum monstro. Alias, eu não mencionei isso pois só lembrei agora, mas Alex luta contra Cross... dentro dessa colmeia...


Pois é, o cara aparece e eles lutam. Cross apela pra umas armas elétricas, e no final ele que infecta Alex com a substância que neutraliza seus poderes...


Curiosamente, ele é o chefão, mas depois que ele quase é derrotado, ele libera os mutantes da colmeia. Ele não tinha nenhum poder sobre eles, mas é ele quem os invoca, se referindo a eles como "amigos de Alex".


A luta fica tensa, entre zumbis mutantes (e aparecem os mutantes gordinhos nessa parte) e Cross franquiando...


Mas Alex mata tudo, e vence Cross...


Alex fica enrolando pra matar o cara, e graças a isso...


Ele pega uma injeção com o inibidor, faz Alex perder a noção sando palavras chaves que atiçam suas memórias...


E vira o jogo.


Infectado, Alex pula pra longe antes de ser capturado...


Sem seus poderes mais apelões, Alex corre pra longe...


Nessa parte ele precisa se virar com armas de fogo... é o que da pra fazer.


Ele vai até sua irmã, e ela descobre um cientista que pode ajudar ele a se recuperar. É ai que entra o doutor Bradley. Na conversa, ele tava com mau hálito... (zoera, ele só fica bem agressivo do nada e sua irmã se assusta).


Alex vai até o necrotério, e fala com o médico.


O médico se recusava a se juntar aos militares, apesar de ter interesse no vírus, porém ele topa ajudar Alex, justamente por seu interesse.


Então ele guia Alex até o "Paciente Zero", que seria Elizabeth. Ele precisava dela. Alias, lembra a razão pela qual Alex foi até a colmeia? Ele foi pra pegar amostras pra sua namorada pesquisar sobre o vírus, daí encontrou Ross e desviou o caminho pra Dana lhe ajudar a se curar de outro vírus, e agora, ele ta com um médico que tem como objetivo estudar o vírus. Tipo, percebe onde eu me perco? A própria história passa por um "efeito GTA". Ela vai se desviando ao invés de se focar... os objetivos principais soam como randômicos, é horrível... mas okay... continuando...


Agora, enquanto fraco e sem poder usar seus poderes de dano (super força, resistência, vôo e pulos ainda funcionam de boa) Alex precisa encontrar os carinhas de elite do exército. Pra isso, ele vai em busca de um tanque e consome seu capitão, pra depois se infiltrar...


De dentro do Tanque, Alex segue os comandos da base, fingindo ser um dos militares, e vai em busca do "Paciente Zero".


Depois de encontrar e absorver alguns militares, Alex descobre... descobre... nada. Tipo ele tem uma visão de que os soldados conheciam o médico e sabiam do interesse dele, e também fica ciente de que o corpo que Ragland estudava no necrotério era roubado ou algo assim, mas isso nem é mencionado depois... tipo, ele apenas volta pro presente.


E depois de conversar sobre o parasita em seu corpo (se referindo ao vírus em si, mas Alex usa a infecção que Cross jogou nele como um exemplo) tudo volta à história do que ocorreu no passado, e Alex vai até o médico...


Pede ajuda e recebe. Mas o médico não consegue remover o parasita de Alex, e menciona a possibilidade de ser tudo um plano pra criar um antivirus no corpo de Alex. Então, o doutor da a ideia de irem atrás dos corpos que estavam sob custódia dos militares pra que ele estudasse-os, e usasse-os pra reverter o que fizeram a Alex.


E ai Alex pega um tanque e leva o doutor até Harlem pra pegar os corpos de Penn (nop, não faço ideia do que sejam), e ai começa uma parte legal...


Enquanto o médico examina os corpos, no prédio invadido... 


Alex defende ele, matando zumbis mutantes e mutantes que aparecem aos montes, na base militar invadida. A base era militar, os inimigos eram mutantes... é, isso ta uma bagunça mas te juro que é isso que ocorre.


É bem intenso, Alex precisa impedir que os mutantes quebrem o vidro da sala em que o médico ta, sem ter suas habilidades mutantes, e usando armamentos jogados pelo chão. Ainda assim, ele consegue, e mata geral pro médico sair do laboratório.


Daí eles voltam pro tanque de guerra e voltam pro laboratório... mas no caminho surgem os Super Mutantes, grandes tentáculos que saem do chão e esmagam tudo que chega perto.


Ta tudo zoando, destruição pra todo lado, mas eles voltam pro laboratório pra administrar o antivírus no vírus que estava no antivírus pro outro vírus. Doido não? É que tipo, Alex já era um antivirus, criado pra combater a Greene, mas criaram um parasita que se acoplou nele pra enfraquece-lo, e ser capturado, mas não funcionou bem (na parte dele ser capturado) e ele faz todo um rodeio pra achar alguém pra cura-lo desse segundo vírus, pra só depois buscar alguém pra cura-lo do primeiro vírus.


Enfim eles voltam sãos e salvos para o laboratório/necrotério/hospital do médico de verde... 


E depois de algumas horas ele administra a cura. Detalhe, o jogo te deixa livre pra ir e vir após deixar o médico em seu destino, e mesmo ciente que demoraria um tempo pro doutor dar uma resposta, a missão principal que surge em seguida é "Va ao necrotério de Ragland". Tipo... ele já tava la, Alex levou ele junto... qual a razão de não terem entrado? Essa liberdade que é dada em alguns momentos só aumenta a probabilidade de se perder na trama... alias porque raios Alex não foi ver sua mana ou sua mina??? Tipo, ele teria tempo, e apesar de mau, ele tava andando ainda, alias bem mais do que andando, ele tava enfrentando hordas de zumbis mutante, helicópteros, tanques, tentáculos gigantes, pulando entre prédios, caindo, levantando, explodindo... meu deus nada disso faz sentido! Mas okay, de volta a história...


Alex vai pra Ragland...

 

Que tem metade da cura. Olha que complicado: Alex precisa administrar o negócio que o médico fez, em um mutante, um mutante específico, e depois deve enfraquece-lo, e consumi-lo, pra só então ser curado. Isso tudo sem ter seus poderes mutantes...


Alex vai la então... e qual o método que ele usa pra encontrar um Mutante Hunter específico? Sistemas de um helicóptero que rastreia os mutantes. Ele aprende a pilotar, tomando posse do corpo de um piloto, só pra rastrear um mutante pra ele injetar a cura, lutar, enfraquecer, consumir e só então se curar pra voltar até sua namorada e entregar a merd4 das amostras daquela colmeia que já devem ter entrado em decomposição faz séculos... 


Ele voa...


Ele destrói mais detectores pra ninguém, descobrir que era ele no helicóptero...


Então ele rastreia, com o helicóptero, uma caixa d'água específica pra ele injetar a vacina...


Ai ele acha o mutante certo, injeta o antivírus...


E deixa ele la, correndo, enquanto o negócio age.


Alex precisa seguir o mutante e mantê-lo vivo pra suga-lo na hora certa.


E quando essa hora chega, Alex finalmente volta a ter seus poderes, além de aprender duas novas habilidades, a armadura total e a espadona.


Agora que o problema do parasita foi resolvido, Alex vai até... Dana. Sim mano ele ignorou totalmente a mina que pediu a amostra.


Ele fala com sua irmã sobre o quanto lamenta toda a situação e o fato de ficar tão ausente, em busca de seu verdadeiro eu, e no meio de mó draminha, surge um Mutante e sequestra Dana... é sério.


Ele não mata, ele não devora, ele nem machuca. Ele sequestra. Então o que Mercer fará em seguida??? Caçar o Bowser e resgatar a princesa.


Rola uma perseguição bem longa, e eu cheguei a alcançar o mutante mais de 40 vezes, mas ele é imune a qualquer golpe. Ainda assim a missão é segui-lo (e perdê-lo de vista equivale a game-over) e tipo, ela é longa. Tem umas 4 lutas na rua, sequestro de helicóptero, escaladas aos montes, e Dana ainda sobrevive a isso tudo, sendo ela a especialzona, a única dentre a multidão que o Mutante prefere carregar cautelosamente, evitando que os milhares de tiros acertem-na, e tipo, ainda assim, mesmo depois de tudo isso... Alex PERDE o mutante de vista.


Frustrante.


Ele volta la pro presente, na conversa com o desconhecido, e da esse sorriso bocó da imagem acima. Te juro que fiquei com raiva... achei que eu tinha perdido algo de vista mas não, tava tudo uma bagunça. Pelo menos agora ele não precisa mais se preocupar com Dana, e pode ir la pra sua mina de uma vez por todas... né???


Errado, ele precisa ir até o Necrotério de Ragland pra ser aconselhado a como encontrar sua irmã. Esqueça a namorada do cara, ela deve ter morrido e eu não lembrei de mencionar... enfim, Alex vai la pro Ragland...


O cara fala pra ele que ele preciso encontrar o líder dos Mutantes, absorve-lo e assim, ganhar o poder necessário pra encontrar o mutante que sequestrou sua irmã. Alex encontra ele... (eu usei a visão térmica pra enxerga-lo por causa da poeira)...


É mais uma perseguição seguida de lutas que, não dão em nada. No final Alex precisa abater a criatura, em uma zona isolada, e ao invés de absorvê-lo, pasme, Alex precisa voltar até o necrotério, falar com o doutor, e só então voltar pro local isolado onde o corpo do mutante tava, e absorvê-lo... a mano vai se lascar, eu to ficando irritado só de lembrar disso...


Quem me dera tivesse zoando... é isso que ocorre...


Pra ser justo, o médico diz que Alex precisa absorver o Mutante Líder que eles capturaram, pra só assim ter a habilidade pra detectar o mutante líder que levou Dana. Isso não muda o fato de ser uma enorme enrolação...


Ah é, Alex precisa lutar com o Mutante de novo viu... e absorvê-lo ao enfraquecê-lo. 


Fazendo isso, da pra enxergar a galera que ta infectada com uma visão térmica adaptada. E ai, Alex vai atrás do monstro que levou sua irmã...


Alex encontra o mutante, no meio da bagunça generalizada... e absorve ele...


E pela primeira vez, um mutante passa memórias pra ele. 


Memórias de onde Dana estava. O mutante tinha deixado ela em uma colmeia... e ela ainda tava viva.


Ah, mas se ta achando que é só invadir a colmeia como antes, está terrivelmente enganado... agora é preciso proteger um Tanque Termobárico, guiando os militares até esse prédio, pra eles abrirem um buraco pra Alex entrar. 


Nem preciso dizer que isso demora né? 


Demora pra car$@!#%$, e no final, tem que destruir umas 3 colmeias, matar uns 4 mil zumbis, pra só então invadir o tal prédio. O plano dos militares era limpar a cercania, tirando as colmeias de perto da central, pra só assim ataca-la, e Alex ajuda eles nessa frescura estratégica (essa é uma parte em que Alex se alia aos militares temporariamente, sem eles saberem é claro). 


Aparecem mais tentáculos no processo...


E no fim o prédio é destruído, um buraco se abre, Alex entra, e encontra Elizabeth Greene.


Eles quase se pegam, ai ela levanta, e invoca um summon, virando um Mutante Supremo.


Ela vira, mas não é ela... ou é ela... eu não sei de nada.


Sei que ele é tenso de matar, mas morre.


Se bem que no finalzinho mostra uma mão se formando da possa de gosma que ele deixou.


Alias, essa poça é uma que Alex pisa quando resgata Dana... tem isso também, Dana tava la. Eu até achei que ela era o mutante supremo, pois a Greene disse claramente "Ela é um de nós agora"... mas não, ela tava de boa, só desmaiada.


Alex leva sua irmã pro doutor, e ele fica cuidando dela


Com frieza, Alex pega um mapa com o médico e deixa Dana aos cuidados dele. De onde o mapa veio? Sei la. Pra onde o mapa leva? Sei la também. Só sei que o que ocorre a seguir é ilógico...


A missão de Alex é ir até o contato na cabine telefônica. Lembra dela? Não tem como pois ela não apareceu. Esse contato não existia, agora existe. E Alex sabe exatamente onde a cabine fica (talvez ele usa o mapa... mas o legal é que no mapa há 3 pontos circulados, e ele acerta o ponto logo no primeiro ponto em que vai...)


Vamo analisar... esse é o mapa que o médico da, que parece ter saído do bolso de Dana, eu acho...


Esse é o exato ponto em que a cabine fica...


Eu não sei ver mapa. Mas, aqui está Alex...


Ele atende um telefone celular, escondido no telefone público...


E ai o cara misterioso tem o primeiro contato com ele (ele ainda não sabia que era o Cross). 


Ele revela que Alex é o vírus e mais algumas coisas.


Daí o cara decide seguir os conselhos do estranho que muito sabe, e vai se infiltrar em outra base militar.



Na real ele precisa sequestrar um helicóptero...




Mas não pode ser de forma violenta, ele precisa ir infiltrado para ajudar os militares em suas missões pela cidade, e ai, quando ele tiver conquistado a confiança de geral, ir para a base central deles como piloto de helicóptero...



Isso demora, e a consequência é frustrante...




Ele ajuda os militares, luta contra mutantes, zumbis, tudo sem sair do helicóptero (e mantendo o mesmo intacto, pois se ele detona é missão falha) e depois de muito esforço...



Alex entra na base...




E descobre que os militares desenvolveram um gás capaz de afeta-lo mortalmente... isso estraga seu disfarce pois o gás estava espalhado por todo o canto e ele é o único a passar mau.



Daí ele tem de sair da base, que ele tanto se esforçou pra entrar... (yep, que legal.)




Nessa parte surgem não só as maquinas de fumaça, mas também os Super Soldados, bombadões com exoesqueleto que imitam os poderes físicos de Alex, pulando alto, dando danos altos... enfim, eles são fortes pacas.




Bem, a ideia do cara misterioso era mostrar pra Alex que os militares estavam desenvolvendo medidas contra ele, mas na boa, POR QUE RAIOS ELE NÃO FALOU LOGO DE UMA VEZ?!?



Tudo volta pro presente, e Alex ta falando com o cara pessoalmente. Resume tudo e volta pro flashback ativo.



Alex vai até o telefone e recebe mais uma missão.



O cara fala pra ele destruir um monte de maquinas de gás pela cidade, e ele vai.




Depois de quebrar tudo, Alex volta pro telefone, e o cara fala que ele precisa ajudar os militares a posicionar uma poderosa arma deles... e ele vai.



Ele absorve o comandante...




E escolta a arma, junto ao exército inteiro com vários tanques, passando por toda Manhattan até a Time Square, onde a arma seria instalada. Nesse momento ele não precisa manter sua forma de soldado, pode atacar sendo o Zeus mesmo, mas eu quis manter a forma pra fazer sentido à necessidade de se infiltrar...




Inclusive tiveram momentos que eu sai da forma militar e lutei no braço com os monstros e o comboio manteve-se em curso, e nem me atacaram. Ou seja, tudo isso é pura enrolação. Sério, o gameplay é legal pacas mas esses furos desanimam...




Bem, obtendo sucesso na escolta, ainda é preciso evitar que os mutantes destruam a máquina do exército, que atua como um bombeador que... faz alguma coisa ruim pros mutantes. Acho que eles tem medo de terremotos... enfim...



Depois de lutar muito contra os mutantes e ao lado dos militares...




A máquina termina seu trabalho não especificado, e geral comemora o sucesso em, bombear o solo (deve soltar gás no subsolo, mas isso não parece adiantar muito afinal, os zumbis tão acima do solo!) e ai...




No lugar da máquina brota do chão Elizabeth Greene, numa forma que não lembra em absolutamente nada a Elizabeth Greene, mas todos sabem que é Elizabeth Greene.




E ai rola a luta contra o penúltimo chefão, que é bem aterrorizante. É uma maça mutante que expele energia letal, grita jogando um gás nocivo e mortal tanto aos mutantes, quanto aos zumbis e humanos, e ataca, batendo com força em tudo que chega perto. Pra ajudar, o campo de batalha tem muito, mas muito zumbi...



E mutantes a rodo, então não da pra ficar parado, nem pra atacar a coisa diretamente...




Eu tentei usar os ataques militares especiais, mas isso só ajuda a reduzir um pouco das múltiplas barras de vitalidade que Elizabeth tem. Ela só passa a tomar dano quando as 3 barras menores somem, e tipo... é bem difícil.



Mas quando ela perde as defesas, fica exposta e imóvel, daí da pra bater até ela se esconder...



E voltar com toda a defesa de novo...



Após derrotar a grande criatura, a Elizabeth sai de dentro e Alex nem pensa, só pega e espanca muito ela.



E depois de espancar, ele suga ela.



Tem uma visão que mostra o quão sofrido o passado dela foi, e no fim, os militares fogem.




Eles começam a evacuar a cidade pois preparam um ataque nuclear, e ai Cross aparece recebendo uma missão do cara maneta, onde ele precisaria encontrar um capitão chamado Taggart sem importância... e ai rola a parte final do jogo.



Alex vai até o telefone, e recebe sua missão final: Se entregar.




A ideia é atacar a base dos militares, fazer mó furdúncio  e fingir que foi capturado. Assim, ele seria levado pro o cara Maneta, o principal objetivo de Alex agora. Alias, esqueça a irmã, o doutor, a esposa, geral é ignorado, Alex só quer encontrar o cara que causou sua mutação.




Ai Alex inicia o ataque, mas não pode ser qualquer ataque, tem que ser O Ataque, diretamente a base mais bem protegida que os caras tem, com fumacinha pra toda parte, detectores voadores de infectados e todo tipo de soldado, incluindo os Super Soldados, helicópteros e tanques.




Alias, eu cheguei a apelar pra um tanque de guerra, mas os soldados bombadões DESTROEM os tanques NA PORRADA! (nessas horas eu questiono sobre por que os caras ainda usam tanques, se tem essa armadura à disposição).



Alex é capturado após fingir ter desmaiado, e é levado pra base dos caras.




Então ele acorda na base com acesso direto ao Mcmullen, o médico principal do vírus, que é o principal alvo de Alex. Nem é mostrado como ele chegou até o cara, depois de chegar à base. Alias, é mostrado ele numa maca, sendo assistido por um monitor... pelo próprio Mcmullen...




E do nada ele aparece do lado dele... e some da maca. É tão rápido, que fica parecendo que, ou a maca tava na mesma sala, ou Alex aprendeu poderes de velocista. Nada é explicado, e o jogo continua...




Nesse encontro, o médico conta sobre Alex ser o responsável pelo vírus ter sido espalhado pela cidade, e que o cara na frente dele não é mais o Alex, e sim o vírus personificado. Daí Alex se toca que ele não foi infectado, mas sim desenvolvido... e ai o médico atiça sua curiosidade com informações sobre a outra cidade onde o vírus nasceu...



Mas ele estoura seus miolos.



Então Alex vai até o telefone...



E Cross aparece, revelando ser o cara misterioso.




Eles falam sobre deter o cara maneta, mas pra isso Alex precisa chegar até um porta aviões ancorado perto da cidade, que ele só pode chegar voando. 




Daí Cross bola o seguinte plano: Enquanto ele busca por Taggart, Alex destrói todos os helicópteros da cidade pra evitar que Taggart fuja. Uma vez que Taggart estiver sob custódia, Alex o absorve, se converte nele, Cross leva ele até o maneta, e Alex o mata... planinho de merd4 esse né? Da pra roubar qualquer helicóptero, sob a forma de um soldado mesmo, e ir pro porta aviões de boa. Cross podia infiltrar Alex tranquilamente, pois se da pra levar um Taggart falso, daria pra levar um soldado com ele e dizer "O cara morreu" ou algo do tipo... mas não, o plano é andar por toda a cidade, destruir helicópteros, e só depois de muito tempo gasto, ir até o maneta junto de Cross. Preciso nem dizer que isso é algo desnecessário né? Mas beleza...



Alex voa pela cidade destruindo os helicópteros.



Dai tudo volta pro presente, com Alex falando com Cross, ainda oculto...



E ai volta pro presente...




Cross fala pra Alex que agora que não tem mais helicópteros, Taggart vai tentar ir embora pelo chão, e a missão agora é impedir essa fuga, seguindo o tanque dele SEM DESTRUIR (ou da game over), mas destruir toda sua escolta enquanto impede sua destruição, pelos mutantes da cidade.



Demora viu... muito...




Mas quando Alex chega ao tanque, no ponto certo (tem que ser na ponte do Broclyn, caso contrário o tanque convoca ataques de mísseis aéreos e joga Alex longe...) Alex entra no tanque e absorve o Taggart... e só tinha ele dentro do tanque (ou seja, na vida real, era só entrar la de primeira e pronto...).




Daí Alex tem a visão das memórias dele, e descobre porque o maneta queria ele: Ele ousou questionar suas ordens, dizendo que era impossível defender a cidade do vírus que se alastrou.




E ai o jogo volta pro presente, e parte desse ponto. Alex falando com Cross, depois de ter contato toda a história da sua vida, e se preparando pro ataque ao maneta.




E ai, durante a noite, Cross vai até o navio porta aviões, com Taggart sob custódia... como chegou la? Não sei, mandaram mais helicópteros talvez, foram nadando, ou simplesmente teletransportaram, eu não sei, não da pra entender! Mas okay, depois de apresentar o capitão capturado, como criminoso (mas ele só tinha questionado o cara mano! Ele tava pondo seu trabalho em prática!!!)...



O maneta DA UM TIRO na cabeça do Taggart!



E finge que nada aconteceu, recepciona Cross e começa a tagarelar... mano... porque matou Taggart??




Randall fala sobre a "operação luz vermelha" (bomba nuclear na cidade) e Cross ousa questiona-lo sobre os demais soldados na cidade...



Ai o cara levanta uma arma, assume o posto de vilão com ações pro bem maior, e Alex levanta atrás dele.



Alex quase mata ele, mas ele diz que só ele sabe o código...



Aí Alex o consome...




E em suas memórias descobre que Elizabeth teve um filho, e de alguma forma isso teve a ver com o que ocorreu na cidade Hope, Idaho. Ao que da a entender, o capitão comandou a explosão da cidade pra impedir o vírus, depois tomou o filho de Elizabeth e botou ela à disposição dos cientistas. 




Mas, quando Alex para de lembrar, ele se volta pra Cross, xinga ele, diz que ele podia ter impedido tudo, e Cross vira um mutante. 




É exatamente isso que ocorre, sem tirar nem por. Não da pra entender muita coisa... talvez Cross era o filho de Elizabeth e foi treinado no exército pra virar uma arma, mas tipo, isso é muito estranho.



Mas ainda assim, é tudo tão rápido que é impossível compreender.



Mas beleza... com Cross sob forma mutante, começa o último chefe...



Vários soldados, aviões e helicópteros aparecem, e atacam Cross Mutante.



Ele usa os mesmos poderes de Alex, inclusive o especial das lanças...




Mas a luta, apesar de demorada, não tem muito segredo. Alex precisa enfraquecê-lo sem ser pego pelos golpes (inclusive o especial, pois é morte garantida)...



Daí subir e espanca-lo...



E repetir até ele perder toda a vitalidade, e ser dilacerado.




A parte difícil é o tempo, pois a bomba nuclear fica ativa, e em contagem regressiva, os militares fogem, mas Alex precisa ficar lutando.



Caso ele morra, ou não derrote Cross a tempo, mostra a cidade explodindo e o game over.



Mas, depois de vencer...



Alex pega um helicóptero, acopla a bomba, e leva ela pro mar.



A explosão ocorre, mas longe de Manhattan, Nova York...




E a cidade fica quase 100% salva. Alex por outro lado, cai em pedaços jogados pela explosão, e vira comida de corvo...



Mas suas tripas viram o jogo e comem os corvos...



E restauram seu corpo.



Ele volta inteirinho.




E lamenta por tudo que descobriu sobre si mesmo, andando sozinho no meio da noite, refletindo sobre o significado da vida.




A cidade fica totalmente ferrada, os militares não obtém sucesso em erradicar o vírus, Alex mata o filho de Elizabeth, que só queria existir sem ser perseguido, mata Elizabeth, que só queria ser livre, deve ter causado a morte da irmã, da namorada e do médico la, que foram ignorados e deixados no meio do apocalipse.




Os créditos mostram através de áudio e imagens ao fundo, o que ocorreu com Manhattan, confirmando que ta tudo ferrado, mas o governo, após culpar Alex por tudo, diz que vai recuperar a mesma um dia.



E fim

Na real o jogo volta à cidade pro jogador explorar mais antes de terminar de novo. Tem esferas azuis brilhantes, as sidequests, dicas em forma de esferas rosas brilhantes, as memórias aleatórias, Prédios Infectados e Prédios de Soldados pra destruir, tudo isso ali, prontinho pra se explorar... se o jogador tiver saco.


Eu, não tive.

Esse game é divertido pra quem quer consumir tempo, mas eu tenho muito mais games pra ver... Talvez, se eu coletasse todas as centenas de memórias aleatórias, eu encontraria respostas pras dúvidas plantadas na minha mente... mas meu deus, é muito chato procurar isso.



A "Teia das Intrigas" é uma ferramenta pra contar o enredo variada de forma exagerada, e depender dela pra compreender o contexto das coisas é ruim e confuso de mais. Se ao menos tivesse uma ordem nisso, daria pra considerar... mas mesmo as memórias possuindo Sequências definidas, elas são visualmente distorcidas e bagunçadas de mais.


Imagina clicar em cada uma dessa bolinhas...


E ver a memória toda distorcida, brilhante e rápida várias e várias vezes, pra somar tudo e assim, ter uma noção do quebra-cabeças... 


Bolinha...


Memória...


Bolinha...


Memória...


Num é chato? Parece que o jogo exige isso pra compreensão de si mesmo... um saco.

Enfim, eu agradeço pela leitura, e espero que você tenha curtido.

Eu não acho que perdi tempo com esse game, pois apesar de uma história simples, mas bagunçada, esse jogo me permitiu soltar todos meus demônios, espalhar o caos, e principalmente, visitar a Time Square.

Só isso já valeu muito!

Agora... see yah.

Lembrando, eu costumo postar conforme sou estimulado, comentários fazem isso por mim, então manda ver! Caso não tenha curtido... vou tentar melhorar com o tempo okay. E quando eu jogar o Prototype 2, talvez me esforce mais pra compreender tudo, e dedique mais tempo pro jogo.

Alias, eu ia fazer uma analogia comparando Prototype com o Apocalipse Bíblico, onde os Zumbis  e o Vírus representam a Praga (se espalhando por todo lado), o exército a Guerra (tudo é guerra nesse jogo), Foge seria Alex, e sua busca por conhecimento e pessoas pra degustar, e por fim, Morte, seria o que sobra no final... pois geral só morre.

Mas, deixarei só o comentário, pois se eu mau consigo entender o enredo principal, quem dirá buscar um enredo oculto. Nah... vou jogar zelda.

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4 Comentários

  1. Nossa cara que jogo bom (em quesito de exploração e etc.)¿
    Mais realmente confesso que a história e bem confusa em várias partes Eu cometei todas as memórias mais quando vi a bagunça mds do ceu que perda de tempo enorme

    Mais blz,bom post aguardo seu proximo e flwww.

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    1. Sr Vini, eu fico mais ou menos feliz por saber que explorar as memórias tudo seria uma perda de tempo. Eu apenas imaginei, mas fiquei meio receoso pois, o ideal seria confirmar, e eu tava cogitando a possibilidade de fazê-lo, mas, graças ao sr, eu não preciso mais e minha curiosidade foi saciada. Obrigado sr...

      Mas, concordo com o quesito gameplay. Esse é um tipo de jogo raro em que a jogabilidade supera o enredo, e ele é tão incrível quanto ruim, em diferentes sentidos. Eu curti.

      See yah Sr Vini! E valeu a leitura...

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  2. Lembro me desse jogo como se tivesse sido jogado hoje,época que meu PC era marcador e quase fritava o processador, pra rodar essa mizera . Prototype e um jogo ruim com histórias péssima que se torna bom pela quantidade de zona ,morte e terrorismo que da pra fazer com Alex,adorava ativar a blindagem e cair matando no exército"nem quando tava fraco eles tinham chance kkk"cheio de ataques destruidores, chego a compara lo com um hulk que solta carne infectada,um cara super exagerado,fora isso o jogo e uma droga ,até com uma análise boa o jogo continua péssimo em quesito história

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    1. O jogo é uma porcaria mesmo, em história, mas eu ri alto enquanto espalhava o caos e massacrava geral... eu num presto pra jogo assim, e se em GTA eu já pego pesado atropelando velhinhas, imagina quanta gente eu matei só de brincadeira!

      É um jogo divertido, se você ignorar qualquer história kkk... como o sr disse, pela quantidade de zona e terrorismo possibilitado, o jogo faz-se valer a pena.

      Bem, obrigado por ter curtido a análise e eu tentei fazer da forma mais... imparcial... que pude. See yah sr luan... amanhã posto Marvel vs Capcom Infinite.

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