AnáliseMorte: Max Payne - Um pouco sobre o Maxie.

Foi bem cansativo, espero que tenha ficado legal, mas aqui está mais uma contribuição com a comunidade dos jogos de tiro.

Max Payne


Quero fazer um aviso de spoiler personalizado, mas como a análise está pronta, porei apenas o aviso básico por enquanto. Posteriormente eu coloco a ilustração... se eu fizer... de toda forma, tem spoiler... alias, tem mais que spoiler: Tem tudo. Eu praticamente transcrevi o jogo então, pense bem antes de ler.

Boa leitura!

Max Payne é um jogo do gênero Ação/Tiro. Tem pouquíssimos elementos de FPS e Aventura, pois o gameplay é basicamente andar, dar muitos tiros (a maioria em terceira pessoa) e continuar andando. Não há exploração ou muita interação com o cenário (as vezes tem que explodir as coisas), tudo é bem linear, e nas pouquíssimas vezes em que o jogador se encontra perdido, é por puro acaso ou mera falta de atenção.




O jogo é resumidamente simples.

A parte mais interessante e original, é o Slow Motion (chamado Bullet Time) que ocorre quando Max, o protagonista, se joga pros lados pra atirar. Ele tem uma barra de energia/estamina que diminui conforme ele fique no estado de Slow Motion, mas quando ele se joga, o efeito dura somente enquanto ele está no ar, e isso não consome energia.



Há duas formas de entrar nesse estado, a primeira é a que já mencionei, com ele se jogando pros lados, e a segunda é apertando o botão pra ativar esse modo. Na segunda forma, ele anda bem de vagar e o tempo passa mais lento, dando a oportunidade de mirar com mais calma e descer o dedo no gatilho, fazendo centenas de headshots por segundo, pelo menos enquanto a barra de energia durar.



Deixar o tempo mais lento, ao ponto de enxergar as balas e dar uma de Matrix, é de longe a maior novidade e particularidade desse jogo. Tirando isso, tudo se resume a furar todos com bala.

Max tem acesso a um verdadeiro arsenal, que vai de Pistolas a Lança Granadas. Ele é um orgulho pra qualquer atirador de elite, tendo domínio sobre diferentes armas, que ele vai obtendo ao longo de sua jornada.



Eu não gosto de jogos de Tiro. Atirar pra todo lado e ser atingido sem nem saber de onde veio a bala é algo frustrante. Apesar de Max Payne não ser um jogo de Tiro em Primeira Pessoa, ele consegue representar muito bem essa característica dos shoters. 

Ao ser baleado mortalmente, Max cai em câmera lenta, e volta pro último Ponto Salvo.


Se o jogador não conseguir destruir o último chefe a tempo, ele é alvejado e uma morte um pouco mais interessante ocorre. Mas as consequências sãos as mesmas, com Max voltando ao último save point.
Há duas formas de criar Pontos Salvos. No PC, apertar a tecla F5 permite salvar em qualquer lugar, a qualquer momento, e faz até um som de Arma sendo Carregada. Outra maneira é passando de fase, daí se Max for abatido, um aviso na tela surge avisando quais botões apertar para ele voltar ao jogo. Isso é algo bem simples e criar checkpoints a todo momento, mesmo no meio de um tiroteio, é a melhor forma de se jogar qualquer game de tiro. Porém, tem alguns momentos que isso pode atrapalhar bastante... O jogador pode também pressionar o botão pra voltar ao último ponto salvo a hora que quiser.


Várias vezes, eu acabei salvando no exato momento que alguém dava um tiro na cabeça do Max, resultando em um eterno looping mortal. Mas, após várias tentativas rolava uns movimentos ninjas que, de uma forma ou outra salvavam a vida de Max. Apesar de ser impossível salvar durante a morte do personagem, é possível salvar no intervalo de tempo entre a bala e o crânio do pobre infeliz.



Bem, Max não sabe correr, ele apenas anda e sabe atrasar o tempo, mas ele não corre, o que faz uma falta indiscutível. Vários dos mapas são grandes e as vezes, desviar de balas pulando não consegue ser tão eficaz. Uma corridinha faz falta, mas isso não interfere no gameplay, é apenas uma ausência perceptível.



O jogo é antigo, de 2001, por isso não é justo cobrar de mais dele. Ainda assim, há algumas características mensuráveis como a Inteligência Artificial dos inimigos e a "física" dos disparos.



A "AI" dos inimigos é bem feita e configurada, onde eles conseguem perceber Max em seus campos de visão panorâmica reagindo instantaneamente, além de lançar granadas, esquivar de balas, se esconder, stalkear, e principalmente: Conversar.



Não sei se o dialogo deles entra como parte da AI, mas é bem interessante como os personagens conversam entre si, dando mais vida pra eles e à realidade que os cerca. Por várias vezes, é possível ficar atrás de uma porta ouvindo o dialogo descomprometido dos "vilões".



Ah é, o jogo é 99% dublado em português brasileiro, o que facilita bastante a interação e compreensão do enredo. Algumas pouquíssimas falas, normalmente de personagens secundários sem grande importância não são traduzidas, e vem no áudio original, como os gritos de morte tipo "Ahhh" ou "Uhhhh". Tirando isso, tudo é dublado e muito bem dublado.

Não chega a ser aquela dublagem que nos faz mergulhar no enredo e ficar em êxtase com o som angelical e harmônico das falas em nosso idioma, mas supera a dublagem de Mortal Kombat X.



O jogo foi desenvolvido pela "Remedy Enterteinament", a mesma criadora de Alan Wake, mas apesar de em vários momentos terem situações meio bizarras e enigmáticas, o enredo deixa muito a desejar, no sentido "mistério", principalmente com seu final extremamente "lógico". Alias, deixando a crítica de lado, há uma característica que pelo que reparei a Remedy adora por em seus jogos, pelo menos em Alan Wake também era assim: Quando o jogador sai do jogo, surge um menu pra confirmar se ele realmente quer sair ou não. Esse menu é em um formato "narrativo" onde o personagem justifica a razão de sua saída... é legal.




Mas esse é o ponto que quero realmente analisar: Enredo.

Por sorte o jogo é bem simples, você só precisa matar tudo que se move, exceto 3 caras, cada um te ajudando em uma diferente parte da história, que são mortos logo em seguida. De resto, todo mundo precisa morrer, e seu objetivo é suprir essa necessidade. 



Munição não é difícil de encontrar, cada inimigo morto deixa sua arma caída no chão, sem contar que há armários, gavetas e estantes com munições e armas de sobra. Max tem um limite máximo de munição por arma, mas isso só faz diferença na hora do tiroteio, quando a bala acaba e ele troca de arma automaticamente. É chato ser pego de surpresa com falta de balas, e mesmo com a quantidade atual aparecendo no canto da tela, na hora que o bicho ta pegando é difícil prestar atenção nesse detalhe.



Max também tem uma barra de energia vital, representada por uma silhueta transparente dele, que é preenchida com vermelho (sangue) pra cada dano que ele recebe. Quando preenchida por completo, qualquer ataque é letal pra Max, porém com alguns poucos segundos descansando, a silhueta perde 1/5 do sangue, fazendo a energia de Max estabilizar nos "ombros". 



Também é possível recuperar a energia vital com Analgésicos, encontrados ao lado de alguns caras mortos e principalmente, em banheiros ou em armarinhos de primeiros socorros espalhados pelos prédios. Max só pode carregar até 8 unidades, mas ele pode consumir a unidades encontradas mantendo as que tem em estoque, desde que ele tenha energia vital faltando. 



Acho que de forma técnica é isso... a trilha sonora é legal e um pouco repetitiva, mas nada disso desqualifica o jogo. A dificuldade varia, depende de quem ta controlando o personagem, visto que os inimigos parecem ter sempre a mesma capacidade letal. Alguns, poucos, os "chefões", tem mais resistência a balas e acertam com facilidade na cabeça de Max. Tirando isso, todos são praticamente iguais, exceto pelo visual e pela arma que carregam. 

Todos os inimigos podem morrer com um tiro na cabeça bem dado, uma explosão próxima ou um tiro com a Sniper (mesmo na ponta do pé), exceto os chefões. Da mesma forma, Max é vulnerável a tiros na cabeça que matam instantaneamente, além de receber diferentes danos dependendo da parte do corpo que foi atingida e claro, explosões matam ele fácil.



Fim da parte técnica, hora do enrendo!

A história do jogo é contada de 3 forma diferentes: HQ, Alucinações e In-Game.

HQ - História em Quadrinhos



Durante a jornada de Max, sempre há explicações dos eventos através de imagens de uma HQ/Revistinha em Quadrinhos, e até Tirinhas de Jornal. Durante esses eventos, há narrativa, dublagem e efeitos sonoros, e apesar de serem imagens estáticas, é possível imaginar e entender os movimentos, graças aos ótimos desenhos e sons. Mesmo alguém que não esteja acostumado a ler revistinhas em quadrinhos, pode entender bem o que acontece em cena.

Alucinações - Pura Droga



As vezes, Max fica drogado. Isso faz parte da história que de certa forma sempre remete a uma droga chamada "V". Max é forçado a usar essa droga algumas vezes, onde ele passa por alucinações psicodélicas, que explicam de alguma forma a história dele. Infelizmente, o final do jogo repudia a maioria das interpretações possíveis a partir das alucinações de Max, o que infelizmente torna elas mera perda de tempo. Esse é um dos motivos por ter me decepcionado com o final... não querendo ser pessimista ou algo do tipo, mas a história na versão drogada de Max, parecia mais interessante e enigmática. Bem, de toda forma, no fim fica claro que as Alucinações são como visões da alma de Max. 

In-Game - Gameplay



Apesar da maioria das conversas ocorrerem em HQ, as vezes surgem conversas in-game com explicações de eventos e interação de Max com os demais personagens. Esses momentos, na maioria das vezes, são complementados pelas HQs, mas os eventos por si só, são bem explicativos, além de apelarem mais pro visual do que pra narrativa. 

O final do jogo tem 70% de Interação e 30% de HQ, infelizmente não sobra espaço pras Alucinações, o que é triste, pois podia ter um pouco mais de "viagem".



Antes de contar a história do jogo, irei falar dos personagens, mas de uma forma ridiculamente resumida... por que ao longo da história do jogo todos eles serão perfeitamente explicados.

Max Payne




Ele é um policial infiltrado na Máfia pra descobrir sobre as raízes de uma droga que provocou a morte de sua esposa e filha. Basicamente, ele enlouquece durante uma caçada mortal e começa a matar todo mundo que se atreve a portar uma arma de fogo. Falarei mais dele enquanto conto a história do jogo.

Esposa e Filha de Max Payne




Ambas morrem logo no começo e a morte delas motiva Max em sua caçada. Ao longo da história Max só liga pra matar todo mundo, e as vezes lembra de sua esposa e filha. As principais horas que ele se lembra delas, é quando ta drogado, o que insinua que ele mesmo possa ter matado ou causado a morte delas. Porém, no final, é explicado que quem as matou foi uma mulher, tal qual criou e distribuiu uma droga que, ao ser consumida por alguns caras, levou eles a matarem as moças de Max. Também é insinuado que a esposa de Max foi apagada propositalmente, e não ao acaso, por ter descoberto a verdade sobre a Droga e da tal mulher dona de uma empresa chamada Aesir.

Alex




Ele é um policial amigo de Max. Ele morre logo no começo e serve pra mostrar que Max não podia contar com ninguém. Ele era um grande amigo, e apesar de ao longo da trama sua morte ser relembrada porém não parecer impactar muito o protagonista, há momentos em que a perda de Alex mostra-se traumatizante pra Max.

Mafiosos em Geral




Tem um monte de mafiosos, todos nomeados mas no final, todo mundo morre. O principal mafioso, o mais importante, é um da Máfia Russa chamado Vladimir, que ajuda Max e até o contrata em uma parte do jogo. O resto, apesar de serem e tomarem boa parte do enredo, são praticamente descartáveis e nem são tão significativos.

Jim Bravura




Jim Bravura é um policial que fica na cola de Max. Ele não aparece in-game, apenas nas HQ's, e apesar de ser talvez o único policial decente da história, ele é contra Max Payne e o considera um criminoso, caçando-o o tempo inteiro.

Policiais Corruptos em Geral




Todos os demais policiais se demonstram corruptos. Os que aparecem já chegam atirando pra matar, então eles são considerados vilões aos olhos de Max, mesmo sendo tecnicamente colegas de profissão. O principal dos corruptos é o BB tal qual sempre faz questão de colocar Max nos piores locais, nas piores horas. No final, ele é o assassino de Alex.

Mona




É uma garota estranha, que aparece pouco e é irmã gêmea a esposa de um mafioso que Max caça. Ela não explica bem quem é, mas demonstra estar contra a máfia e contra os manipuladores em geral. Entretanto, ela droga Max logo no primeiro encontro. No final, ela aparentemente morre, mas seu corpo desaparece, o que é muito suspeito.

Woden




É um cara estranho que sempre avisa Max por telefones aleatórios de quando a policia ta perto. Ele no fim, aparece e da o nome da verdadeira vilã do jogo, além de revelar que faz parte de um tipo de "seita". Porém ele mesmo passa uma imagem de vilão, ao forjar sua própria morte.

Nicole Horne




A chefe de uma empresa chamada Aesir, e secretamente a criadora da droga "Valquíria" ou "V". Ela descobriu sobre as investigações da esposa de Max e provocou a morte dela, e da filha também. Depois disso ela manipulou a máfia e a bandidagem pra espalharem sua droga pela cidade, lucrando loucamente com isso e por baixo dos panos. No final ela morre, isso que importa.



A história é contada em HQ, então nada mais justo que por todas as cenas da HQ, explicando-as em seguida! Serão 3 longas partes, então prepare-se pra uma leitura longa. Mas, pelo menos, a história inteira será contada! Pra não ficar de todo chato, irei falar do meu gameplay também, de bugs, de observações, teorias... Tentarei deixar de uma forma gostosa de se ler. Outra coisa, irei resumir cada uma das partes antes de contar a história detalhadamente, então caso não queira ler tudo, pode ficar só com o resumo mesmo.

Parte 1


A parte 1 é uma caçada de Max por mafiosos. Ele vai abraçando seu lado assassino ao longo da sua jornada e mata todo mundo que encontra. Ele também faz inimizade com a polícia e até mata alguns policiais. No final, ele descobre que todos que matou não eram as pessoas certas, e foi praticamente tudo uma enorme perda de tempo.




O jogo carrega... E somos apresentados a Max Payne e sua face encantadora. 


O cara tem uma cara de mafioso pervertido, e um sorrisinho que da até um pouco de raiva. Pois bem, ele aparece em cima de um prédio com várias sirenes uivando (ele adora fazer essa metáfora).




Como na imagem acima, ele começa a contar sua história, logo, todo o jogo não passa de um mero flashback. Isso explica a narrativa constante e as "previsões" que Max faz como narrador. 




Max e Alex, bem como a proximidade de ambos é mostrada. Eles eram grandes amigos, porém a veracidade das imagens é questionável: Max ser comparado a um "escoteiro", isso não confere com a realidade. Mesmo no passado, é bem difícil acreditar nisso, visto que ao longo do jogo, ninguém, nem máfia, polícia ou imprensa, menciona o passado "limpo" que Max teve. Max era Policial, mas não aparentava ser corrupto, porém o jogo mostra uma faceta diferente do protagonista. Ele também menciona sua esposa e filha, e o quanto elas eram prioridade pra ele...




Chegando em casa, Max narra a sensação que teve ao perceber que sua humilde residencia havia sido invadida. Preocupado, ele entra e começa a explorar.


Tudo escurece pra dar aquele ar fúnebre e assustador a cena.



Daí, logo de cara Max encontra atos vândalos dentro de sua casa.




Uma pichação da letra "V" com uma seringa atravessando estava em sua parede. Essa pichação seria explicada mais a frente, e Max decide manter o suspense... apesar de eu ser um "Max" sou mais a favor de spoilers então: Essa pichação era uma referencia a uma Droga, sobre a qual boa parte do jogo gira em torno. Ela é muito bem explicada e Max encontra as raízes da mesma, descobre o significado real da letra V e da Seringa, além de descobrir onde ela era fabricada, porque era fabricada, porque era distribuída e ele saberia bem mais se não partisse pra ignorância. 



O telefone de sua casa toca, e ao atender, Max pede por socorro, até que...




Alguém ao telefone parece ter ligado só pra se certificar que Max havia chegado em casa, para testemunhar uma tragédia. A pessoa desliga, e Max acha melhor começar uma investigação por conta própria do que ligar pro 911. Mesmo depois de sair berrando ao telefone na tentativa de fazer alguém ligar por ele para a polícia, ele próprio não tenta fazê-lo, e acaba passeado por um cenário bem assustador: Sua casa estava repleta de sangue no andar superior...


Ele encontra algumas portas trancadas e é obrigado a dar a volta pelo corredor e passar pelo quarto do bebê, enquanto escuta gritos de sua esposa. Então, ele encontra um cara suspeito no qual ele atira.


Ele continua sua investigação e encontra sua filha, morta e jogada no berço caído...




É uma imagem bem tensa, e em meio aos berros de sua esposa, Max se desespera e entra no quarto dela, encontrando outro cara suspeito que ele derruba na base de chumbo e... 



Encontra sua esposa, morta na cama.




Max se desespera, ele grita, ele chora, ele se ajoelha, ele esperneia. Sua filha e esposa haviam acabado de ser assassinadas, e ele não teve a minima chance de impedir.




Não há palavras pra expressar o impacto da cena. Max grita muito, chora bastante, ele demonstra realmente sentir o peso do terror que ele havia acabado de vivenciar. E particularmente, é um verdadeiro choque encontrar o bebê dele morto e logo em seguida, chegar instantes após a morte de sua esposa, com a pele ainda quente e o sangue jorrando. Pior é o que Max descobre em seguida...




Max diz que logo após enterrar sua família, ele pediu transferência para a DEA (Drug Enforcement Administration - Setor de Combate às Drogas). O motivo disso foi bem simples: Aqueles que invadiram sua casa e mataram sua família a sangue frio, eram drogados, viciados em uma Droga Sintética chamada Valquíria ou "V". Essa era a droga que a pichação simbolizava, e é a partir dela que Max investiga o real motivo do assassinato de tudo que ele amava.




Max passa de policial traumatizado a investigador infiltrado na Máfia, onde supostamente ele conseguiria chegar aos responsáveis pelas mortes que a droga causava. Inicialmente, Max tenta bancar uma de herói, caçando a origem da droga e punindo os responsáveis pela distribuição da mesma, visto que foi por causa dela, e dos efeitos dela, que sua família foi assassinada, aparentemente sem motivo.



É ai que o jogo começa.




BB avisa Max para se encontrar com Alex no Metrô. Ele vai de imediato, não apenas por fazer tempo que ele não via seu amigo, mas por ser um encontro de emergência, a respeito da própria Máfia.




Max acha bem interessante lembrar sempre que possível que estava de noite e frio, e que a neve estava fortíssima. Ele repete várias vezes, as vezes com termos bem metafóricos. Max parece um grande poeta. 




Ele também costuma construir a base do clímax com previsões e descrições de como ele se sentia pouco antes dos momentos mais tensos. Quando ele começa a descrever suas sensações, é um prelúdio de que algo muito ruim estava por vir.


Ele chega de trem e começa a procurar seu amigo Alex.




Ele começa desarmado, o que significa que ele estava la pra conversar, não pra matar geral. Logo de cara ele encontra pichações da droga Valquíria, bem mais detalhadas que aquela de sua casa, o que apenas ilustra o quanto a droga estava em alta.


Mas não demora muito e Max encontra os primeiros vestígios de que tudo tava na merd4. Além de uma cena do crime perfeita, o Metrô estava completamente vazio. Parecia até que a noite gélida aterrorizava os moradores de Nova York, fazendo-os se esconderem em suas aquecidas casas (ah, essa mania descritiva contamina).


Ao encontrar o primeiro corpo, Max já prepara sua arma e passa de um simples encontro pra um verdadeiro massacre. É ai que a verdadeira face de Payne surge... seu sorriso satânico era uma janela pra sua alma (to falando que essa mania pega).


Max sai matando todo mundo, todo mundo mesmo. Ele não tem a oportunidade de negociar ou tentar conversar, já que todos que ele encontra já sacam a arma e começam na base da ignorância, porém ele também não pega leve. Ele abusa de seus poderes de parar o tempo pra assassinar geral, as vezes com tiros na nuca. Na real, o Bullet Time é uma forma de mostrar que os reflexos de Max eram perfeitos, dando-lhe a capacidade de enxergar as coisas como se estivessem em câmera lenta. Sua concentração e aptidão com armas é excepcional.


Ao encontrar uma porta travada por código de segurança, Max se vê encurralado.


Porém por sorte ele encontra um dos seguranças do Metrô, ainda vivo mas quase sendo morto. 


Ele é salvo por Max, que mata um dos estranhos caras armados que estavam no local de encontro em que BB havia pedido pra Max e Alex conversarem. Tudo é bem suspeito mas, beleza... Para um pouco, analisa a cara do Max e olha a cara do homem escoltado... Da pra acreditar que Max é bonzinho???


Max salva o cara, que abre a tal porta de segurança de bom grado pra ele... 


Só pra ser morto logo em seguida por um cara que tava na frente da porta, do outro lado, como se esperasse por Max. 


Não preciso nem dizer o que aconteceu em seguida com esse espertinho e todos os amiguinhos dele né?!


Max encontra vários desses caras na sala de controle do Metrô. Isso explica por que eles estavam preparados e bem posicionados pra pegar ele de surpresa, ou ao menos tentar. Eles tinha aceso a todas as câmeras. Depois de matar todo mundo, Max usa o controle do metrô pra abrir caminho.



E ai, termina o primeiro capítulo.



 Não se preocupe, conforme a história é contada, os capítulos vão ficando menores...




Sempre antes de cada fase ocorre o Loading. Esse Loading conta com uma ilustração ao modelo HQ, um título e um subtítulo, ambos respectivamente intitulando a "Parte" e o "Capítulo". O jogo em si é dividido em 3 Partes e vários Capítulos cada uma. Esse já é o Capítulo Dois.



Seguindo pelos trilhos lotados de carinhas maus, Max encontra um acesso subterrâneo bem suspeito, com um portão velho, porém aberto e um monte de buracos de explosões e caras e mais caras armados...



Ao investigar, ele mata mais um monte de caras e descobre que aquele acesso dava direto num banco!




Ele começa a suspeitar que o encontro com Alex havia sido arranjado como uma forma de investigar um suposto assalto a banco em andamento... daí ele da uma de justiceiro e mata todos os assaltantes que encontra.




Mas depois de fazer seu bom trabalho policial e matar todos os bandidos, Max se vê no seguinte cenário: Um banco com alarme soando em meio a um assalto com diversas explosões e disparos ecoando por todos os lados.


Olhe bem pra cena, pense: Esse é um cenário de um policial fazendo justiça ou de um bandido causando o caos?! Até mesmo o jogador se vê diante um personagem muito controverso. Ele era um policial, que matava sem dó nem piedade, que tinha promovido um massacre, alias, participado de um massacre (já que os bandidos já estavam matando geral) e no final, ele sai dentro de um Banco, no meio de um assalto. Pra piorar...




O telefone toca, ele atende, e o Jim Bravura, o vice-chefe da polícia de New York, tenta negociar com o chefe do bando de criminosos que estaria assaltando o banco: Max Payne. Apesar dele não se apresentar e ainda fazer uma piada respondendo em nome dos bandidos algo como "Foi mal, não vamos mais fazer isso.", Max acaba sendo injustamente acusado de ter participado do crime! Isso porque ele tentou até impedir, matou todo mundo pra isso. Seu nome ainda não é citado pelo outro policial, mas era apenas questão de tempo...




Ele investiga rapidinho antes de dar o fora da cena do crime. 


E descobre que o alvo dos bandidos eram ações da Aesir. Mais pra frente é explicado o porquê. Bem, Max não perde tempo e foge...


Quase sem causar danos (hah).


Depois de sair tranquilamente do banco, de volta pro Metrô, ele encontra seu amigo Alex.


Ambos conversam um pouco, mas antes de Alex revelar o motivo do encontro...


Ele é baleado repetidamente, do outro lado das grades do Metrô. Max fica totalmente impossibilitado de fazer qualquer coisa pra salva-lo. Os disparos são feitos de um ponto cego, e as grades estavam travadas.


Alex estava morto.


O assassino fugiu.


Max estava traumatizado.


Ele se matou em seguida.


Brincadeira, ele só se jogou de cabeça pra matar mais uma galera que apareceu no caminho até a saída do metrô. Ele deu a volta e chegou na saída, mas no caminho tinham mais alguns bandidos pra eliminar.


Ao chegar na saída.


Max finalmente saiu! Ele deixou o Metrô e os muitos quilos de presunto pra trás, indo encarar a forte nevasca que fazia as pessoas temerem as ruas noturnas da cidade.




Ele lamenta a morte de seu amigo, e suspeita que o mesmo teria sido apagado por ter se envolvido com algo sério de mais, algo que ele não teve tempo de compartilhar. Suas suspeitas apontam diretamente pro Mafioso Jack Lupino, e Max decide caça-lo. 




Começa o capítulo três. Max já vai direto pra um Hotel que ele sabia que pertencia a Lupino (ele trabalhou infiltrado na Máfia então ele sabia de tudo e todos que eram envolvidos.)




Ele começa a teorizar sobre o que Lupino pensava e planejava, e decide ignorar o fato dele ter sido aparentemente responsabilizado por todo o caos no Metrô e Banco, e decide já partir pra cima de Lupino, retalhando geral.




Ao chegar no Hotel, ele já da de cara com dois capangas de Lupino, conversa um pouco, de forma muito descontraída.



Diz que só quer passar um recado pra Lupino.



E bota todo mundo pra dormir de conchinha.



Max decide caçar Lupino a partir de seus capangas, Já havia eliminado os Irmãos Finito, agora iria pro próximo alvo.



Após literalmente atingir seu alvo, Max vai em busca da pessoa do alvo, passando pelo terro do Hotel.




Antes, ele encontra alguns documentos, como cartas, que fortalecem suas suspeitas sobre o envolvimento dos mafiosos com a "V". Além disso, tudo aponta pro próprio Hotel como um dos principais pontos de negócio da droga.



Totalmente respaldado com essas informações, Max começa sua gentil investigação. Armado é claro.



Depois de passar por alguns quartos no Hotel, todos com direito a Cama Massagista...




Ele decide ouvir um pouco de rádio, e é pego de surpresa com uma informação assustadora: Ele estava sendo procurado por assassinato! Tamanha injustiça acentua-se com o fato da principal acusação (e pelo que tudo indica, a única) ser sobre a morte de Alex.




Alex foi encontrado morto, e por ser um dos policiais do DEA... pera ai... ele é do DEA? Mas Max era um policial do DEA, infiltrado na Máfia... que tinha contatos apenas com seus antigos colegas Alex e BB... ah ta, Max era um agente secreto, enquanto Alex era um agente especial, ambos trabalhando pro mesmo setor, porém de formas diferentes, por isso ele era seu contato. Perdão, eu só me toquei desse detalhe agora... continuando... Alex foi o principal corpo encontrado, tal qual por ter relação com investigações sobre a "V", tudo foi ligado e pra ajudar, Max foi posto como responsável pelo assassinato de Alex. Ele nem se quer passou como "suspeito", ele foi logo acusado e condenado, com sua cabeça posta a prêmio e dado como foragido. 


Max então sai passeando pelo Hotel, explorando as partes importantes...



Passa por algumas janelas...



Supera alguns obstáculos bem difíceis...



Mata uma galera...



Encontra algumas "V's"...




Encontra alguns drogados com as "V's"... que alias é bem interessante pois eles não são agressivos, só são drogados, mas o próprio Max menciona que eles são imprevisíveis e perigosos. Se por alguma razão Max atirar perto deles, todos os drogados tiram armas da calça e distribuem balas por todo lado. O que justifica qualquer suposto assassinato por parte de Max como mera "defesa pessoal".



E por fim ele encontra uma TV e assiste aos noticiários locais.




O cara foi visto andando próximo ao local e foi dado como foragido. A amizade dele e Alex não era conhecida, mas ele era um agente secreto e infiltrado, é bem suspeito ter uma divulgação tão rápida assim dele na mídia não?! Mas, Max era um criminoso conhecido (parte de seu disfarce precisava disso) e havia sido responsabilizado pela morte de Alex. Agora, ele precisava fugir da policia e dar cabo a sua investigação particular o mais rápido possível.


Max encontra um corpo de alguém que ele não matou, o que assusta pra caramba, visto que ele quem mata todo mundo. 


Algumas fotos tão com quadros da HQ faltando, mas não é nada que prejudica a compreensão do jogo.
Bem, no meio de seu passeio, após encontrar o estranho corpo tomando uma massagem gratuita, Max encontra uma carta que confirma que o chefão da Máfia estava ciente dos atos de Lupino em prol da "V". Logo, apesar de na agencia não haverem indícios de que o Chefão da Máfia da família Punchinello estava relacionado com a droga Valquíria, Max havia encontrado provas suficientes para continuar seu extermínio de mafiosos.




O mais interessante é que Max decide abandonar completamente qualquer trabalho policial e abraça seu lado assassino, mas não é nada surpreendente, visto que o cara tinha cara de malzão desde o inicio. Ele então destrói as evidências e continua seu massacre.


Lembra que la em cima eu disse que o jogo não tem tanta interação com o cenário? Então, algumas vezes é necessário explodir pontos específicos. Sempre tem uma placa ou algo sinalizando que determinada ação é necessária, mas justamente por não ser algo tão comum, é difícil perceber quando um objeto deve ser propositalmente destruído ou não. Bem, na dúvida Max explode tudo, sempre que possível.




Uma investigação mais profunda de Max, revela que o tal Hotel era bem promíscuo, um paraíso pra Máfia, cheio de tudo que é considerado errado. Armas, drogas, prostitutas, camas massageadoras, tudo que o submundo ama. Em um dos quartos, ele encontra um diário de uma prostituta, que revelava um trabalho secundário dela, que ganhava uma grana ao gravar videos porno dos mafiosos com quem ela dormia. 


Ela tinha direito a uma sala secreta dentro de um armário, com câmera virada pra cama. 


Bem louco, e isso só serve pra ajudar Max a sair do Hotel, já que todas as saídas estavam impossibilitadas e ele não aguentava cair de mais de cinco andares.


Eu tentei jogar ele do quinto andar em uma lixeira no térreo...



Não foi uma experiência bem sucedida. Isso mostra o quanto a física é realista, tirando as balas em câmera lenta e os chefões com crânios de adamantium. A única forma de descer o prédio, era convenientemente através da salinha secreta da empresária do sexo.




Já chegamos ao capítulo quatro da primeira de três partes. Acredite, a história só está começando. Mas, irei tentar resumir mais... do contrário o texto não vai terminar esse ano.




Max desce por um elevador de serviços escondido pela Prostituta, chegando finalmente ao térreo, ou quase la... ele chegou na área de serviço, aparentemente no subsolo. Lá ele assistiu um pouco mais dos noticiários...




O noticiário revelava que a cidade estava tomada por uma nevasca perigosíssima que estava mantendo todos trancados em suas casas a dias. Isso serviu, na cabeça de Max, para despreocupa-lo perante seus assassinatos, visto que "Não havia a menor chance de curiosos e inocentes serem pegos em fogo cruzado". Resumindo: Geral podia morrer, pois geral era bandido. Os inocentes estavam em casa.


Max abre caminho na base do fogo... e deixa bastante munição pra trás. Na verdade isso é um bug de animação, onde é possível interromper a animação de Max recarregando suas armas com um salto, porém os cartuchos dispensados permanecem no chão. 


Alias eu sempre me perguntei porque os caras descartam os cartuchos inteiros quando recarregam suas armas, mesmo quando é apenas pra repor uma bala. Isso é um desperdício não?! Crítica a parte (frescura alias kkk) Max segue em frente.


Ele encontra um cara preso a uma cadeira com o crânio esmagado por um taco de beisebol em seu caminho. Esse cara era quase como uma visão de seu próprio futuro...




Ao lado do corpo, havia o que parecia ser a inspiração do modelo do crime, uma tirinha no jornal de um personagem famoso no universo de Max Payne, o "Capitão Menino Taco de Beisebol". Max apenas comenta sobre esse personagem mas, o mesmo parece ser uma grande influencia na Máfia. (Essa é uma clara referencia a como a mídia molda os criminosos do submundo. Por isso eu sou contra desenhos como "Tom & Jerry" ou "Pica-Pau". É muita violência! Precisamos de mais "Apenas um Show" e "Hora de Aventura" e principalmente "Futurama".)



Posteriormente Max encontra alguns mafiosos e encerra uma transação ao estilo Payne.




Ele descobre que os caras vendiam a droga "V" em cilindros enormes por quantias igualmente enormes. Isso reforça e evidencia ainda mais o envolvimento dos mafiosos com a droga, ligando eles instantaneamente ao assassinato de suas amadas. "Todos mereciam morrer."


Max chega a um bar, onde encontra um mafioso e uma prostituta... ele chega bem na hora H...



Pega todos no flagra, geral bandidagem da péssima categoria...



Imagina o que ele faz?




Depois de cultivar o caos, Max encontra uma sala com várias escutas espalhadas pelo Hotel. 



Ao checa-las, ele acompanha uma ligação que estava rolando, tal qual o deixa orgulhoso...




Sim, sua fama havia chegado aos ouvidos de toda a Máfia, agora ele era procurado pela justiça e injustiça. Era a hora de limpar a cidade!




Max pode interagir com alguns poucos objetos, dentre eles as pias e privadas. Ele da descarga. Eu acho isso muito legal, pois praticamente em todo jogo que aparece privada, da pra da descarga. É algo tão genial... mas o uso da privada não é o foco... alias repara que até pra dar descarga o cara usa suas armas... enfim...


Max finalmente sai do Hotel.



O subtítulo do capítulo 5 já resume tudo.




Max simplesmente decide matar todo mundo que tem qualquer ligação com a Máfia. Ele sabe exatamente todos os lugares que pertenciam a Máfia, e sem cerimônia alguma, ele decide tocar o terror. Sua identidade secreta já tava ferrada, seu nome como policial bonzinho e "escoteiro" já era cosia do passado. Ele estava pronto pra assumir logo o papel de carrasco e cortar a cabeça de todo mundo... ou enfiar uma bala.




Mas, surpreendentemente, Max não era o único que já tava de saco cheio e querendo esvaziar. A Máfia Russa surgiu na parada e começou a explodir tudo que pertencia a Máfia local. A rivalidade e guerra das máfias havia começado, e Max tava no meio dela. 


Com a ajuda dos Russos, Max começa sua visita aos prédios da Máfia.



Passeando pela rua, fica evidente o quanto a mídia de New York exagera sobre o tempo.



A fama de Max era enorme. As muitas manchetes espalhadas pela cidade reforçavam isso.



Ele começa a visitar os locais, matar bandidos...



Testemunhar explosões...



Encontrar drogados...



Até que um telefone aparentemente ao acaso toca.




Ao atender o telefone, alguém avisa pra Max que a polícia estava chegando e eles sabiam que ele estava la. Parecia até que todos na cidade estavam acompanhando os passos de Max, desde os bandidos até os policiais.



Jim Bravura estava do lado de fora, esperando por Max.




Com a SWAT na cola, Max busca rotas alternativas para fugir. Apesar de muitos bandidos e explosivos, ele chega longe.




Em sua rota de fuga, ele encontra mais algumas evidências sobre a bandidagem, dessa vez algo que confirmasse a rixa entre as Máfias. 


Ele mata mais alguns bandidos e até alguns policiais da SWAT, e no meio das explosões consegue escapar.



Do lado de fora, nas escadas de segurança, Max busca outras formas não de fugir, mas de chegar até Lupino.



Ele segue em frente...



Avista uns drogados se aquecendo...



Se aquece junto, porém ele acaba puxando a arma sem querer...



Os drogados reagem mas ele mata todo mundo e segue em frente.



Ele encontra uma lavanderia, tal qual pertencia a Lupino, mas pra entrar ele precisava de alguém com a senha.



Daí ele busca entre os drogados e acha um cara que se oferece pra ajudar.



O drogado passa a senha pro segurança do outro lado da porta, mas depois grita que Max ta ali. Rola tiro, geral morre...



Mas ele consegue chegar na lavanderia onde o dinheiro era lavado.



Ele pega um elevador...



E vai tirar a água do joelho (eu adoro essas privadas que dão descarga.)




Nesse meio tempo, a CNN de New York decide noticiar tudo de uma forma mais concreta, anuncia a perseguição de Max Payne, os assassinatos, a bandidagem morrendo, ou seja, eles falam logo tudo de uma vez, dizendo inclusive que Max estava sendo procurado só pra interrogatório (com a SWAT na cola metendo bala a rodo... aham).



Max não perde tempo, abre algumas portas...



Mata mais um monte de bandidos...



E chega no apartamento de um dos membros da Máfia chamado Gognitti, 



Tal qual levaria Max ao esconderijo de Lupino.



Max chega de boa, troca uma ideia, entra num acordo, e mete bala em Gognitti.



Tal qual foge ferido, deixando um rastro de sangue que Max segue facilmente, enquanto mata mais gente.



Enquanto Gognitti escapa dando uma de ninja e pulando de prédio em prédio...




Max encontra mais vestígios das conexões da Máfia, nada de importante, apenas pistas que apontavam quem ele deveria caçar e por que, enquanto segue os rastros do mafioso sangrando.



Max alcança o bandido fujão, que da um senhor salto para cima de um Trem em movimento.




Mas Max usa suas habilidades ninjas paralisadoras de tempo e se jogar em outro Trem. Aliás, essa é uma das partes difíceis de saber o que fazer, pois os pulos de Max não vão longe, exceto quando ele se joga usando o "Bullet Time" automático ao se jogar pra frente.




Como ele mesmo menciona, essa é sua segunda viagem de trem na mesma noite, só que dessa vezes ele tava por cima da situação (hah!)



Bem, enquanto Max descreve o quão adorável era sua viagem, Gognitti desembarca se jogando novamente. 



Max segue ele...



Pulando de forma que faria inveja a qualquer esportista olímpico.



Rola a perseguição pelos céus, de prédio em prédio, Max e Gognitti pulam de um lado pro outro.



A corrida tem vários obstáculos vivos, um monte de bandidos que fracassam em atrasar Max.



Daí Max da de cara com Gognitti



E enche ele de furos, jorrando sangue pra todo lado.




Na verdade, isso é um bug estranho que permitia atirar no cara sem causar dano algum, apenas animação de sangue caindo. Foi chato passar desse bug pois logo em seguida, se passar do mafioso que fica paradão, ele grita pros capangas impedirem Max, e eles já chegam atirando. Aparentemente era pra Max estar no topo dos lances de escadas, dando tempo dele se colocar em segurança enquanto os capangas de Gognitti subiam as escadas. Mas o bug deixou Max descer até o térreo, quando os capangas eram convocados. 



Depois do desafio das escadas, Gognitti tenta apelar pra elevadores industriais e mais matança.



Mas Max consegue alcança-lo, flagrar e atrapalhar mais uma transação de drogas...




Ele invade um prédio com mafiosos negociando... tal qual no tipo tinha até um autdoor do Capitão Menino Taco de Beisebol!



Mata todo mundo, abre as maletas...



E segue em frente.




Ele ainda consegue ver os noticiários e uma declaração equivocada de Jim Bravura, que nem imaginava que Max estava brincando de pega pega nos telhados de New York.


No fim, Gognitti é encurralado e finalmente, leva mais tiros (agora sem bug).



Não sei como, mas depois de tanta perseguição, sangue jorrando e marcando a trilha até o encontro final...



Gognitti consegue sobreviver até mesmo depois de tomar mais tiros...



Sendo interrogado por Max sobre o paradeiro de seu alvo: Lupino.




Com o paradeiro de Lupino revelado, Gognitti perde seu valor, e Max finaliza ele, afinal, ele já não tava nem ai com a justiça.



Lupino estava em Ragna Rock, uma boate dos mafiosos.



Max conhecia o lugar, mas parecia não gostar nem um pouco do estilo musical de la.



Apesar de ser uma boate e estar de noite, a neve tinha afastado todo o público, então só tinha bandido.



Max chega, prontinho pra descarregar suas armas, mas ele começa a explorar antes...




A boate tinha um nome bem manjado, mas como praticamente todo o resto do jogo, tinha forte referência à mitologia nórdica, especificamente ao apocalipse nórdico: Ragnarok. "Valquíria", a maldita droga, parecia ter uma fortíssima ligação com essa boate, justamente pela referência nórdica.




Não demora muito e a coisa fica ainda mais séria. Max encontra um tipo de ritual satânico enorme na boate. A própria parecia ser o santuário do mal.


Depois de dançar um pouco e dar tiro pra todo lado...


Max encontra mais vestígios satânicos, o que fazia de Lupino um cervo do demônio, ou pelo menos ele se achava tal. Por pouco, a história não chegava num nível bizarro como de Silent Hill...



Ele vai fundo nos segredos de Ragna Rock...



E alto também...



Chegando num ponto literalmente satânico.



O local em que ele chega era bizarro, cheio de marcações ritualísticas e corpos.



Cheio de velas, documentos diabólicos e sons estranhos...



Era um santuário satânico. Lupino tinha inclinações pro sobrenatural. Ele não era só mal, ele era louco.




Mais documentos que mostravam um pouco da relação dos mafiosos são fuçados por Max, que descobre que Lupino e seu chefe, Punchinello, estavam de mal. Também é mencionado "O Trio", que só eram mais capangas no nível "Chefão". Nada era ameaça pro Max, não mais.



Depois de atestar a loucura de Lupino, Max não se intimida nem um pouco e vai a caça às bruxas.



Apesar de tudo, o local realmente era assustador...



Mas depois de um rápido massacre e um verdadeiro banho de sangue...



Lupino faz sua entrada triunfal...



Ele fala, fala, fala...



Max até briza um pouco e acha que o cara tatuada era um enviado do satã de verdade...



Mas apesar de ameaças e mais ameaças, o falatório termina de uma forma bem simples:



Lupino cai mortinho... 




Max não pega nem um pouco leve com o defunto. Ele enfeita o rosto tatuado com balas e furos. E a caçada aos mafiosos drogados havia chegado ao seu suposto fim, com uma mulher estranha dizendo que Max pegou o cara errado.

Parte II


Agora começa a parte em que Max conhece alguns ótimos amigos. Ele também começa a ser guiado pros alvos certos, e coloca um fim nos maiores mafiosos. Ele consegue pistas que o ajudam a chegar onde ele queria chegar desde o inicio: Os verdadeiros responsáveis pela morte de sua família. Além de ter contato direto com a droga "V".




A parte 2 começa, finalmente começa, mas ela não é tão longa quando a 1.




Max conhece Mona, irmã gêmea da esposa do Punchinello. Diferente de sua irmã, Mona era uma assassina profissional e estava no encalce de Max.




Ambos flertam enquanto apontam suas armas pra cara um do outro. Mona demonstra querer matar o marido de sua irmã, por ele ser um péssimo marido, revelando também que Lupino não estava por trás da droga, e sim seu chefe Punchinello. Apesar de ser uma revelação interessante, ao longo de toda a aventura Max encontrou drogas, documentos, e interrompeu transações de drogas e mais drogas. Ele viu com seus próprios olhos que todos os mafiosos estavam envolvidos. Mas, ele escuta Mona, talvez para justificar seu futuro assassinato do Chefão da Máfia.




Ambos continuam o flerte e Max encarna um pervertido, demonstrando que fica todo aceso pra qualquer rabo de saia. Ele aceita um drinque ali, no meio do palco satânico, mas ambos tem ao menos a decência de ir até um bar pra beber.




Max faz piada com veneno, e sem suspeitar de sua atual e repentina parceira, ele bebe até o último gole. Mona droga Max, provavelmente com "V", com a desculpa que não queria Max atirando pra todo lado na busca por vingança, colocando sua irmã em risco.



O primeiro momento alucinógeno começa. Max mergulha em visões sobre a noite da morte de sua família.



É um momento bem drogado, onde ele atravessa corredores longos e bifurcais.



Ele chega na sala de sua casa, com fotos de Alex, o que faz ele lembrar de sua amizade.




É quando Max deixa claro que ele e Alex eram quase irmãos de tão ligados. Isso justifica a raiva reprimida que ele tinha e o estado praticamente insano em que ele se encontrava. O momento drogado era de certa forma o momento mais sincero de Max. Seus verdadeiros pensamentos e emoções vinham a tona.


O momento drogado chega a uns picos bizarros, onde Max encontra sangue e mais sangue, apenas sangue num vazio fundo e escuro.




Ao fundo, ouvia-se gritos, choros de bebê, era sua família, e a forma como seu subconsciente representava seus sentimentos durante a morte de ambas. Ele estava perdido.


Os choros de bebê ficam mais altos e quando ele chega ao berço de sua filha, o terror toma conta dele. Tudo fica num tom avermelhado e assustador. Não havia corpo algum, apenas as manchas de sangue. Isso ilustra o quão traumatizado e chocado Max estava. Era uma cena forte de mais pra ele, ele não queria, nem precisava lembrar dos corpos pra sofrer. A cena em si, já causava dor suficiente.




Fleches de sua real posição no mundo real vinham de vez em quando em sua mente. Ele estava sentado, amarrado a uma cadeira, diante uma lareira. Mas seu pesadelo não demorava pra tomar conta de sua mente intoxicada.




Ele encontra, próximo ao quarto de sua esposa, um diário, no qual ele descobre que sua esposa tinha algo a revelar pra ele sobre a droga Valquíria... mas infelizmente ele não teve tempo de se envolver, e quem sabe até proteger sua esposa. Ele se sentia ainda mais culpado, visto que ele podia ter feito alguma coisa, ele podia ter ajudado ela em suas investigações, desde que tivesse um pouco mais de tempo pra ela. Infelizmente já era tarde de mais, ela já tava morta.


E então, vemos um final estranho... Depois de ouvir gritos e choros de sua esposa, e a voz dela dizendo "Por favor Max, não!", Max vê ele mesmo, atirando contra ela.



Daí ele acorda.



Havia um homem diante ele...



Esse homem com um taco de beisebol ensanguentado, estava la com um único objetivo:



Ele estava esperando Max sair da briza, pra começar a tortura-lo.



O mafioso do taco espanca um pouco Max e se cansa, decide sair pra beber pra voltar a tortura-lo.




Max se arrepende de ter bebido com Mona, e não perde tempo, se balança e se solta da cadeira, prontinho pra acabar com a raça de todos os mafiosos e bandidos que estivessem por perto.



Max tava ferradão e desarmado, porém estava livre pra andar e matar.




Adivinha onde ele tava!? Naquele subsolo la do começo do jogo, do Hotel que ele tinha ficado preso e tinha encontrado um corpo numa cadeira, com os quadrinhos do Menino Taco de Beisebol.




Novamente, ele acha mais tirinhas de jornal do personagem do taco, descobrindo que quem os deixava pra trás era o tal mafioso do taco, fanático pelo personagem.


Max apesar de ter perdido todas suas armas, recolhe o taco ensanguentado que o mafioso tinha deixado pra trás e, começa a jogar beisebol com a cabeça de criminosos.


Max tava puto, queria matar ainda mais. Ele acaba com todo mundo e ainda pisa nos corpos. Recupera todas suas armas e vai em frente. Ele tinha perdido tempo de mais, já tava na hora de ir aos peixes grandes.


Ele encontra vários policiais mortos, e decide voltar ao Hotel, pra eliminar os bandidos que esqueceu durante sua última visita.


O Hotel já tinha sido periciado e isolado, mas os corpos de policiais eram um sinal.


Max tinha de por o lixo pra fora, depois de ter saído pelos fundos, ele volta pela frente pra acabar com todos de uma vez por todas, inclusive o carinha do taco de beisebol.




Max encontra alguns caras pra matar, e escuta um deles ao telefone, comentando sobre Mona. Provavelmente, durante o encontro de ambos, mafiosos se aproveitaram do que ela tinha feito com Max e levaram os dois pra uma torturazinha básica no Hotel de Punchinello.



Como sempre, Max mete bala em geral...




Ao ouvir um pouco dos noticiários em um rádio, Max descobre que ele estava morto. Pelo menos, a policia considerava sua morte, graças a "fontes confiáveis", provavelmente o próprio Punchinello que queria que os policiais parassem de investigar, dando tempo pro corpo de Max ser preparado.




Na frente do rádio havia uma carta ao carinha do taco de beisebol, com instruções de como Max deferia ser assassinado. Ele seria desfigurado e depois, provavelmente, seria entregue pros policiais, da forma que os mafiosos queriam.




O que foi um grave erro, pois pra "punir" Max, eles tiveram de mantê-lo vivo, e manter ele vivo é o mesmo que ficar de causas arriadas... (adoro descargas).



Ele encontra o carinha do beisebol e acaba com ele.



Pra que taco se pode-se usar bombas?!



Após esmagar seu crânio, Max continua em frente.



A última tirinha deixada pra trás pelo recém falecido carinha do taco de beisebol, conclui sua participação.



Max sai de carro da cena do crime, mas não demora muito e ele é seguido pelos mafiosos russos.



Só que ele não queria problemas, ele queria fazer um acordo.



Começa o segundo capítulo.



Vladimir era o nome do russo, que queria se aproveitar a recém fama de Max pra contrata-lo.




Vladimir pede pra Max acabar com um traidor. Em troca ele receberia ajuda da Máfia Russa, pra acabar com Punchinello e a droga V. Vladimir diz que a Valquíria estava prejudicando muito os negócios da Máfia Russa, e já tinha chegado a hora de acabar com isso. Com todos os interesses em comum, Max e Vladimir formam parceria.




É uma pequena perda de tempo necessária. Max precisava de ajuda pra chegar a Punchinello, nada melhor que aliados. Ele vai até um aglomerado de depósitos, e chega com tudo. Seu alvo era um navio, repleto de armas, que o infeliz que traiu Vladimir estaria oferecendo a Punchinello.


Ele mata, como sempre. Passa pelo labirinto e encontra um depósito especial...



Max encontra algumas provas de planos, com dinheiro e um rifle de precisão. O importante pra ele era apenas o Rifle. 


Agora Max podia matar de longe também.




Para sair do labirinto de caixotes, Max precisa prestar atenção no cenário. Essa é uma das poucas partes que o jogador precisa esforçar sua mente. Tem uma placa enorme dizendo o que fazer. É só atirar no "freio improvisado" do caminhão, fazendo ele sair andando e derrubar um ponte. Na vida real, seria só pular a cerca. Mas... é uma jogada legal. Tirando o fato que perdi uns 40 minutos até me tocar disso.


Quando Max atira com a Sniper, é legal porque ele sempre mata com um único tiro, e a bala tem seu trajeto mostrado de perto.



Começa o terceiro capítulo... rápido não?!

Max mata uns caras e chega ao navio. Não demora, ele só precisa pegar uns atalhos em guindastes.



Lá, Max se prepara pra acabar com o traidor dos Russos.



Ele chega até a atender um chamado do próprio Punchinello, irritando ele...



E ficando muito satisfeito com isso. O passeio valeu a pena.




Max não perde mais tempo, vai direto ao imbecil que traiu Vladimir, e acaba com ele, recuperando o navio e todas as armas nele. De quebra ele podia ficar com as armas que quisesse. Seu arsenal roubado pelo idiota do taco de beisebol não fazia mais tanta falta.



Os russos são legais.



E o capítulo quatro começa...



Max pensa na melhor forma de gastar sua munição.



Ele marca um encontro com o próprio Punchinello, em um restaurante dele.




Angelo Punchinello havia marcado de se encontrar com Max em seu restaurante particular. Era de se esperar uma armadilha... Mas Max foi.


Chegando la, não haviam capangas... não havia ninguém. 


Apenas muitos explosivos.



Ele estava cercado por fogo e explosões. 



Aquele era pra ser o túmulo de Max.



Mas ele sai de boa.



Claro que ainda tinham alguns capanguinhas pra se certificarem que Max não sobreviveria.



Mas eles que não sobrevivem.




De quebra, ao sair do restaurante em chamas, Vladimir estava esperando por Max, e ele lhe oferece uma carona até a mansão de Punchinello. Ainda oferece uma vaga de emprego! O cara é gente boa.




Na mansão, Max prepara suas armas pra enfrentar Punchinello. Mas antes ele sabia que precisaria derrotar "O Trio". Os capangas de elite do chefão da Máfia.



Ele não faz corpo mole, chega matando.



Na verdade ele chega já com gente morta pelo caminho. Provavelmente Mona havia invadido a mansão.



Mas agora era a hora de Max.



O Trio... três bandidos mafiosos com fichas gigantescas.

O Altão.



O Negão.



O Careca.



Três mortos, era apenas questão de tempo.



De cara Max encontra um cara morto, que supostamente havia enfrentado Punchinello.




Ele se preocupa com Mona, afinal ela queria salvar sua irmã gêmea, esposa de Punchinello... ela podia estar morta. É estranho ver Max todo aceso pro lado dela, por alguns instantes parece que Max superou sua família perdida... mas isso é apenas uma ilusão.


Em seu passeio pela mansão, Max encontra umas cartas de tarô e fica brizando sobre Lisa (esposa do Punchinello e irmã da Mona) ser uma bruxa e provavelmente ter previsto seu próprio futuro. É ladainha, de certa forma dispensável... o que importa de fato é quantos Max mataria.



Não demora quase nada...



E o primeiro do Trio cai.



Max toca piano...



E o segundo do Trio cai.



Não me lembro bem de como o terceiro do Trio cai, me lembro do Max voando e um monte de explosões...



Mas acho que esse no chão é ele.



No fim, Max encontra Lisa, morta.



Mona havia fracassado em salvar sua irmã. Ou teria morrido em seu lugar, Max não sabia ainda.




Continuando o massacre na mansão dos Punchinello, o telefone toca e Max atende (mania feia essa de atender o telefone da casa dos outros.)




Alfred Woden, o mesmo cara que havia avisado da policia quando Max estava no Hotel, liga novamente, quase como se fosse um vidente, avisando Max que a policia estava chegando la também. Esse cara, esse estranho cara que não havia dado as caras, era um aliado de Max.


Max chega chegando com o pé na porta de Punchinello.




"Punchinello era um frouxo." O cara era literalmente um imbecil, não tinha cara de chefão da máfia. Pois bem, ele tenta jogar a culpa de tudo em outra pessoa, mas Max não da ouvidos...




Nem da tempo dele fazer alguma coisa. Um monte de seguranças particulares ou matadores de aluguel, aparecem e matam Punchinello.


Ao se livrar deles e tentar fugir, um bando deles cerca Max. Eu acho que uma bomba já era o suficiente mas Max se rende. 




Outra pessoa além de Mona e Max estava la pra acabar com Punchinello. Era a megera dona da Aesir. A desgraçada havia chegado junto de seus seguranças pra fazer queima de arquivo. De quebra, conseguiu encontrar Max Payne também, outro de seus alvos.



Filosoficamente falando: Payne se f0de. A mulher estranha da uma overdose de "V" pra ele e deixa ele pra morrer.

Parte III


A parte três é a última. Nela ocorre o ataque aos verdadeiros responsáveis pela merd4 toda. A maioria dessa parte se resume em explosão, e o que mais importa, é que Max descobre todas as verdades possíveis e mata sua maior inimiga.




Apesar de tudo a moça dos seguranças não é tão malvada. Ela só deixa Max drogadão e vai embora. Na cabeça dela, essa era a melhor forma de se livrar de Max. Só que ela vacila, pois Max já havia experimentado a droga antes, graças a Mona, e de certa forma, ela revelou de mais ao dizer para onde iria: Cold Steel.



Mas só precisava sobreviver a overdose.



A droga era pesadona, diferente de antes ele tava bem mais chapado. Começa a alucinar mais intensamente...



Gritos de morte, choros de bebê, sua esposa clamando por misericórdia.



Sua casa, seu pesadelo, tudo de novo, tudo de novo e de novo.



O assassino. As vítimas... Mas quase os podia ver.



Fogo, muito fogo. O cara tava drogadão.



Ele chega até a parte em que encontra a carta de sua esposa... porém...




Ela revela que Max estava numa história em quadrinhos. E ele começa a lembrar dos balões, das imagens, de tudo pelo que ele passou até então. Era de fato tudo uma grande HQ.



Quando o telefone toca, alguém começa a falar frases estranhas e sem pausa, e Max se confunde. 




Depois, ao passar por mais uma sala com fogo, igual a anterior, surge a mesma carta da esposa morta... Porém agora falava que Max estava num jogo de computador. Ele enxerga sua forma real com seu sorriso tosco, e vê as armas do menu de seleção sobrevoando sua cabeça. Ele ainda se sente como se estivesse sendo controlado. Ele realmente se lembra de estar em um jogo.




Daí o telefone toca. Alguém tenta por juízo na cabeça de Max, fazê-lo acordar. Mas ele drogadão não consegue nem entender as claras palavras.


Em seu caminho assustador.


Tudo sombrio.


Sua esposa gritando e gritando, pedindo pra Max não mata-la.


Ele finalmente chega no quarto em que o corpo de sua amada estava...


E encontra ele mesmo, tal qual precisa matar.




Ao matar seu outro eu, Max lembra de sua esposa, de seu último abraço. Ela havia tentado pedir ajuda, tentado contar... mas ele só tinha tempo pro trabalho. Naquela mesma noite, sua esposa morreu, por que ele não lhe deu ouvidos.



O pesadelo termina.



Max se sentia mal, culpado, perturbado. Mas ele não tinha tempo pra isso. Ele precisava matar a bruxa.



Ele vai direto para o local que ela disse que estaria para seus capangas. Ele estava pronto pro fim.




Ele tava mal. Muito mal. Apesar de em pé, ele tava sofrendo com a droga ainda. Já havia se libertado das alucinações mas as consequências físicas eram tão ruins quanto.



Ele chegou numa fábrica.



Desceu as escadas e começou a exploração.



Minas e explosivos por toda parte, era uma missão ao estilo espião.



O primeiro rádio que Max encontra, fala da nevasca que cobria a cidade. Pura frescura, mas beleza...




A fabrica tinha bastante gente pra Max matar, e também tinha várias instalações diferentes, até tambores com lava havia la. Pelo menos o frio do lado de fora não era problema.



Apesar de mal, Max tava armado, e ele só precisava disso pra fazer aquilo que ele sabia melhor.



Os caras estavam fazendo queima de arquivos. Max já estava sem tempo.



Max explora tudo que era importante.



Só o que era importante (xD)



Encontra pistas de que ele estava perto de descobrir tudo.



Ele mata mais gente, como de costume.



Destrói o que pode.



Passeia de carrinho no meio do fogo.



E no fim pega seu elevador pro fundo do poço.



Descendo pro Subsolo da Fábrica, Max sabia que estava indo bem fundo.



Ele estava desvendando tudo. Estava perto de entender tudo.



Os caras da velha da droga estavam matando seus funcionários. Era queima total!



Eles começam a auto destruição de todo o complexo.




A fábrica estava quase deixando de existir, mas Max estava longe de terminar sua investigação. Ele queria saber o máximo possível, antes de apagar a velha. Na verdade ele precisava disso, pra encontrar a Velha das Drogas.




Ele repara no simbolo militar, um brasão em forma de V com uma espada atravessando. 


Era o simbolo do "Projeto Valhalla". "V" de "Valhalla", "V" de "Valquíria". O simbolo lembra aquelas pichações que os drogados por "V" faziam. Era o simbolo, onde a espada era trocada pela seringa.


Max tenta matar todo mundo mas todo mundo parecia já ta morto. Principalmente os cientistas. Os caras de preto estavam matando geral. Os caras de preto matavam os caras de branco e Max matava os caras de preto. 


Portas com acesso bloqueados, senhas, explosivos, cientistas mortos. Tava um caos.


Tava tudo no fim. Auto destruição ativada, iria tudo pelos ares e Max precisava encontrar uma rota de fuga, além de tentar encontrar algo que o guiasse até a maldita velha das drogas.


Na tentativa de fugir, Max acha um cientista preso. Ele o ajuda, em troca de sua vida, e apontando a arma pra ele, Max pede educadamente pra que ele lhe ajude a fugir.


O cientista ajuda, e Max o deixa viver. Ele foge por outro lado enquanto Max explora um pouco mais.


Infelizmente o cientista não sobrevive pois da de cara com mais alguns caras de preto.




Max encontra um computador, no qual descobre finalmente a origem da "V". Valquíria era uma droga que tinha começado como um projeto militar chamado "Valhalla". O projeto consistia em medicar soldados pra, mesmo feridos ou estressados, se sentirem bem nas batalhas. Esse projeto foi descontinuado pelo governo, mas alguém transformou ele na Valquíria, e distribuiu pelas ruas.




Max é pego de surpresa e descobre que, no dia do assassinato de sua esposa, alguém havia divulgado dados secretos do projeto e tiveram de acelerar os testes, dobrando a dosagem e monitorando os resultados em espaço civil e urbano. Ele também descobre que o endereço dos testes era o mesmo de sua residencia, junta os pontos e percebe que os viciados que mataram sua mulher e filha eram resultados tanto da divulgação, quanto dos testes. A frase da velha das drogas "Dois coelhos com uma cajadada" já havia sido usada contra os Paynes no passado.



Max tava no limite.



Ele deu no pé do laboratório secreto, com sangue nos olhos.



Ele já tinha justificativas suficientes, já tinha meios suficientes, já tinha nomes alvos suficientes...



Max havia tido uma longa noite.



Tentando descansar um pouco, antes do grande fim, Max vai pra uma lanchonete 24 horas.



Mas BB entra em contato com ele...



Chama sua atenção e marca um novo encontro, às 2h da manhã.




A máscara dele tinha caído. Com tantas descobertas, não demorou pra Max perceber que BB, seu outro velho amigo e contato, havia tramado a morte de Alex. Ele era um traidor.



Max não se segura, já fala na cara que BB ta ferrado...



Mas o cara já esperava por isso.



Ele entra num carro, e sai disparado, deixando um exército de capangas pra apagarem Max.



 Max mata todo mundo.




No meio da matança, outro rádio surge, com noticias quentes sobre Max ainda estar vivo e pior, todos os crimes pela cidade haviam sido atribuídos a ele. Apesar de envolvido até o pescoço, ele não era de todo o culpado... mas nada disso importava.


B.B era seu alvo agora, seu objeto principal de momento.


Era.




Logo após apagar BB, o telefone público toca. Max atende, e era Woden novamente. Ele pede um encontro, dizendo que dará o nome da megera. Ele pede pra eles se encontrarem no "Edifício Asgard". Outro nome nórdico... 



Max conhece, finalmente, seu benfeitor que havia lhe avisado a noite inteira sobre a polícia.



Woden acompanha Max até um local específico do edifício.




Ele revela todo o resto da trama. Ele diz que existe um "Círculo Interior" do qual ele faz parte. Menciona que sabe sobre o projeto Valhalla e que pode fornecer todos os dados que faltam pra Max. Só que Max não tava nem ai, ele queria o nome da desgraçada da velha das drogas.




Nicole Horne, a maldita se chamava Nicole. O Woden revela que ela era a chefe da Corporação Aesir, aquela mesma que Payne impediu o roubo das ações. 


Além disso, a melhor noticia da noite surge: Woden e seus colegas queriam que Max eliminasse a Nicole Horne. Além disso, eles lhe dariam proteção depois disso, ajudando ele a voltar pra sua vida normal!



Tudo que é bom dura pouco, então vários caras aparecem e matam todo mundo.



Eles chegam atirando, geral do Círculo Interior cai morto, e Max se salva pulando pela janela.



 Max volta pra apagar os assassinos.



Na volta ele encontra monitores de segurança, e vê Woden levantando dos mortos.




O miserável tinha tramado tudo. Ele tentou manipular Max pra matar a chefe da Aesir. E encenado a morte dele pra se livrar de sua dívida com Max.



Então ele decide matar todo mundo pra desestressar.




Ele também passa por um escritório onde um rádio revela, em uma entrevista com Jim Bravura, a opinião do policial sobre o desempenho de Max. Pra ele, Max era um bandido.




Max consegue provas pra ferrar com Woden depois que tudo terminasse. Mas na real ele tava empolgado pra matar o máximo possível.



Ele também assiste de relance um noticiário sobre a Aesir e o quão bem sucedida a empresa era.



Mas realmente tava empolgado pra por um fim nisso tudo, mas ele não ia atirar numa tv tão grande, seria mancada.



Por fim, Max consegue documentos e mapas que o ajudariam a invadir e destruir a Aesir.



Mas ele ainda tinha trabalho a fazer em Asgard.



Explorando um pouco mais o edifício...




Max pensa no Circulo Interior e o quão essa organização era manipuladora. A merd4 era grande, e o ventilador industrial. A sujeira era ridiculamente enorme e Max tinha de limpar. (lol)


Ele passeia, quase sem fazer estrago...


Mata todos que pode e sai pela porta da frente.



Max sai caminhando pela cidade...



Rouba um carro e vai até o prédio da Aesir.



Chegando la, ele se prepara, mentalmente e fisicamente.



Ele se prepara pra por um ponto final na história (e finalmente acabar o jogo!)



E ai ele invade o prédio.



Cheio de estilo, munição e armamento.



E seu sorriso. 



Max não poupa ninguém. Todos são alvos. Todos já estão mortos só de cruzar seu caminho. É tiro pra todo mundo.



Na rotina de sempre, Max acaba encontrando Mona, num elevador. Ambos trocam uma ideia.




Mona parecia feliz. Apesar de sua irmã ter morrido, provavelmente ela nem sabia disso... ou sabia... tanto faz, ela tava sorridente de mais, quase de forma suspeita... mas...



Alguns dos seguranças da Aesir pegam os dois no meio da conversa e atiram. Mona salva Max, e cai ferida dentro do elevador.


O elevador fecha e Max mata os seguranças. Quando chama o elevador novamente, o corpo de Mona estava sumido. Apenas a poça de sangue estava la.



Mas entra no elevador.



E usa o elevador, afinal sangue é só sangue.




Mas no poço do elevador haviam explosivos, como se estivessem postos justamente pra acabar com Max. Ele explode um a um, e o elevador continua subindo.


Então começa uma corrida pelo fim. Rola mais seguranças...



Helicópteros atirando em elevadores...




E as mortes de sempre. Alias da pra ouvir alguns seguranças conversando antes de serem mortos. Eles até que são boas pessoas, alguns tem até família. É até triste o fato de Max não permitir poupar os alvos. Se tem alguém perto... ta morto.




Max encontra a sala da Horne, com direito a acesso ao computador e documentos incriminadores. Mas Max nem liga pra nada, explode o monitor e ignora qualquer prova. Ele só queria matar.


De qualquer forma, apesar da cena ignorante que sugere que Max Payne havia cansado de investigar e queria só tacar fogo no circo todo... ele só explode o monitor. O HD ainda estava inteiro em algum lugar da mesa. Pra tentar ajudar eu dei uns tiros mas... achei melhor guardar munição pra chefe final.



Era o começo do fim.



Max prepara todas suas armas, aumenta seu ódio reforçando as memórias de sua esposa.




E finalmente alcança Nicole Horne. A verdadeira vilã. Ela revela que a esposa de Payne havia metido o nariz onde não lhe diziam respeito... isso só reforça aquilo que Max já sabia: A vadia da megera da Valquíria tinha que morrer.


Ela tenta fugir... 


Deixa seus capangas pra morrer.


Chama até helicópteros pra atirar em Max.



Mas Max revida na mesma moeda, metendo bala no helicóptero.



O final, marcado pela escadaria em vermelho...



Onde Max testemunha a última tentativa da bruxa escapar.



Ela entra em seu helicóptero, mas o mesmo não vai embora de imediato por conta da nevasca.



Max percebe que a antena do prédio estava cambaleando e dispara nos cabos que a sustentavam.



Depois atira na antena em direção do helicóptero, que numa tentativa desesperada de fugir...



É esmagado pela grande antena, que destrói a plataforma de pouso...



Fazendo ele cair e explodir.



Max sai andando de boa...



Com a polícia chegando...



Vai até a varanda e assiste os fogos...



E ele fica...



Enquanto admira o seu trabalho...



Todo feliz.



Daí a polícia rende Max.



Ele não da a mínima. Ele estava satisfeito, havia posto um fim em praticamente toda a merd4 da cidade.



Ele vingou a morte da família dele.



Ao caminho do carro, Max vê Woden, o cara caolho foi pessoalmente ver a cena.




Max vai preso, mas ele tinha seus amigos. Vladimir talvez o ajudaria... Woden apesar de um canalha, sabia que Max o havia visto na multidão, quem sabe ele cumpriria sua parte no acordo. Porém, Jim Bravura havia prendido Max Payne, depois de uma noite tão intensa... as coisas estavam terminadas pra Max. Ele estava satisfeito... isso é o que importava.


ACABOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Sim, esse é o fim... caramba! Achei que seria bem mais curta, mas daí tive a ideia de colocar todas as imagens da HQ apresentada in-game e explica-las detalhadamente (e da minha forma). Não imaginava, nem em sonhos, que seria tanta coisa. E pensar que na hora de jogar nem parece tudo isso... o jogo é bom no fim das contas, a história é rica em detalhes e apesar do personagem protagonista ser uma merd4 como pessoa, é legal ver alguém explodindo tudo sempre com um sorriso na cara.

Minha única decepção, foi ver que no final, a família de Max foi morta por simples drogados aos mandos da criadora da droga. Eu acreditava que no final seria revelado que ele mesmo tinha matado a esposa e filha. É algo bizarro de se pensar mas o próprio jogo induz essa interpretação as vezes. Pena que no final, Max deixa bem claro que quem matou foi a Valquíria. 

As referências e insinuações sobre ele ter matado sua família, foram a interpretação de seu próprio subconsciente, que considerou as ações de Max as principais responsáveis pela tragédia.

Sobre as "HQ's", as imagens parecem ser fotos redesenhadas de atores, e foi quase isso. Na verdade os próprios produtores e desenvolvedores encenaram os diferentes personagens e transformaram em HQ. Ao que parece eles não tinham grana pra contratar atores reais pra isso, e acharam bem mais fácil fazer as páginas em formato de HQ pra contar a história do que criar CG's. 




O criador do jogo, Sam Lake, fez o papel do Max... ele tem um sorriso macabro.

Ahhh... a história do jogo se passa em uma única noite.

Enfim... é isso.

Sr Gabriel... obrigado pela dica e insistência. Max Payne é um ótimo jogo, estou ansioso pra jogar Max Payne 2 e 3...


Tem também o filme... não sei se vale a pena assistir, se não me engano já me avisaram pra não fazê-lo... mas nunca se sabe né?! Vai que eu gosto.


Até la!

R.I.P.: +600 vítimas de Payne.

Obrigado a todos que leram, espero não ter sido uma análise enjoativa de se ler. Tentei fazer algo legal. Espero que tenham gostado... e até a próxima!!!

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10 Comentários

  1. Cara que análise ótima,gostei muito das suas tiradas de humor durante a leitura;bem naturais sem forçar muito.Ponto positivo pelas imagens grandes e com bela resolução,tudo muito bem explicado e detalhado como sempre.
    Dessa vez você deu um espaço maior para a análise técnica,ficou excelente.
    E só pra dizer Vlad morre no Max Payne 2 hehehehehe,sorry kkkkk.
    Vlw.

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    1. Obrigado pelo spoiler! Rs, eu também vi que Mona é a segunda protagonista... o que é bem interessante. Bem, eu imaginei que ela não tinha morrido. Sobre o Vlad... eu curti o cara, um russo muito gente fina.

      Bem sr Gabriel, fico feliz por ter gostado, tentei fazer algo decente ^^

      See yah!

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    2. Pois fique sabendo que Vlad morreu em combate ajudando o Max,se não me engano na segunda fase.
      Max Payne 2 é muito legal também,melhoraram um pouco a jogabilidade e os gráficos,mas falaram que a estória desse 2 é meio fraca,coisa que não concordo totalmente.
      Quando saíra a análise do 2 ?
      Essa sua análise foi tão boa que meu deu vontade de jogar o jogo de novo kkkk.
      Vlw

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    3. Bem, a analise do dois sairá assim que eu conseguir finalizar, mas eu to com alguns pequenos poréns:

      1° Atualizei meu Windows pro 10, e apareceu uma marca d'água chatinha que não sai nem a pau. Pretendo comprar o windows 10, porque o DirectX 11.2 é lindo. Os jogos pegam muito melhor, e fica tudo mais liso. Mas, infelizmente essa marca d'água ta me preocupando no sentido de imagens. Alguns jogos e filmes, ela sobrepõe, e apesar de ser praticamente invisível de tão transparente e pequena, ela ta la... e eu odeio interferências assim nas imagens. Tipo, o mouse que saiu nas fotos do Max Payne, ele faz parte do jogo, não da pra tirar, mas me incomodou. Bem, eu preciso superar isso antes de tudo.

      2° Super Smash Bros Melee, eu finalmente terminei uns... 80% do jogo. Liberei quase todos os personagens e fases, faltam 2, já enfrentei a maioria dos chefes que eu queria e bem, eu só não escrevi ainda, apesar de empolgado, porque queria encontrar uma coisa antes. Essa coisa será importantíssima pra análise. Bem, eu preciso falar dele antes, e ai poderei passar pra outros jogos.

      3° Férias acabando, e a reta final é corrida. Terei de estudar pra um concurso público da região, e pretendo dedicar uma semana pros estudos. Infelizmente, isso vai me afastar um pouco do blog.

      4° Análises na geladeira que eu to envergonhado de não ter digitado ainda: Mega Man ZXA, eu to com quase tudo pronto, não comecei por frescura minha. Remember Me, eu terei de jogar de novo =/. Tomb Raider, fiquei tão chateado por não obter o Rise pra PC que acabei deixando de lado =/. Donkey Kong Country 3, já tinha terminado tudo mas, por conta de um problema com as imagens da versão de GBA (elas se sobrepuseram por causa do nome, perdi umas 900 fotos do inicio do gameplay =/) acabei deixando de lado.

      Bem, eu vou dar um jeito de fazer tudo o que quero e planejei da melhor forma que puder.

      Sr Gabriel, eu gostei de Max Payne... apesar de ser tirinho rs.

      Flw sr, see yah!

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    4. Ah tá bom.
      Eu adoro Max Payne,já zerei o 2;3 vezes kkkkkk.

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    5. Imaginei rs, eu gostei dos 3, to com eles no pc pra jogar, mas por conta das outras responsabilidades, pode demorar um pouco. Mas vai ter!

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    6. Flw.
      Nesse momento estou jogando GTA IV kkkkkkk,muito legal

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  2. Belo post sr Carinha, gosto muito do jogo desse cretino do Max Payne,. Sobre o filme, se eu fosse você preferiria ver Batman na Feira da Fruta, E sobre as vitimas do Max Payne, nah é só dar agua pra eles (sinto que deveria ter guardado isso para quando você falasse de FEAR).

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    1. Vlw sr Tuth, feliz por curtir. Eu gostei de jogar, e de escrever.

      Em resposta ao comentário sobre o filme: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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