AnaliseMorte: Alan Wake, um pouco sobre o Al.

Sequencial de análisesmorte! 

Muito tempo sem postar, compensarei com postagens relâmpago. Meu objetivo: 

Fechar o ano com chave de ouro!

Começando por Alan Wake!!!


Simbora então!


Boa leitura!

Eis um jogo curioso, que usa o modelo "episódico", porém apenas isso. Ele não usa o esquema de escolhas que afetam os outros episódios, como normalmente ocorre em games episódicos. Isso meio que cria dois tipos desse estilo: Aquele que continua com base nas escolhas, e aquele que simplesmente divide a trama.

Não sei se Alan Wake foi vendido por episódios (creio que não) mas a cada episódio encerrado, há musiquinha original, e a cada episódio iniciado há uma retrospectiva do ultimo episódio (Yu-Gi-Oh rs).


Isso da um ar de seriado pro jogo, e o jogador se sente assistindo a um episódio de seriado de televisão. Claro que há um grande diferencial: O jogador controla o seriado.

Nada vai mudar, a história é totalmente linear, porém há descobertas e conteúdos secretos que revelam mais da história, e cabe ao jogador busca-los ou não. 


Eis um dos pontos fracos de Alan Wake, na minha humilde opinião, pois há realmente uma grande coleção de itens secretos, mas destes, apenas um tipo de item faz alguma diferença na história: As Páginas do Manuscrito.

Isso é péssimo, pois não importa o quanto o jogador explore, o máximo que encontrará será munição e bateria pra lanterna, isso e mais um monte de itens inúteis, que não liberam nada, nem mesmo um final secreto, ou alguma arma melhor, nada.


Talvez, para jogadores de consoles, seja uma boa explorar pra conquistar "Troféus", mas pra jogadores de PC, ou para jogares que não tão nem ai pra pontuação, isso se torna muito desnecessário, e até uma perda de tempo.

A única coisa que vale a pena procurar são as Páginas do Manuscrito, tais quais revelam a história do próprio jogo, com muito mais detalhes... ainda assim, nada disso influencia no jogo em si e apesar dessas páginas fazerem parte importante da trama, o jogador não é obrigado a caça-las para obter um final "correto" ou entender o jogo. Periodicamente o jogador será obrigado a recolher algumas dessas páginas, mas não é obrigado a ler (e até mesmo a leitura delas é meio complicada pois envolve uma série de menus dentro de menus, algo não tão complicado, nem prejudicial, mas chatinho de fazer).


Uma outra coisa pela qual vale a pena gastar um tempo procurando, são as Televisões do Seriado "Night Springs". Isso que é estranho e aparentemente sem significado (inicialmente), deixa o jogo um pouco mais interessante, e apresenta uma subtrama ligeiramente confusa.


Esse "conteúdo extra" mostra episódios de um seriado chamado "Night Springs" que funciona como "Além da Imaginação" ou aqueles seriados de terror que passam (ou passavam, sei la) na televisão, tipo "Clube do Terror" ou "Goosebumps" (que diga-se de passagem eu adorava) e até mesmo, "Arquivo X".

São histórias de terror, rápidas e de impacto mais psicológico do que visual. Alguns episódios de Night Springs podem ser assistidos pelo jogador, durante o próprio gameplay, entretanto eles não tem qualquer ligação ou fazem qualquer referencia ao momento em que são encontrados. Tipo, não tem ligação (direta) com a história do jogo. Por exemplo, você ta sendo perseguido por um monstro, daí entra numa cabana, assiste um episódio doidera do seriado na televisão que não tem nada a ver com o que ta acontecendo, ou com o que irá acontecer, e depois a tv desliga sozinha e você volta pra sua perseguição, como se nada tivesse acontecido.


Fato é que o "Night Springs" é uma ponte que liga esse jogo, com sua "continuação", além de, num contexto geral, ajudar na interpretação de Alan Wake. Mas isso só é percebido depois de jogar as duas DLC's de Alan Wake, e ai sim jogar a continuação chamada "Alan Wake American Nightmare".

Só que por enquanto não falarei disso, irei me focar só no primeiro Alan Wake mesmo (e suas DLC's)

Ainda falando do esquema técnico, Alan Wake se encaixaria perfeitamente na franquia Silent Hill. Alias, houveram momentos em que esqueci que tava jogando Alan Wake e me imaginei em Silent Hill.

Ele tem vários elementos que também são encontrados na franquia SH:

Clima assustador e original, que muda e fica bem mais intenso quando o perigo ta mais próximo. No caso de Silent Hill, a maioria dos jogos apresenta uma densa neblina e escuridão, mas há alguns que usam Neve, Chuva e até Fumaça.


Em Alan Wake é Vento. Uma ventania sem fim, que balança as árvores (muito presentes no cenário) e assusta. São rajadas tão fortes de vento que chegam a criar sombras. Dá uma sensação ruim, de que algo muito ruim está se aproximando, e é justamente isso que ocorre, pois quando começa a ventar de mais, as criaturas do jogo aparecem em maior número.

E olha que o foco é a escuridão, mas ainda assim o vento assusta mais.

A história, apesar de não envolver um culto satânico que tenta ressuscitar um demônio usando crianças com superpoderes (copyright de Silent Hill), detém elementos que envolvem um mal "antigo" sendo trazido de volta ao mundo, por causa de uma cidade pequena à beira do nada, algo que também lembra muito as histórias de Silent Hill.

Alan Wake daria um perfeito Silent Hill, exceto pelo triste fato de ter somente 1 final. 

Inegavelmente triste e até lamentável, a ausência de finais extras tira um pouco do brilho de Alan Wake. Não que seja essencial a possibilidade de liberar finais extras em todos os jogos, mas em Alan Wake isso deixaria tudo muito mais interessante, afinal trata-se de um jogo episódico e com "caça ao tesouro" liberada, seria complementar um ou dois finais secretos. Eis um dos principais diferenciais de Alan Wake e Silent Hill, afinal SH sempre tem no mínimo 4 finais diferentes, baseados justamente na forma como o jogador explorou e jogou.

Bem, até então, de minha parte, só houveram criticas não tão positivas e comparações até meio injustas, mas Alan Wake não deixa de ser uma obra de arte.

Há coisas bem interessantes, como a forma de batalha, onde o personagem precisa usar uma Lanterna pra enfraquecer as criaturas e em seguida, meter chumbo.

A Lanterna alias, é a melhor amiga de Alan Wake, pois é graças a ela que as criaturas se tornam menos mortais. A luz em si é uma grande aliada, servindo de arma, suporte, defesa e até save-point. 


Correr em direção a luz é a ação de segurança do jogo, fazendo isso, Alan não morre. Alias, Alan nunca morre, e uma vez abatido ele simplesmente retorna para o último save-point. 

Alguns postes de luz espalhados pelas trilhas na floresta, ou até geradores de luz, são como regeneradores para Alan, tal qual restaura seu HP e ainda fica totalmente protegido. As criaturas simplesmente somem se Alan entra na luz de um poste.


Alguns holofotes servem de arma e além de cegarem os inimigos, acabam com a defesa e invulnerabilidade deles. As Lanternas fazem o mesmo, porém de uma forma mais fraca, e dependendo do inimigo, só conseguem retardar os movimentos dele.

O jogador pode Andar, Correr, Pular, Mirar, Atirar, Interagir com Objetos, Esquivar, Intensificar a Luz da Lanterna (focando ela) e Recolher Itens. Além disso, o personagem conta com um inventário capaz de carregar um determinado número de munições, uma Arma de Fogo de porte Pequeno, uma Arma de Fogo de porte Grande, Sinalizadores, Granadas de Luz, Tochas Sinalizadoras e por fim, Baterias para Lanterna.

Com tudo isso, o objetivo é simplesmente lutar ou correr!

Há momentos no jogo em que é possível também Dirigir Carros. Alan tem a maravilhosa habilidade de fazer ligação direta em qualquer carro, o que em determinadas situações faz uma grande diferença, permitindo não só que Alan pilote geral, mas também possa trocar de carro a hora que bem entender.

Bem, chega da parte técnica... chegou a hora de falar dos personagens.

Personagens

Alan Wake

O protagonista (obvio). Alan é um escritor muito famoso, reconhecido e que tem vários livros publicados, entretanto ele estava com bloqueio criativo, não conseguindo mais escrever, nem mesmo se sentar próximo a uma Máquina de Datilografar.



Alan viaja com sua esposa que também trabalha com ele, para uma cidade no meio do nada, para descansar. Entretanto nessa viagem, acaba passando por um verdadeiro pesadelo.



Ele é realmente muito famoso, encontrando vários fans nessa cidadezinha, mas justamente por sua fama, ele acaba se envolvendo em uma trama maligna, onde seu talento é a razão e a solução para tudo.




Alan perde a esposa depois de eventos suspeitos, e se envolve em uma busca bizarra por ela.




(Qualquer semelhança com Silent Hill Shattered Memories é apenas uma coincidência.) 

Alan estava destinado o tempo todo a ir para essa cidade, e se envolver na dita trama maligna. Ele era resultado do que ocorreu com outro escritor que também passou por essa cidadezinha.



E é isso. Basicamente a personalidade dele, bem como suas características, ideias, enfim tudo, é revelado ao longo da história, principalmente pela forma como ele interage com os demais personagens.



Alan é um escritor, curte ler, tem mente aberta, é sério, criativo, e tem uma boa e receptiva imagem. Mesmo sendo tratado como criminoso do nada, ele ainda mantém a boa pinta.



Ele não é forte, nem robusto, muito menos um lutador. Ele prefere muitas vezes correr a lutar. Além disso, ele não é muito diplomata, usando de ameaça para tentar recuperar sua esposa.




Alan é enganado durante o jogo, várias vezes, por não entender nada do que tava acontecendo. Razão pela qual sua história é melhor contada quando a dos demais personagens é revelada.  

Alias, sobre sua história: Alan mesmo escreveu o roteiro do jogo, logo, ele é tão herói quanto vilão.



Toda a história do jogo ocorre como Alan escreveu, e isso faz parte da história. Basicamente, ele foi forçado por uma entidade da escuridão a escrever todo um roteiro de terror, tal qual ganharia vida na cidadezinha bizarra. O objetivo de Alan com isso, era recuperar sua recém desaparecida esposa, mas uma vez que ele estava perturbado e atormentado pela escuridão, ele escreveu uma história onde ele mesmo se dava muito mal. Porém, mesmo sendo manipulado para escrever uma história onde no fim, a escuridão venceria e se libertaria, Alan escreve uma brecha onde ele consegue "escapar" da própria história, ganhando a oportunidade de salvar tudo e todos de sua história de terror.



Isso é muito bem explorado através das já mencionadas Páginas do Manuscrito, tais quais revelam parte do roteiro do jogo, antes mesmo dele acontecer. São verdadeiros spoilers durante o jogo todo. Cada página conta uma parte do que virá a acontecer, com tantos detalhes, que as vezes se tornam informações complementares, apresentando detalhes que nem mesmo o próprio evento deixa claro.


Alan encontra documentos que relatam o que vai acontecer 1 ou 2 episódios pra frente, as vezes até mais, e caso o jogador leia (pelo menos na primeira vez em que joga) ele não entenderá exatamente o que significa aquilo, até os eventos começarem a acontecer. Eu mesmo acabei ficando confuso quanto a utilidade de documentos que mencionavam nomes e eventos que eu ainda nem tinha visto, de uma forma tão natural, que parecia até que eu já tinha passado por isso mas não tinha prestado atenção. As Páginas do Manuscrito não apenas descrevem eventos, mas pensamentos dos personagens, emoções que sentiram (ou sentirão) e elas tentam fazer o leitor imaginar toda a situação com perfeição, onde as vezes a descrição fica melhor que o próprio evento, quando finalmente acontece.

Enfim, falarei bem mais do grande Alan ao falar dos demais personagens (importantes).

Alias, a cidadezinha, se chama Bright Falls (Quedas Reluzentes?! Bem diferente de "Colina do Silêncio" rs)   

Alice, a fotógrafa

A esposa de Alan, e também sua amiga e parceira de trabalho, tal qual é responsável por tudo que envolve arte visual, fotografia, enfim, todo o material que ajuda na imagem de Alan. 



Ambos saíram de Nova York e foram pra Bright Falls, a passeio, pra descansar, ficar de boa, espairecer, esvaziar a mente e quem sabe, até recuperar a inspiração de  Alan. Esse era pelo menos o objetivo de Alice com essa viagem.



Eles chegam juntos na cidadezinha, mas pouco tempo depois, Alice acaba desaparecendo em um acidente ocasionado pela escuridão, literalmente.



Alice tem pavor de escuro, ela entra em choque caso falte luz. Alan sabe disso, razão pela qual sempre carrega consigo alguma fonte de luz, normalmente uma lanterna. Pouco antes de Alice sumir, a energia na misteriosa e assombrosa cabana em que eles estavam "hospedados" acaba, e Alan tinha acabado de discutir com sua amada, o que acaba deixando ele com uma sensação de culpa ainda maior.



Ela havia contado que reservou aquele local por ser calmo o suficiente para Alan poder escrever novamente, mesmo isso indo contra a vontade do próprio escritor, que além de ter perdido a inspiração, não tava nem um pouco afim de se quer olhar para papel e caneta, muito menos pra uma máquina de datilografar, posta em um quarto só pra ele.



Alice não fez por mal, mas quando Alan se afasta, sai da cabaninha e vai chorar la longe, a luz acaba, ela fica sozinha, desesperada, e sabe-se la como, vai parar no lago. Alan até tenta salva-la, mergulhando atrás dela, mas ele não consegue encontra-la.



Daí pra frente, Alice é dada por desaparecida. Rolam boatos de sequestro e até morte, e Alan acaba sendo acusado de ter assassinado ela. 

Algo interessante, é que várias versões e possibilidades para o que realmente ocorreu com Alice são apresentadas ao longo do jogo, mas no final, a verdade é revelada, e ela de fato havia ido parar no lago e depois, arrastada para a escuridão, onde estava sendo mantida e torturada pela vilã da história.


As vezes, Alan vivencia flashbacks de quando estava em Nova York  e nelas sua história com Alice fica mais clara, como por exemplo a entrega do Clicker (que mencionarei mais pra frente).



Maine, o radialista.

Alan conhece o cara logo no inicio, na embarcação que os levava até o porto de Bright Falls. O cara era, como a maioria das pessoas no mundo, fan do trabalho de Alan e o reconheceu de longe. Ele até chegou a convidar o escritor para uma entrevista em sua estação de radio, algo que Alan não recusou, porém pediu para que Maine mantivesse sua presença la o mais secreta possível. 




Claro que esse segredo não dura muito e logo o próprio Alan faz bobagem e se mostra pras pessoas erradas, que por sua vez espalham as noticias de sua presença pra meio mundo (cidade pequena... é a vida).



O Radialista tem grande importância na história, pois durante o jogo é possível encontrar rádios que ligam justamente em sua emissora, onde ele fala da cidade, faz entrevistas, responde chamadas de telefone e até ajuda na compreensão de tudo que estava acontecendo. No final o que importa é que o cara toca umas músicas legais que dão uma boa trilha sonora pro jogo (rs), principalmente próximo ao final, onde ele toca uma música muito boa, muito boa mesmo (se eu lembrar qual é eu cito aqui, mas tinha "War" no nome), tal qual começa a tocar durante uma batalha bem intensa de Alan contra as criaturas. (Silent Hill Downpour... por que será que eu lembrei dele?)

Olha que interessante, mas justamente nesse trecho da análise, um dos comentários se encaixa perfeitamente.... o Sr Will mencionou duas coisas que eu deixei passar:

1° Alan Wake foi feito com inspiração nas obras de Stephen King. Ele também foi quem inspirou Silent Hill. Daí, provavelmente todas essas semelhanças se devem a inspiração em comum de ambas as obras. Simples não?! 



2° A banda dos irmãos nórdicos que era composta por mais membros mas eles se separaram, chamada "Old gods of Asgard" é baseada em uma banda real chamada "Poets of the Fall" tal qual é parça da Remedy, a desenvolvedora de Alan Wake, e ofereceu suas músicas como parte da trilha sonora do jogo. Diga-se de passagem, são ótimas, principalmente a "War" (que é o nome certo mesmo).


Acho que isso foi praticamente um Ctrl+C, Ctrl+V dos comentários... então sr Will, novamente, obrigado, muito obrigado mesmo! Alias... Cheers!

PS.: Eu to com receio de ter problema com direitos autorais saca, mas mano, olha a música e o clipe de War, tal qual usa o live action de Alan Wake, e bem... é simplesmente incrível!


Alias, antes de continuar preciso explicar o que são essas "criaturas".

No jogo há pelo menos uns 7 ou 8 tipos de inimigos, pelo menos que eu me recorde:

Humanos Enraivados

São como pessoas normais, com o demônio no corpo. Eles se parecem com pessoas, mas são envoltos de trevas e sombras, e a voz é meio satânica. Além disso, eles não parecem "pensar" e apenas respondem de forma agressiva (no caso, todos os tipos "humanos" são semelhantes nesse sentido). Eles carregam armas brancas, e atacam da mesma forma que gritam e rosnam, com ódio, muito ódio. 



Tem um nome no próprio jogo pra eles: "Possuídos". Mas como há algumas diferença entre um ou outro, achei melhor renomear. No caso destes, são o tipo mais comum, com vitalidade mediana e ataque também mediano, não que isso os torne menos agressivos ou desafiadores. Eles também conseguem arremessar suas armas brancas.



Uma curiosa características deles é a forma como eles falam, gritam e ameaçam: Eles repetem falas de quando estavam vivos. Sim, ao que parece, cada uma dessas criaturas era uma pessoa real, que acabou sendo transformada em puro mal, ao ser consumida pela escuridão. O radialista mesmo, em suas entrevistas, acaba mencionando que algumas pessoas estavam sumidas. Tem momentos em que Alan encontra fotos de "procura-se" e também, carros abandonados, cabanas recém abandonadas, locais desabitados e até barracas de acampamentos vazios. É mencionado que caçadores da região estavam desaparecendo, e até alguns habitantes, contra os quais Alan acaba tendo de lutar posteriormente, nas suas versões possuídas.



Existe uma parte do jogo em que a ideia de que talvez Alan estava louco e atacando pessoas normais, achando que eles eram criaturas, é abordada. Mas, posteriormente ela é desmentida, pois outros personagens acabam vendo as criaturas também.

Humanos Ligeiros



É praticamente a mesma criatura que a anterior. O diferencial é que são menos resistentes, porém bem mais rápidos e violentos, conseguindo causar vários danos seguidos, se tiverem chance. 

Humanos Tunados



Também são como os outros humanoides, a diferença é que são enormes, e bem bombados. Eles são mais lentos, porém muito mais fortes e resistentes, exigindo muito mais luz e munição pra serem abatidos. Eles tem ataques bem violentos como investidas mortais, porém fáceis de esquivar.

Humanos Desumanos



Esses são inimigos bem fortes, grandes, rápidos e desafiadores. Eles são tecnicamente uma ramificação do tipo que citarei a seguir, tendo habilidades ainda mais sobrenaturais como "teletransportar" (na real eles correm muito rápido, e só da pra ver um leve rastro semi transparente). Eles aparecem mais na reta final do jogo, talvez pra dificultar, só isso, pois seus significados são os mesmos dos demais.

Humanos Chefões

Existem alguns especiais, que se destacam por serem a conversão de personagens que tiveram algum contato direto com Alan ainda em vida (ou tinham algum significado mais importante, merecendo tal destaque), como um Guarda Florestal que ajuda Alan... 


Mas é morto pouco tempo depois, e transformado em um Possuído. 



Esses são inimigos mais poderosos, que tem habilidades únicas, como o "teletransporte" (o primeiro que aparece e usa essa habilidade pra se mover era um "chefe"), Resistência/Vigor (em Ragnarok Online, há uma habilidade chamada "Vigor" tal qual permite andar sem parar, mesmo tomando golpes... daí sempre que vejo algo assim acabo lembrando dessa habilidade, e nesse caso, alguns chefes não param de andar, nem com a lanterna na cara deles), e por ai vai. 

Objetos Voadores

Chega uma parte na história em que tudo se torna inimigo, até mesmo objetos do cenário.




Qualquer coisa pode começar a flutuar e ser arremessada em Alan, desde que esteja coberta de pura escuridão. A unica forma de derrotar, é iluminar o objeto até ele sumir junto com as sombras.



Quando eu digo qualquer coisa, é qualquer coisa mesmo: Vigas de Aço, Sofás, Cadeiras, Geladeiras e até Pneus... acredite, a luta contra um pneu assassino é diabolicamente aterrorizante (rs). 

Objetos Paradões


Também existem objetos que apesar de não se moverem, também são um problema e estão cobertos de escuridão. São poucos, como portas e portões, tais quais precisam ser iluminados até sumir para abrir caminho. 




Os piores dessa categoria são as Armadilhas. São chatas, e quando prendem Alan, até que ele se solte são invocados vários Possuídos. Porém essas armadilhas são péssimas em camuflagem, e com a Lanterna sobre elas elas não somem, mas brilham, mostrando sua localização. 

Objetos Encapetados


Existe um outro tipo de oponente, que no caso são os objetos com o demo dentro, que ao invés de flutuarem e se arremessarem, se movimentam como se estivessem sendo operados pelo próprio capeta. São carros ou máquinas grandes, que se movimentam para prejudicar e se possível matar Alan.

Lembro-me de ter ficado impressionado com uma máquina em particular, uma Colheiteira enorme, que estava estacionada em uma garagem. Alan passa do lado, e eu quando vi ela disse "Caramba, se essa coisa se mexer eu to ferrado".




Não deu outra, ao sair da garagem a máquina explodiu o portão e começou a atacar. 



Eu realmente fiquei impressionado, pois ela parecia apenas um objeto de cenário, porém era um dos inimigos. Muito incrível.

Corvos das Trevas


Por alguma razão, as aves de Bright Falls são naturalmente endiabradas. Só existem corvos, e eles atacam em bandos. Sei que corvos são escuros e parecem sombrios, mas em Bright Falls eles realmente são das trevas. 



Eles são tão sombrios que para serem derrotados, só é preciso ilumina-los. Provavelmente, os muitos corvos da região são escuridão personificada, nada mais do que isso.

Curiosamente, também são os únicos animais (inimigos) que surgem a história toda. Isso é meio triste, pois teve uma parte que eu jurava que começariam a aparecer Cães das Trevas. No rádio, uma conversa com o radialista e um de seus ouvintes acontece, onde o ouvinte menciona que seu cachorro havia desaparecido. Imaginei que isso era uma deixa para o surgimento de cães e até outros bichos cobertos pelas sombras... entretanto isso não ocorre.

Tornado do Demo

O último inimigo do jogo, é um que aparece durante ele inteiro. Conforme o jogo avança, ele se torna mais evidente, e no final é contra ele que Alan luta.



Um grande tornado, que move arvores, objetos e até carros. Ele é a própria escuridão, e no final, Alan tem de usar sinalizadores para derrotar. Por sorte nessa mesma etapa do jogo, há uma caixa com sinalizadores eternos então não é tão difícil.

Bem, agora posso voltar a descrever os personagens.

O Radialista alias, chega a ter sua entrevista com Wake, porém coisas ruins acontecem.

Rose

A pessoa "errada" que Alan conhece, tal qual era uma grande fan dele. Ela é uma garçonete que trabalha no lugar onde Alan foi buscar as chaves do local onde ele se hospedaria.



Rose é uma personagem carismática, mas em certa parte da aventura acaba se transformando em um dos inimigos de Alan. Ela não chega a se tornar uma possuída, porém é manipulada pelo verdadeiro vilão e de uma forma hipnotizada acaba envenenando Alan... ou quase isso.



Apesar de sua maior influencia no jogo ser justamente esse momento, em que ela faz com que Alan e seu amigo (e agente) desmaiem, ela tem uma forte influencia no final, onde ela repete uma situação do passado.


Você entenderá no final.

Barry

O melhor amigo, o agente e o alívio cômico do jogo, eis Barry.



Ele é sem dúvidas o melhor personagem do jogo, sendo o mais hilário e interessante. Barry, inicialmente, aparenta ser daqueles empresários chatos que ficam no pé de seus clientes pra espreme-los e obter o máximo de lucro possível as custas da imagem do artista. 



Entretanto, ele é muito amigo de Alan, ao ponto de ser o primeiro e único a quem Alan confidencia suas experiências na cidade do Cervo.



Barry chega a ficar empolgado, apesar de desconfiar um pouco da história de Wake sobre criaturas feitas de sombra que somem quando são iluminadas, e ele curte a ideia de Alan ter voltado a escrever, mesmo sem ele lembrar que escreveu.



Alan conta pra Barry sobre o Manuscrito Profeta, que são páginas de um livro que aparentemente ele mesmo escreveu, enquanto estava inconsciente. Ele diz que de alguma forma, tudo o que ele escreveu estava acontecendo, e seu empresário avalia as possibilidades de lucrar com isso.



Mas Alan também conta do suposto sequestro de sua amada, pedindo apoio e suporte de Barry, tal qual se oferece prontamente.



O mais interessante de Barry é que ele é tão amigo de Alan, tão querido por ele, tão brother, que Alan transforma ele no herói da história de terror. Isso é incrível, pois nas últimas páginas do manuscrito, Alan descreve Barry da forma mais heroica possível, lhe dando armas, oportunidades, força. Barry se transforma no grande salvador da pátria, graças ao texto de Wake, e isso é uma das brechas que o escritor criou para gerar um final bom pra tudo isso.



Barry é tão importante na história principal, quanto nos dois episódios especiais que surgem, e também na continuação. Ele sem duvidas é o melhor.


Tor e Odin, os irmãos roqueiros

São uma dupla de roqueiros, antigamente bem famosa na região, que estava "aposentada". Ambos estavam sendo tratados numa clínica psiquiatra para gente famosa (explico mais pra frente), pois eles acabaram encarnando o personagem de vez. Ambos começaram a acreditar que eram Tor e Odin, os deuses nórdicos de fato (pelo menos é isso que o Dr. alega).



Porém, os caras são dois velhinhos fod4s, que discutem o tempo inteiro mas não deixam de se amar, pois são grandes irmãos.

Graças a eles, um dos momentos mais incríveis e divertidos do jogo ocorre: Após Alan e Barry fugirem da Clínica, graças aos dois roqueiros, eles vão para a fazenda dos roqueiros nórdicos. Lá, encontram vários objetos vikings e da mitologia nórdica, mas o mais incrível é o palco de Rock a céu aberto, com direito a fogos de artifícios e várias luminárias e projetores de luz e um som potente pra caramba. Barry ativa o som e começa a tocar um rock muito pauleira! Daí surgem dezenas de possuídos e começam a ir em direção ao palco, e Alan tem de enfrenta-los, com o suporte de toda a iluminação do show. É muito legal, pois um verdadeiro show de luzes ocorre e Alan ta la no meio, quebrando o barraco!

Cynthia, a velhinha das luzes

Essa moça é uma antiga editora do jornal da região, mas acabou pirando quando um acidente ocorreu. No caso, ela era muito fan de um antigo escritor que vivia la, chamado Thomas Zane, tal qual tinha uma amante e tudo mais, mas ela não deixava de adora-lo e até secretamente, ama-lo.



Pois bem, ela é obcecada por iluminação, como se soubesse da escuridão em Bright Falls muito antes de Alan Wake ter chegado, e de fato, ela conhecia esse problema muito melhor do que ele se quer poderia imaginar. Ela marcou toda a cidade com tinta fosforescente, deixando pistas, mensagens e setas de onde seus suprimentos estavam. Alias, boa parte das armas, baterias e dispositivos que Alan encontra são dela. Existe também uma casa, estranha, com essas mensagens em excesso, a maioria declarando seu amor a "Tom", o apelido carinhoso de Thomas Zane.



A velhinha tenta manter as luzes acesas na cidade o tempo inteiro, e ela chega a avisar Alan sobre o perigo das sombras, bem no comecinho do jogo, quando ele vai pegar as chaves para seu chalé. Ela não estava errada, e se Alan tivesse escutado, provavelmente nada ruim teria acontecido.

No final do jogo, Cynthia reaparece e mostra sua verdadeira face: Ela tomou o controle de uma Base Elétrica abandonada, onde lotou de luzes, holofotes, e até granadas de luz. Ela sabia da escuridão, e ela sabia a origem dessa escuridão, além de estar conectada com isso. Antes de pirar, ela escrevia artigos sobre seu ídolo, e ela quem publicou os principais acontecimentos sobre Zane.



Cynthia oferece ajuda para Alan, Barry e a policial Sarah, e as informações que ela passa pra Alan revelam o suficiente pra Alan saber o que fazer para deter a escuridão de vez.

Stucky, o cara das chaves

Existem vários personagens como o Stucky, que não são tão importantes na trama geral, ao ponto de receber destaque em seus nomes, porém de alguma forma influenciaram Wake e serviram de alavanca para sua história.



Stucky é o dono do hotel em que Alan e Alice se hospedariam. Ao que parece, ele não deu ouvidos a velhinha das luzes e foi usar o banheiro la no Café em que Rose trabalhava. A questão é que o ponto do banheiro estava escuro, e a velhinha das luzes sabia o quanto a escuridão era perigosa. Stucky tinha combinado de encontrar Alan naquele Café, e la entregar as chaves e a localização do local onde ele e sua esposa se hospedariam, quando Alan chega, Stucky estava tirando água do joelho, e quando Alan vai bater à porta do banheiro pra acelerar o cara, uma mulher estranha surge das sombras e lhe entrega chaves e a localização da cabana em que Alan e Alice ficariam, e ainda de quebra diz que irá visita-los em breve.



Logo depois, quando Alan volta pro seu carro junto de Alice, Stucky aparece correndo, exausto, e com as chaves em mãos, gritando para Alan voltar, mas de nada adianta e Alan vai pro lugar que a mulher bizarra havia direcionado.

Essa mulher... ela é o verdadeiro mal da história.



Stucky aparece novamente, porém corrompido pelas trevas, com um machado em mãos e atacando Alan. Daí fica perceptível que as criaturas que tanto atacam Alan são na realidade pessoas cobertas e dominadas por escuridão. Como Stucky mesmo, outros personagens com quem Alan interage se transformam em inimigos.

Rusty, o guarda florestal

Rusty é um dos personagens secundários que no fim, se transforma em mais um dos Possuídos. Porém, merece destaque não apenas pra deixar esse esquema das pessoas vivas se transformando em possuídos quando morrem, mas também pra mostrar que todos estavam sujeitos a transformação.



Ele encontra Alan logo no inicio do jogo, tomando café e conversando com Rose, enquanto aguardava os dois roqueiros nórdicos terminarem para ele leva-los de volta à clínica do Dr Hartman, de onde eles haviam fugido (outra vez).

Depois disso, ele é visto tratando de um cachorro (o mesmo cachorro que desapareceu, mencionado no rádio) que havia se machucado com uma armadilha de caçador (uma deixa pra indicar esse novo obstáculo no jogo). 



No fim, a escuridão ataca o local, e Rusty (e o cão) morrem. Depois, o corpo dele some e no lugar aparece sua versão possuída.


Poucos são os corpos que Alan encontra durante o jogo. Normalmente eles não demoram nada pra se transformarem em "zumbis" das trevas.
Dr. Hartman, o psiquiatra

Esse é um médico que trata de pessoas famosas com problemas psicológicos. O cara tem uma clinica nas montanhas, próximo a cidadezinha. Ele escreveu até um livro, que Alan encontra em seu carro assim que acorda após o acidente...



Alan tem ódio desse cara, desde o primeiro instante que soube de sua existência. Essa raiva toda não é justificável, onde Alan simplesmente explode em fúria só de chegar perto desse médico.



Alice havia conversado com esse cara algumas vezes, e até agendado uma consulta para Alan, afinal ele estava com bloqueio criativo e talvez o Dr Hartman ajudaria. Wake não gostou nem um pouco disso, mas ainda assim, a agressividade com a qual ele reage próximo a esse médico é sem sentido.



Mesmo na etapa final, onde esse cara acaba prendendo Alan, ele não demonstrava ser tão maléfico quanto o escritor o tratava. Alan da um murro na cara dele quando ele se apresenta e ele se sente aliviado quando o médico é "morto" pela escuridão... é um nível de ódio muito estranho.



De toda forma, Alan acaba sendo internado junto dos dois roqueiros nórdicos, e la conhece toda a clínica e até a teoria do dr. com relação ao que estava ocorrendo com Alan. As explicações são até bem convincentes, com Alan imaginando tudo para tentar superar a morte de sua esposa. Ele até diz que Alan já foi la outras vezes, mas suas alucinações não o permitiam lembrar.



Mas, apesar de realmente bem convincente, Wake se recusa a acreditar nas palavras do odiado Hartman, e depois de uma rebelião dos roqueiros nórdicos, a escuridão toma conta de toda a clínica, atacando o Dr. Hartman e Alan, mas Alan consegue fugir. Depois disso, Alan encontra o dr. de novo, transformado em um possuído (tal qual não para mesmo quando atacado, tipo o "vigor" que mencionei).



Posteriormente, Alan descobre que Hartman conhecia o poder do lago, e sabia que um escritor era necessário para que a Escuridão fosse libertada. Também descobre que Hartman queria fazer dele seu próximo catalizador pra a liberdade da escuridão, bem como ele fez com Thomas Zane, de quem ele era agente. Mas seus objetivos não eram só libertar a escuridão, mas sim manipular a realidade a seu favor, conseguindo tudo o que desejasse.

Sarah, a policial


Ela é um dos aliados de Alan, tal qual o ajuda, de certa forma.



Apesar de um cara maluco do FBI aparecer e sair metendo bala em meio mundo pra capturar Alan Wake, como se ele fosse algum tipo de terrorista ou psicopata, a xerife Sarah protege Alan, dando o benefício da dúvida pra ele.



Entretanto, Alan não confia a versão oficial do que ta acontecendo a xerife, pelo menos não no começo, pois ele não confiava nela. Mas, na reta final do jogo, Alan acaba revelando tudo. Além disso, ela e Barry ficam "juntos".



A policial também recebe um espaço significativo e heroico na história de Alan, onde tanto ela quanto Barry são essenciais no final.

Dr. Nelson, o médico pescador

Ele não tem grande importância na história, sendo apenas alguém que cuida dos ferimentos de Alan no inicio e posteriormente conversa com o radialista em sua emissora.



De toda forma, ele é um médico bastante conhecido da cidade, que cuida de Alan aos pedidos da policial Sarah. Ele inclusive deixa sua pescaria as pressas para isso, algo que demonstra o quanto ele respeita a policial.

O Sequestrador

Também não chega a ser um personagem de destaque, porém ele tem grande presença no segundo e terceiro episódio. Esse é um cara que conhece Alan e Alice na embarcação que os levava até Bright Falls. Posteriormente ele encontra páginas do Manuscrito, e percebe o quanto elas eram importantes e como definiam o futuro. Ele decide ir atras de Wake, tal qual ele sabia que era o escritor, e conseguir todas as páginas do Manuscrito direto da fonte. 



Ele não sabia a real história e exatamente pelo que Alan estava passando, mas como previsto em seus textos, ele liga para Alan e alega estar com Alice, pedindo como resgate todas as páginas do Manuscrito.



Ele não estava com Alice, muito menos sabia onde ela estava, e sua participação na história é quase uma total perda de tempo, exceto pelo fato dela fortalecer a mente de Alan, mostrando que os Possuídos, o poder do Manuscrito e toda aquela maluquice não estava só em sua mente. O Sequestrador acompanha o escritor durante um ataque de dezenas de Possuídos, mas ele se da muito mal depois. Além disso, sua existência ajuda a máscara do Dr, Hartman cair, o que também ajuda Alan a manter sua mente sã.

Randolph, o cara tagarela

Quando esse cara aparece, não é um personagem muito importante por si só, mas sim pelo que ele fala, pois ele conta o máximo que pode sobre Thomas Zane e Barbara Jagger, além de falar de Cynthia e revelar que ela não apenas conhecia Zane e Jagger, mas também convivia com eles e escrevia sobre Zane.



Inicialmente essas informações não parecem importantes, mas no final, elas fazem toda a diferença, pois graças a elas é possível entender a história.



Detalhe: Randolph também fala sobre o Cauldron Lake, o Lago da Cabana, e diz que os índios acreditavam que ele era um Portal para o Submundo. Como sempre, rola algum boato indígena na região e as pessoas acabam mexendo com o que não devem, perturbando e desrespeitando a cultura local original (acontece o mesmo em Silent Hill, e acho que em toda cidade no meio do nada rs).

Nightingale, o cara do FBI

Esse é um vilão que surge enchendo o saco de Wake. Ele nem se quer usa o nome certo pra se referir ao escritor, e sempre o chama pelo nome de algum escritor famoso.



Nightingale se apresenta como do FBI, porém ele aparece alcoolizado e completamente sem controle. Ao que parece, ele caça Alan Wake por também encontrar páginas do Manuscrito que mostravam uma conspiração contra sua própria vida.



De toda forma, ele não é importante, apesar de tentar e quase conseguir matar Alan. O mais importante dele é que no fim, ele é arrastado pra escuridão e aparece de relance numa casa escura, talvez significando sua conversão em um sucessor da escuridão, ou algo do tipo.

Thomas Zane, a luz

Zane é um grande escritor que existiu antes de Alan. Ele também é quem ajuda Alan o tempo inteiro, dando conselhos em seus sonhos e as vezes até direcionando-o. Ele aparece como uma poderosa fonte de luz, em um tipo de roupa de mergulho, onde da cabeça saia toda a luz, como se fosse um daqueles globos de discoteca. Zane, em vida, adorava mergulhar, então provavelmente por essa razão ele aparece com essa roupa.


Thomas Zane foi o primeiro a libertar a escuridão, uma antiga entidade presente no lago de Bright Falls. Ele usava o lago como inspiração, e isso acabou fazendo com que a escuridão ganhasse forma em seus textos, se libertando. Porém, um dia, Thomas decidiu parar de escrever para parar de servir a escuridão. Isso causou a morte de sua amante, Barbara Jagger, que foi nadar de boa no lago e se afogou.



Thomas voltou a escrever para trazer sua amante de volta a vida. Ele sabia que o que ele escrevia se tornava realidade ali, então escreveu que Jagger voltou. Porém, ela voltou como uma possuída, ou quase isso. Dentro dela estava toda a escuridão, e ela era a personificação viva desse mal. Zane percebeu isso, e a matou, esfaqueando seu coração.


Posteriormente, seu chalé que ficava no centro do lago, afundou devido uma erupção vulcânica, e tanto Zane quanto Jagger desapareceram. Mas, antes disso acontecer, Zane escreveu a última página de sua história, dando vida a Alan Wake, e dando uma poderosa arma para ele: O Clicker. Zane escreveu que um dia o pequeno Alan se tornaria um renomado escritor e iria para Bright Falls, onde encontraria e derrotaria a Escuridão com o Clicker.





De certa forma, Zane criou Alan.

Ele aparece algumas vezes para seu sucessor, ensinando sobre a escuridão e como derrota-la, e guiando-o para a salvação. Ele quem serve de tutorial nos sonhos de Alan Wake, mostrando como enfrentar e derrotar a escuridão. E no final, mesmo depois de Alan derrotar parcialmente a escuridão, Zane o ajuda a lutar contra o que sobrou dela.



Zane também é quem estava espalhando as páginas do Manuscrito, tentando entregar as páginas com os spoilers certos para Alan saber o que viria e se preparar/proteger.


Barbara Jagger, a escuridão

Barbara era a amante/namorada de Thomas Zane, que depois de morrer afogada no lago, por causa da escuridão, foi trazida de volta a vida pelos poderes de escritor de Zane. Mas, ela voltou com a escuridão dentro de si, e já não era mais a mesma Barbara.



Ela se tornou a personificação da escuridão, e aparece no jogo para manipular Alan. Logo no inicio, ela quem toma o lugar de Stucky e entrega as chaves do Chalé no Lago, local anteriormente pertencente a ela e Zane. Apesar do Chalé já não existir mais, pois havia afundado com sua ilha, Jagger da um jeito e ela ressurge para Alan e Alice. Pouco tempo depois de chegar ao Chalé, Alice é puxada pela escuridão para o lago (a própria Barbara a puxa) e Alan é convencido a escrever seus textos para tentar ressuscitar sua esposa, ou encontra-la caso ainda estivesse viva.



Barbara envenena geral com suas palavras, ela manipula vários personagens, com destaque para Rose que fica catatônica após ser hipnotizada por Barbara Jagger e forçada a atrair e envenenar Alan.

Bem, ela é derrotada no final, mas Alan acaba se colocando no lugar de Alice, o que aumenta consideravelmente o poder da escuridão. 

Bem, hora de concluir com a história do jogo. Mas, já adianto que tentarei resumir o máximo possível.



Alan Wake, Primeiro Episódio: Nightmare



Alan sonha com luz, escuridão e personagens de um livro que ele jamais terminou, chamado "Departure". Em seus sonhos, ele tem o primeiro contato com um possuído, um de seus personagens antagonistas em seu livro, e Thomas Zane, tal qual lhe ensina como derrotar os possuídos, e também fala que eles não tinham mais salvação.



Alan também é ajudado por um de seus personagens heróis, mas o mesmo tem um fim trágico.



Depois de um final misterioso em um Farol, Alan acorda ao lado de Alice, em uma embarcação que transporta carros, rumo a Bright Falls.



Ele conversa com o velhinho radialista, e depois chega na cidade, onde vai direto para o Café, buscar as chaves do chalé onde Alice e ele ficariam. Lá, conhece sua fã numero 1, o guarda florestal, os irmãos nórdicos, a velhinha das luzes e por fim, Barbara Jagger (a banda toda!).



Depois disso Wake vai para o Chalé que não existia mais, onde fica com sua amada Alice, discute e por fim, se separa.



Alice é arrastada para o lago após um apagão, e Wake tenta salva-la, mas chega tarde de mais, acordando 2 semanas depois, dentro de seu carro batido, com um ferimento na cabeça.



Confuso, Alan corre no meio da floresta e montanhas, durante a noite, e vai em direção ao Chalé de Stucky (onde as reservas feitas por Alice estavam originalmente). Mas, Alan encontra o primeiro possuído: Stucky.



Depois disso só ocorre confusão, aparecem vários possuídos, venta pra caramba, a noite parece ficar cada vez mais escura, Alan enfrenta seu medo de água atravessando correntezas, e por fim, ele vai em direção a um Posto de Gasolina, onde encontra o principal carro Alegórico da Festa do Cervo (evento que estava perto de ocorrer), e era o local mais iluminado da região.



Lá acontece uma cena enigmática, onde Alan assiste um vídeo de si mesmo, escrevendo "Departure" no Chalé do Lago, algo que ele não se recordava.



Então, a polícia chega! Sarah aparece e Alan começa a pedir socorro, mencionando Alice e falando sobre o Chalé do Lago, mas assim que a policial pergunta se Alan viu Stucky, ele se cala, e acha melhor não falar de mais pois ela não entenderia nada se não houvesse provas, e o corpo de Stucky havia evaporado durante sua luta, como os corpos de todos os Possuídos que ele havia enfrentado.



A policial decide ajudar Alan, e apesar de ter percebido que Alan não estava bem e parecia ter sofrido um acidente sério, ela o leva até o tal Chalé no Lago, mesmo sabendo que o mesmo já não existia mais a anos, e quando Alan vê que não há chalé nenhum, nem ilha, e apenas uma ponte arrebentada, o episódio termina.



Episódio 2: Taken



Alan está em seu apartamento com Alice, três anos antes de viajar para Bright Falls. Lá, ambos conversam e ocorre uma queda de energia. Alice se apavora, mas Alan a conforta, usando uma lanterna e ficando junto dela. 



Posteriormente eles acendem várias velas, e Alan conta uma história sobre ele também ter medo de escuro quando criança, mas a mãe dele havia lhe dado um objeto mágico chamado "Clicker", tal qual era só um interruptor de luz, mas que caso Alan o ativasse, ele afastaria o escuro e lhe protegeria. Alice ganha o Clicker de presente, mesmo acreditando que a história acabara de ser inventada, só pra conforta-la. 



Então, Alan acorda nos tempos atuais, com o doutor Nelson cuidando de seu ferimento na cabeça, tal qual até sugere um internamento afinal a pancada de Alan parecia ter sido muito forte, mas quando questiona ele sobre alucinações ou experiencias anormais, Alan nega, justamente para não ter problemas para encontrar sua esposa, tal qual era seu objetivo agora.



Alan anda pela Delegacia, onde vê a velha das luzes tocando terror na iluminação, para verificar se as luzes tão pegando (a cidade é tão pequena, que uma velha pode entrar numa delegacia e ficar acendendo e apagando as luzes, sem nem ao menos tomar uma advertência verbal).



Depois, ele conversa com a policial Sarah, quando seu telefone toca.



Alguém, um cara, diz estar com sua esposa, e que havia sequestrado ela, e queria "O Manuscrito", caso o contrário não a devolveria. Ele não conta nada pra policial Sarah, e vai buscar um documento que o suposto sequestrador havia deixado em um carro abandonado, no estacionamento da delegacia. Depois disso, Alan testemunha mais um vídeo seu, escrevendo "Departure", ou no caso, "O Manuscrito", tal qual ele só possuía algumas páginas que encontrou pelo chão quando corria dos Possuídos rumo ao Posto de Gasolina (e que agora o Sequestrador queria).




De toda forma, Alan decide fazer o que o Sequestrador disse, e vai em direção a saída da Delegacia. Ele encontra a Policial Sarah e o Doutor Hartman, que estava la só pra checar se não havia ocorrido nenhum problema por causa dos irmãos nórdicos. Hartman se apresenta educadamente para Alan, e menciona já ter conhecido sua esposa, com a qual ele havia combinado a possível ajuda para Alan. Ele até chega a convidar Alan para sua clínica (educadamente, sempre, sem fazer qualquer indireta nem usar qualquer tom de deboche) e Alan soca a cara dele (Mano?! Pra que?!?).



Em meio a um inicio de tumulto, provocado por Wake, seu amigo Barry aparece, recém chegado de avião à cidade, tal qual já começa falando que se encostarem em seu cliente irão se dar mal. O Dr. Hartman diz que não prestará qualquer queixa, mesmo com duas policiais de testemunhas que Alan havia iniciado tudo, e Barry leva Alan para fora.



Alan conta tudo pra Barry, que estava preocupado por seu cliente não ter entrado em contato por semanas, e mesmo estranhando toda a história de Wake, Barry oferece ajuda, levando ele de carro até o local onde o sequestrador havia marcado encontro.


Antes, eles vão até o Guarda Florestal, pegar as chaves da cabana que conseguiram pra se alojarem, e depois, ambos vão até a cabana. Lá, Wake deixa Barry e pede pra ele manter as luzes acesas e as portas trancadas, não importasse o que acontecesse. Saindo finalmente para o local onde o Sequestrador havia marcado encontro.



No caminho, o local onde o Guarda Florestal estava é atacado pelo tornado da Escuridão, e Alan chega a tempo de encontrar o guarda ainda vivo, porém gravemente ferido. Logo em seguida, o guarda é arrastado e morto, e em seu lugar surge um Possuído, com seu corpo e suas falas, e o poder de ficar invisível.



Eles lutam, Alan vence, e em seguida vai em direção ao ponto de encontro com o Sequestrador. No caminho, um monte de Possuídos aparecem, e Alan fica em apuros pois acabou ficando desarmado, mas, o Sequestrador aparece e o ajuda. Ambos correm e lutam juntos contra os possuídos, onde Alan iluminava e o Sequestrador atirava.



Assim que ambos ficam em segurança, o Sequestrador elogia Alan, pois tudo que ele disse e fez constava nas páginas que ele havia encontrado do Manuscrito, e diz que Alan foi brilhante, porém o ameaça dizendo que caso não entregue o manuscrito completo, Alice sofreria.



Só que ambos acabam caindo, o Sequestrador desaparece e Alan começa a persegui-lo/procura-lo. No caminho, Alan encontra páginas do Manuscrito que descrevem uma situação em que Barry estaria em perigo, e logo em seguida Barry liga, dizendo que a cabana ta cercada de pássaros e precisa de ajuda.



Alan corre pra ajudar Barry, e no caminho encontra mais um vídeo dele escrevendo "Departure".



Alan pega um carro pra acelerar o caminho de volta...



E quando chega, encontra a cabana realmente cercada e sendo atacada por centenas de corvos. 



Ele enfrenta as aves, e as afugenta com sua lanterna. No fim, Barry passa a acreditar 100% em Alan, e até passa a tentar ajuda-lo. Enquanto Alan tenta escrever o "Manuscrito", sem qualquer sucesso,..



Barry recebe uma chamada de Rose, com quem havia feito amizade quando chegou a cidade, ela diz estar com as páginas do Manuscrito de Alan, e diz pra eles irem busca-las em sua casa, num acampamento próximo a cidade. Barry fica bem feliz com a noticia...



Porém, quando Rose é mostrada do outro lado da linha, Barbara estava manipulando-a.



Fim do 2° Episódio

Episódio 3: Ransom



Logo de cara, uma metralhadora de informações surge, através de um personagem chamado Randolph, que não tem tanta importância, além de ser quem revela a maior quantidade de informações sobre o passado do jogo em si. Além disso, Alan recebe uma chamada da xerife, dizendo que um cara do FBI estava la procurando por ele, mas desliga.



Depois de um breve papo com a enciclopédia ambulante, Wake e Barry chegam na casa de Rose, onde ele os recepciona calorosamente. (pela legenda não da pra perceber, mas ela não esbouça qualquer emoção, apesar do que ela fala. Pelo contrário, ela fala de forma meio morta.) 



Mas depois de uma rápida conversa e um cafezinho, Alan percebe que Rose não tem manuscrito algum, e desmaia devido um "boa-noite-cinderela" no café de Rose.



Isso faz ele perder uma tarde inteira, acordando de noite. Assim que ele acorda, no quarto de Rose, mais um vídeo dele passa na televisão, que liga e desliga sozinha. Nesse vídeo algumas informações interessantes surgem, como Barbara Jagger ser um tipo de "editora" para o manuscrito de Alan, e o fato de que ela estava transformando a história que Alan estava escrevendo em uma história de terror, com cada vez menos dele, e mais dela. 



Bem, Alan acorda, encontra Barry ainda cochilando, e Rose catatônica...



Em seguida ele sai da casa e encontra Randolph, que havia chamado a polícia pois ele e Barry ficaram a tarde inteira na casa de Rose, e isso era incomum (mano!?). 



Pra piorar, um policial do FBI alcoolizado, que por alguma razão estranha nunca chamava Alan pelo seu nome ou sobrenome, mas sim por nomes de escritores famosos, aparece e já começa a atirar em Alan, tal qual não vê opção e começa a fugir pro meio da floresta. 



Começa uma senhora perseguição policial, com todos os policiais procurando pelo escritor, com direito a helicóptero! Mas Alan é ninja e despista geral...



Porém ele testemunha aos poucos o massacre policial, onde os possuídos aparecem aos montes e atacam os policiais na floresta, e depois, os próprios policiais mortos voltavam como possuídos e atacavam os demais... 



No fim até o Helicóptero do FBI dança, com um bando de corvos do mal fazendo ele desestabilizar e cair, explodindo la na floresta. Alan não sabia se agradecia ou se apavorava, afinal, os policiais tinham se dado mal, porém agora eles eram o mal.



Alan avista ao longe a Estação de Rádio, e decide ir la pedir ajuda pro bom velhinho. Porém no caminho ele da de encontro com os Policiais e Guardas Florestais, Possuídos. 



Depois de uma longa corrida, Alan chega na estação, e encontra seu amigo Maine, tal qual o recepciona da melhor forma possível. Mas, logo em seguida, o cara do FBI (Nightingale) aparece, apontando a arma e balbuciando (é sério o cara tem problemas pra lembrar nomes). 



Mesmo com a xerife Sarah ao seu lado, tentando acalma-lo, o cara começa a atirar, e novamente Alan da no pé.



Alan decide fugir para o ponto onde o Sequestrador marcou de encontra-lo, próximo a uma Mina de Carvão. Ele corre, encontra mais possuídos uniformizados e até objetos encapetados. 



Até que ele recebe uma chamada de Alice, pedindo ajuda, com uma voz estranha. Alan usa isso como motivação para continuar em seu plano de se encontrar com o Sequestrador, mesmo sem ter o tal Manuscrito completo.



Ele tem uma longa noite de corrida e batalha, até um Trator ele enfrenta...




E no fim, ele pega um carro, assiste o amanhecer e fica mais tranquilo, dirigindo rumo à mina de carvão.



Lá, ele espera o Sequestrador, horas e horas, até o anoitecer, mas ninguém aparece. Até que o F.D.P. do Sequestrador liga (depois de horas, e quando anoitece!) avisando que o ponto de encontro mudou, e manda Alan ir até um posto de observação no meio da floresta, um pouco mais longe dali. 



Parece ter sido de propósito afinal o Sequestrador sabia que os caras das sombras só apareciam de noite, mas beleza, Alan vai até ele, passa por uma série de obstáculos, criaturas das sombras, objetos das sombras, sombras, e por ai vai. Ele conhece até a história local da mina, e por fim até uma TV com mais um vídeo dele e seus comentários enquanto escrevia o "Departure", tais quais revelavam um pouco mais sobre Thomas Zane e o poder do Lago perante Escritores.



Alan passa por mais um longo e perigoso caminho até chegar ao Sequestrador. Quando ele está próximo, ele escuta o Sequestrador discutindo com alguém, falando no plural, sempre no plural, e pedindo desculpas. Ele grita que não estava com Alice, e diz que não queria fazer aquilo e que seu chefe acreditava que essa era uma alternativa para fazer Alan escrever pra eles. 



Bem, quando Alan o(s?) alcança(m?) o cara ta com uma aparência péssima, ajoelhado...



Ele não fala um "a" e é arrastado pelo Tornado do Demo... 



Tal qual também puxa Alan, que escapa graças a uma tocha sinalizadora. Alan cai na água, tem alucinações, vê sua esposa afogando, e alguém o tira da água.



Fim do 3° episódio.

Comentário pós episódio:

O Sequestrador trabalhava para o Dr. Hartman, e fazia parte de seus planos a captura de Alan e a tentativa de força-lo a entregar o Manuscrito. Mas apesar de tudo, isso não fazia parte dos planos da Escuridão, então, o Sequestrador se lascou, mas Hartman conseguiu parte do que queria.

Episódio 4: The Truth


Alan acorda na Clínica para Artistas com Problemas do Dr. Hartman, com uma máquina de escrever prontinha por ele.



Recepcionado pelo próprio, Alan é levado para conhecer a clínica. Nesse passeio, Hartman põe em prática seu tratamento, explicando tudo para Alan, sobre o que ele estava passando, e atribuindo toda a história e aventura de Alan à morte de Alice por afogamento, onde para supera-la, Alan desenvolvera toda uma realidade em sua cabeça, onde o mundo girava ao seu redor e havia uma obsessão por luz e escuridão.



O cara argumenta tanto, que a história dele faz mais sentido que a história do jogo.



Mas é graças aos irmãos Anderson, os irmãos nórdicos, que Alan recupera sua "insanidade". Ele recebe uma página do Manuscrito dos irmãos, que também mencionam Zane e o poder do Lago. Os caras sabiam muito mais do que o próprio Alan, mas eram tratados como dementes, razão pela qual estavam presos na clínica para artistas. Aparentemente, Dr. Hartman "colecionava" artistas, na busca de alguém para dar continuidade ao trabalho divino de manipular a realidade de Zane. Mas só Alan poderia faze-lo.



Daí, Alan é encaminhado para seu quarto para tentar escrever alguma coisa e agradar Hartman, e no caminho, ele assiste mais um vídeo de si mesmo na semana em que esteve inconsciente, escrevendo "Departure" e comentando sobre a escuridão e o quanto ela o manipulava.



Ao tentar datilografar qualquer coisa, Alan não consegue, fica tonto e suas mãos tremulas, mas nada disso importa, pois no mesmo instante os irmãos nórdicos iniciavam um tumulto, abrindo uma brecha pra Alan escapar. 



Alan sai, e encontra um quadro enorme com a foto de Hartman ao lado do Sequestrador (Bingo!)



e depois de ouvir uma gravação de Alice conversando com Hartman, ele percebe que aquela chamada que ele recebeu dela, era uma montagem de Hartman. (Agora sim, ele podia pensar em um motivo pra espancar Hartman). 



Em seguida, ele encontra Barry preso numa sala ao lado do escritório de Hartman, tal qual havia sido enganado e trancafiado la, junto de um poster grande de Alan, tal qual ele roubou de Rose devido o que ela fez com eles.



Alan entra no escritório, recupera suas páginas do Manuscrito, e Hartman aparece, dizendo que Alan estava tendo uma recaída, mas Alan o ameaça apontando sua arma, e Barry até incentiva a violência, mas Hartman vacila e fala a frase "Pense, com suas habilidades e as minhas poderíamos fazer algo incrível!" ou algo assim, e daí a máscara cai por completo, e a história com sentido do dr. morre junto com ele, pois a escuridão toma conta do lugar...



E Alan tranca o Dr. com ela em seu escritório...



Dando um sorrisinho maroto depois...



Enfim, Barry consegue fugir e levar o cartaz em segurança (esse cartaz kkk) enquanto Alan, é pego pela escuridão que faz um alvoroço na clínica, fechando as portas e movendo as coisas. Uma loucura.



Contudo Alan consegue escapar, e apesar de encontrar Barry, um portão os separava e Alan precisava passar por um labirinto de arbustos para dar a volta e se juntar ao seu amigo.



Ao passar pelo labirinto, Alan encontra alguns possuídos vestindo o uniforme da Clínica (eram os funcionários) e até mesmo o próprio Dr. Hartman, possuído. Alan tem o prazer de acabar com a raça dele e se juntar com Barry.



No fim, Alan e Barry escapam, juntos com o Cartaz que foi salvo por Barry.



Mas a escuridão não deixa a fuga barata, e ataca eles no carro mesmo... fazendo com que Barry e Alan se separassem, Barry caindo em um precipício na floresta e Alan na parte alta do morro. 



Eles combinam aos gritos de se encontrar na Granja, a fazenda/palco dos irmãos nórdicos...



No caminho para a granja, Alan encontra um dos residentes de Bright Falls, ferido, pois tinha acabado de ser atacado por seu amigo que estava "estranho". Logo em seguida o amigo aparece e era um dos Possuídos. Alan acaba com ele, e assiste outro vídeo com ele comentando enquanto escrevia seu manuscrito, mas dessa vez ele começava a conspirar contra a manipuladora e sombria editora de sua obra.



Ele pega um carro, e vai dirigindo até a Granja dos Anderson. Chegando la, o show começa, literalmente, pois Barry estava no palco, e quando Alan chega e o salva, ele ativa o sistema do palco e uma sonzera irada começa a tocar, com um show de luzes de cegar.



Depois de uma cansadora porém inesquecível batalha num show de rock, Alan e Barry resgatam o Cartaz de Alan, e procuram a casa dos irmãos nórdicos, pra ver se descobrem alguma coisa sobre o paradeiro de Alice, ou como destruir a Escuridão.



Rola mais desafios, batalhas contra Colheiteras (rs) e no fim, Barry e Alan encontram a casa dos Anderson, e lá descobrem a forma de derrotar a Escuridão através de uma mensagem deles, em uma música que eles tocavam.



Então, ambos decidem esperar amanhecer e ir em busca de Chyntia, tal qual é mencionada na música (de forma enigmática mas é). E eles bebem um pouco pra relaxar.



Alan tem um sonho, onde ele mesmo pode se observar durante os eventos que precederam a morte/afogamento/sumiço de sua amada Alice. Ele assiste tudo na terceira pessoa...




Então, ele vê o que aconteceu depois de ter entrado no lago.




Ele saiu do lago!



E Barbara Jagger o manipulou para voltar pra casa esperançoso pra achar Alice, e depois o envenenou com palavras de culpa e remorso por ele ter provocado a morte de Alice.



Mas Barbara diz que há uma maneira de reverter as coisas, que o Lago era especial e que Alan poderia reescrever a história, que ganharia forma e talvez assim ele poderia trazer Alice de volta.



Então, Alan totalmente manipulado pela Escuridão, começou a escrever o "Departure". Porém, enquanto escrevia a sua editora o convencia a escrever o que ela queria que fosse escrito, com o objetivo de libera-la.



Mas, na página final, Thomas Zane apareceu, fraco porém luminoso o suficiente para fazer Alan recuperar a consciência e se libertar de sua manipuladora...




Saindo do chalé e correndo pro seu carro.



Alan dirigiu, mas a Escuridão o atacou e ele bateu o carro, acordando posteriormente com uma forte dor de cabeça...



Alan havia descoberto o que ocorreu naquelas 2 semanas de escuridão... e quando ele acordou, o cara do FBI estava na sua frente, pronto para prende-lo.




Fim do 4° Episódio


Comentário pós Episódio: 

O cartaz sobreviveu... e renovou contrato pra segunda temporada.

Episódio 5: The Clicker



Alan acorda em sua cela, na delegacia de Brith Falls, com o Nightingale gritando e bêbado. A policial Sarah percebe que o cara do FBI estava alterado, e exige falar com seus superiores, quando de repente Alan passa mal devido seus flashbacks.




Então, a escuridão puxa o cara do FBI e Sarah liberta Alan e Barry, levando-os pra fora da ala das celas e devolvendo as páginas do Manuscrito de Alan.



Sarah pede para Barry ficar na delegacia e tentar avisar o máximo de pessoas possível de uma lista, o que desperta a curiosidade nele. Ela também diz para ele usar a palavra chave "Night Springs" e Barry insinuando que eles pareciam uma seita secreta. 



Sarah e Alan vão em busca de Cynthia, a velhinha das luzes, o que deixa claro que a xerife também sabia bastante sobre a Escuridão e os males da região. Ela também diz que o código "Night Springs" é um tipo de piada interna da cidadezinha, tal qual era bem parecida com a cidade do seriado, cheia de mistérios e sobrenatural.



Eles saem pras ruas e vão em direção ao Helicóptero da policia, mas um monte de Possuídos aparecem e até o carro alegórico do cervo se transforma em um objeto possuído. Depois de lutar bastante, Barry aparece do nada, correndo de medo, e o tornado de escuridão logo atrás dele.



Barry se salva no último instante se jogando pra dentro deu ma loja de utilidades, bloqueada posteriormente por um ônibus jogado pela escuridão.



Alan e Sarah decidem dar a volta e encontrar Barry e o helicóptero, e depois e chegar até o local onde a festa do cervo ocorreria e enfrentar mais uma horda de possuídos, eles atravessam uma igreja e alcançam Barry, que estava perto do helicóptero. 



Barry havia se enfeitado inteiro, e abusado dos itens da loja de conveniência, se transformando num verdadeiro caçador de Possuídos, cheio de sinalizadores, lanternas (até uma pra cabeça) e pisca-piscas em volta do corpo (como ele diz: "Tipo alho pra vampiros").



Eles chegam até o helicóptero e enquanto Sarah dava a partida, Alan dava cobertura afastando a Escuridão e os muitos possuídos que ela envia.



Alan entra no Helicóptero e eles voam para a Central Elétrica, para encontrar a velhinha das luzes. Mas, no caminho, os corvos atacam o helicóptero e Alan acaba caindo (em segurança pelo menos) e dá cobertura ao helicóptero do lado de fora, iluminando os corvos, porém Sarah leva o helicóptero pra longe e ambos combinam de se encontrar na Central Elétrica.



Ele chega até a Central Elétrica e encontra a velha Cynthia, que lhe fala da Sala Iluminada, um local tão cheio de luzes que nenhum possuído ousava se aproximar. Ela diz que la era o local mais seguro e pede ajuda para religar as luzes do lado de fora, reativando o disjuntor para que eles pudessem ir em direção a Sala Iluminada, na represa. 



Alan ajuda, e quando eles vão juntos até os tuneis que levavam diretamente à Sala Iluminada, Alan recebe uma chamada de Barry dentro do Helicóptero, gritando numa aparente queda. Alan decide ir ajuda-los, e deixa a velhinha da luz sozinha nos tuneis seguros e iluminados, pedindo pra ela esperar por ele e seus amigos na Sala Iluminada.



Ele encontra o helicóptero caído mas nenhum vestígio de seus amigos, posteriormente os encontra em segurança e os três vão em direção a represa, onde a Sala Iluminada estava.



No caminho, a escuridão pega pesado com Alan e passa a destruir tudo em seu caminho, criando vários obstáculos. Sarah e Barry chegam até o elevador para a Sala Iluminada, onde encontram Cynthia, e depois de correr bastante, Alan os alcança.



Na Sala Iluminada, que realmente era muito iluminada, Cynthia da uma caixa pra Alan, e diz que finalmente estará livre. Alan abre, encontra uma página do Manuscrito de Zane, que descrevia a existência do próprio Alan, além de encontrar o Clicker, o mesmo que ele havia dado pra Alice anos atrás. Zane havia planejado tudo isso, para por um fim na Escuridão. 



Alan descobre a forma de derrotar a Escuridão, profetizada por Zane, e se prepara pra batalha final.



Fim do 5° episódio.

Episódio 6: Departure




Alan acorda em sua casa, dois anos antes, com ressaca. 



Depois de se medicar e por uns óculos para diminuir a enxaqueca, Alan assiste a televisão, onde estava passando uma entrevista dele mesmo em um talk show, onde ele fala de seus livros e responde a perguntas sobre seu personagem, tal qual ele havia matado, chamado Alex Cassey.



Alan apaga as luzes para ficar mais confortável, e Alice aparece, reclamando por isso afinal ela tinha medo. Alan se desculpa e ambos combinam a viagem para Bright Falls, onde ficariam tranquilos.



Então, nos tempos atuais, Alan aciona o Clicker mas aparentemente nada aconteceu, então ele decide voltar para o Lago, onde deveria escrever o final da história e acabar com a Escuridão. Ele sai da Sala Iluminada pouco depois deles terem chegado la (quando ainda era noite) e ao ir pra superfície, descobre que estava de dia, e super ensolarado, provavelmente por causa do Clicker.




Alan pega um carro e dirige até o lago...



Mas no caminho ele tem flashbacks e do nada, escurece. A escuridão começa a ataca-lo então, com seus possuídos e objetos endemoniados.



Ocorre muita luta, Alan pega vários carros, luta contra vários Possuídos e obstáculos...



E chega até o Lago, onde fica cara-a-cara com o Tornado do Demo, tal qual ele enfrenta com tudo!



Ao acertar um sinalizador no olho do tornado, tudo fica calmo...



Alan segura o Clicker e o aciona, mergulhando no lago em seguida.



Ele acorda em seu quarto, com sua esposa ao seu lado dizendo para ele se acalmar, porém a evidente presença da escuridão faz Alan se tocar que aquela não era a Alice, mas sim a própria escuridão tentando engana-lo.




Alan ilumina ela com sua lanterna e ela some...



E Thomas Zane aparece, flutuando.



Ele fala como será difícil pra Alan chegar até o Chalé do Lago, e ainda apresenta aquele que tomará seu lugar na ralidade, um doppelganter de Alan, criado pela escuridão, tal qual seus amigos conheceriam quando Alan sumisse, uma referencia ao fato da Escuridão tomar a forma daqueles que ela agarrava.



Alan chega num local escuro, onde palavras flutuavam e caso ele as iluminasse, elas se tornavam reais. Ele estava no centro da escuridão, rumo ao Chalé.



Quando ele chega até o Chalé do Lago, ele encontra Barbara Jagger, tal qual estava com o buraco no peito (onde seu coração, coberto de escuridão, foi ferido por Zane). Alan pega o Clicker e enfia no buraco no peito de Barbara, acionando ele, e iluminando ela por dentro.



Ele aparece no quarto que Alice havia preparado pra ele voltar a escrever, ele se senta, e pensando em como resolveria tudo sem cometer o mesmo erro de Zane, Alan começa a escrever a última página do Manuscrito.



Alan se sacrifica para reequilibrar a realidade, e assim por um fim na escuridão em excesso. Ele escreve que Alice havia saído a salvo do lago, entretanto ele não havia conseguido.




Isso reinicia a realidade, e a Festa do Cervo é mostrada.



Mas durante a festa, Rose aparece segurando um lampião, estranha, e atrás dela, dentro de uma casa, Nightingale aparece, também bem estranho, no escuro.




Tudo termina, com Alan dentro do chalé, ainda escrevendo.




"Não é um lago... é um oceano!"




Fim do 6° Episódio.

Comentário pós episódio:

A última frase de Alan Wake, se refere ao fato de não haver uma forma fácil de derrotar a Escuridão, e ainda faltava muito para tudo acabar de fato.

Ao que tudo indica, apesar de Alan fazer seu sacrifício, a história de Thomas Zane se repete, afinal Rose permanece com um comportamento suspeito, segurando um Lampião em plena luz do dia. Isso aparenta ser uma referência rápida a Velhinha das Luzes, que como Rose, era fan de um grande e famoso escritor, e no final acabou se dedicando a ele. Claro que o comportamento semi possuído de Rose também parece significar que a Escuridão ainda tem influencia sobre os personagens.

Durante a Festa do Cervo, é possível ver com clareza apenas os seguintes personagens: O radialista, o médico pescador, o cara tagarela, os irmãos nórdicos, uma policial que estava na delegacia, Rose e Nigthngale. Como a maioria deles está feliz e curtindo a festa, parece que todo o caos causado na cidade foi apagado, e apesar de não ter nenhum personagem mostrado de perto, dos secundários tipo o Guarda Florestal, é possível ver que a festa ta cheia de longe. Logo, parece que Alan realmente reverteu a realidade e impediu que a escuridão matasse e convertesse as pessoas em Possuídos.

Em contrapartida não são mostrados os personagens principais: Sarah, Chyntia, Barry e Alice, não que isso signifique algo ruim, mas faz falta a presença deles, pois se torna preocupante, principalmente com a última frase dita no final do jogo, com reticencias: "Acorde Alan".


Essas são minhas estatísticas... não fui mal pra primeira vez rs.
A história, apesar de ter apenas esse final, não acabou... e continua em episódios extras.

Episódio Especial 1: The Signal

Alan acorda no Café, onde toda sua história começou a desandar. Porém, a versão com as mesmas pessoas do inicio, está distorcida, mais escura, e os sons, vozes, tudo, está obscuro.



Alan explora um pouco, e vai em direção ao banheiro onde ele buscava pela chave, chegando la, a porta está aberta, e ele entra.



Entretanto ele não encontra ninguém, apenas algo que fala com ele pelo espelho do banheiro. Era Zane, tal qual precisava que Alan procurasse um lugar onde ambos poderiam conversar com mais facilidade, um lugar com um sinal melhor. Ele lhe da armas para lutar nesse lugar onde a Escuridão reinava, e Alan parte.



Várias televisões aparecem no caminho de Alan, com ele mesmo citando acontecimentos e narrando a história que ele estava escrevendo. Era seu doppelganger, uma cópia maligna de si mesmo, a parte mais obscura e corrompida de sua mente, tal qual estava fazendo todo o possível pra prejudicar Alan e impedi-lo de chegar até a luz, Zane.



Alan encontra palavras, palavras como as que encontrou quando enfrentou a Escuridão. Ele as ilumina, e revela coisas, ações, objetos, e até memórias. A primeira coisa que ele consegue é seu celular, com um GPS ativado mostrando a localização de Zane.



Mesmo com o suporte enfraquecido de Zane, que tenta e faz o possível para abrir o caminho de Wake, seu lado mal narra todo tipo de obstáculo, distorcendo a realidade e dando vida a todo tipo de criatura das sombras para ferrar com ele. Mas Alan consegue supera-los, consegue passar pelo pesadelo da realidade paralela em que estava, e com isso consegue chegar até Zane.



No caminho, ele encontra a palavra "Amigo" que quando iluminada, faz Barry surgir. Barry acompanha Alan, mas como um tipo de espírito tagarela que aparece as vezes, para aconselha-lo.




Alan enfrenta todo tipo de obstáculo, inclusive seus livros como aves (que tomam o lugar dos corvos). 



Após enfrentar tudo, ele alcança um local bom o suficiente pra conversar com Zane, tal qual aparece e fala exatamente contra o que Alan lutava: Ele mesmo.



Então assim ele o faz, ele luta contra ele mesmo, o Alan que narrava a história e criava os obstáculos, em forma de Televisão. A luta é tensa, mas Alan (o bom) vence.




Entretanto ele mergulha ainda mais na escuridão, e acorda numa versão distorcida da clínica de Hartman.




Fim do 1° Episódio Especial


Episódio Especial 2: The Writer



Apesar de ainda mais fundo na escuridão, Alan se encontrava mais forte agora que estava próximo a luz de Zane. Ele avança em sua jornada pela saída de la.



Apesar da narrativa do mal continuar, Alan tem dessa vez bem mais auxilio que obstáculo. Ele ganha armas, palavras pra lhe ajudar, e não importa quantos mais possuídos surgissem, ele estava forte o suficiente pra enfrenta-los.



Por outro lado, seu amigo Barry modo Alucinação, começa a demonstrar ciumes por Alan está seguindo Zane, e passa a contraria-lo em sua busca, fazendo drama e deixando Alan sozinho.



Ele usa suas palavras pra criar caminho, corre, enfrenta criaturas, segue em frente, sempre em direção a um farol, que era a possível saída de la. Ele passa por um verdadeiro inferno até chegar mais perto do Farol, enfrentando de tudo, porém sempre com auxilio de suas palavras.



Em sua jornada, ele acaba testemunhando uma memória dele, representado como uma televisão, conversando com o Dr. Hartman, sobre sua insanidade. Até mesmo uma mensagem de Alice é tocada pra ele ouvir, com ela dizendo o quanto Alan era ruim e o quanto ele estava prejudicando a todos.



Alan recusa a acreditar nessas palavras, e segue em frente, encontrando Zane novamente, que confirma que tudo o que ele ouviu era falso, eram apenas alucinações criadas por aquele lugar para confundi-lo e desmotiva-lo.



Ele segue em frente, sempre em direção ao Farol, que até lhe ajuda com sua luz a destruir os muitos Possuídos que surgem. Alan chega até ele.



Lá, ao subir, ele é magicamente transportado para a entrada da Cabana no Lago, e "escreve" uma ponte para chegar até ela.



No caminho, Barry aparece várias vezes repreendendo Alan por ele ter se envolvido com Zane. No fim, Barry ataca Alan.



Não apenas ele, outros personagens também aparecem e começam a atacar Alan, como se fosse possuídos, como os irmãos nórdicos que usam guitarras como armas.



No fim, Alan derrota Barry que surge várias e várias vezes, e consegue entrar na Cabana do Lago, e encontra sua máquina de escrever. Ele vê a si mesmo, uma versão fraca dele, sofrendo pela escuridão. Ele a acolhe...



Se senta, com sua mente limpa e o suporte de seu novo "editor" Zane, ele começa a escrever sua saída dali, através de um manuscrito chamado "Return".




Ai sim, a história acaba.

Night Springs

Durante o jogo, há 6 vídeos de Night Springs encontrados por Alan. O jogador pode dar um descanso e acompanhar esses vídeos, que são semelhantes aos vídeos que Alan encontra dele escrevendo "Departure", porém são episódios sem qualquer ligação com a história, que parecem ser apenas uma distração.



Entretanto, esses muitos episódios tem uma grande semelhança entre eles e com relação a história de Alan: Todos tratavam de "Realidades Paralelas".

Pensei em descreve-los mas são muito curtos, e meio confusos, tipo o primeiro que é sobre um cientista que desenvolve uma máquina que força a realidade a sempre ser "positiva". Daí ele pega uma arma carregada e puxa o gatilho apontando ela pra própria cabeça, ela não dispara e isso serve de prova de que a máquina funciona. Daí no meio de uma discussão com seus alunos sobre a veracidade de sua máquina, ele dispara novamente contra sua cabeça, na hora que coincidentemente um de seus alunos tira a máquina da tomada. Daí o episódio acaba.



Todos são nessa pegada de terror rápido, e todos envolvem uma segunda realidade, o que é uma referência clara ao que Alan estava passando: Apenas mais uma de suas histórias de realidade paralela.

O que é mais interessante é que Alan mesmo já havia escrito o roteiro de episódios de Night Springs, e provavelmente ele quem tenha escrito os episódios que tinha assistido em sua jornada, onde eles eram apenas memórias revistas em sua mente (bem como suas visões de si mesmo escrevendo "Departure").

Uma última curiosidade:

Durante os vídeos das televisões e até algumas animações, é usado Live Action. São cenas com pessoas reais, que interpretam papeis. Inclusive Alan Wake tem uma pessoa que interpreta seu papel.

Bem, é isso.

Espero que tenha ficado legal... como sempre me esforcei pra tal...

E agora, até a próxima! 

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58 Comentários

  1. HOORAY!!!!!
    Mas sério agora,para quem é fã de Stephen King,Alan Wake é simplesmente incrível(cidade pequena,um escritor como personagem lutando contra o mal absoluto...)até mesmo os criadores admitiram ele como a maior influência para o jogo,dizem até que mandaram uma cópia para ele mas ele não conseguiu jogar porque não tinha nenhum console.
    Tomara que os rumores do 2 sejam verdadeiros e que saia para o PS4(por favor Remedy,nunca te pedi nada),além disso a banda do jogo,"Children of the Elder God",é baseada na banda real e parceira da Remedy "Poets of the Fall"(a música deles "War" junto com a música "Haunted" da cantora Poe são disparadas as melhores do jogo).
    Resumindo,adorei a análise,esperando as outras ansiosamente e...Cheers!!!

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    1. Hoho... isso merece até uma alteração no post. Eu ignorei totalmente a influencia de Stephen King em ambas (SH e Alan Wake). De fato, muitas das semelhanças se devem a origem de tudo. Heh, Vlw sr Will.

      Então eu acertei o nome?! Hah, e foi pura memória viu! Eu imaginei que a banda existia, eu adorei o som do dragão cara.

      De toda forma, vou renovar a postagem, preciso pelo menos mencionar seu comentário!

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    2. Hm...desculpe,"Children of the Elder God" é uma das músicas da banda,não sei porque fiquei com essa música na cabeça(só para constar,é a que tona no "show" do jogo).
      Provavelmente está ocupado(aqui está uma bagunça),mas estava lendo os seus posts sobre filmes e percebi o seu amor por filme Found footage e resolvi deixar uma dica,o filme que considero o melhor filme de terror da década passada,"REC"(sim,como em uma gravação"),me apaixonei pelo filme desde do momento que vi.
      Enfim,se estiver ocupado ou atrapalhei algo,desculpa ai e ....Cheers!!!

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    3. Pareci ocupado sr? Desculpe... é que eu vi seu comentário no trabalho e fiquei empolgado pra chegar logo em casa e responder, mas quando cheguei tava sem internet, e esperei voltar. Daí vim te responder e haviam outros comentários também, mas acabei me empolgando ainda mais quando vi seus acréscimos. Adoro quando surge algo que eu não sabia... da uma olhada na postagem de novo, fiz uma pequena alteração.

      Devo confessar que minha resposta pareceu apressada, mas nunca estou ocupado para mexer no blog, muito menos responder, muito pelo contrário, essa é minha maior prioridade.

      Tenho uma noticia boa pra te dar:

      Estou fazendo uma postagem grande sobre uma verdadeira saga de found footages, dupla. É um tipo de super "O Filme Achado de Hoje" com 6 filmes em sequencia, 4 deles são "REC", 2 são "Quarentena", que na real é um tipo de remake de REC, americanizado. Deixo claro que eu amo o primeiro REC, mas todos os demais 5 filmes eu me senti enojado ao assistir (inclusive REC 2, que é legal, mantém o estilo, mas não chega aos pés do primeiro).

      Cheers!

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    4. Não entenda mal,é mais pela data e ainda se preocupar em trazer conteúdo,isso é uma atitude bem legal.
      Bem,não recomendei as continuações do Rec porque muita gente não gosta(o segundo é realmente sem sal,o terceiro é mais uma homenagem ao filmes Slapstick e ainda não entendi o que foi o quarto).
      De qualquer maneira,estarei esperando as postagens...Cheers!!!

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    5. Será pro ano que vem, mas virá.

      Rec era promissor, muito. Quando eu soube que os diretores se dividiram pra fazer as continuações paralelamente, fiquei empolgado, daí surgiram dois filmes ridiculos (homenagem ou não, foi ridículo). Quarentena por outro lado, já começou zoado, uma cópia descarada de REC e ainda por cima mal feita... entretanto a continuação é legalzinha.

      Enfim Cheers!!!

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  2. Belo post sr Carinha, o jogo parece muito bom, infelizmente parece que ele não fez tanto sucesso, mas enfim estou esperando ansioso para os outros posts!

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    1. Ps: Não sei porque mas me lembrei fo Shaymalan quando li a historia

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    2. É sr, Alan Wake é um jogaço... eu fiquei muito tempo sem jogar, primeiro pela minha preconceituosa seletividade pro lado de SH (hoje, estou me libertando kkk, afinal cada análise é um jogo riscado da minha lista, e SH já foi faz tempo... no sentido de que, eu aprendi o que podia aprender, e compartilhei... estou livre pra me aventurar por novos survival, incluindo Resident Evil...) e segundo que Alan foi mal otimizado pra PC. Os gráficos são lindos, mas não são de "ultima geração" e meu pc no formato antigo não era de todo ruim, ele era fraco, mas rodava jogos até 2013, por ai, ao menos no mínimo. Alan Wake era totalmente injogavel, principalmente mas não unica e exclusivamente, pela resolução minima ser 1024x768. Pra jogos pesadinhos rodarem num pc fraco, no mínimo a resolução tem que ser 640x480. Ele também tem uma péssima variação e disponibilização gráfica, onde o jogo rodava no máximo mesmo colocando tudo no "mínimo", pois o mínimo dele é o máximo básico. Só que o jogo não tinha porque ser tão forçado assim. Nos PCs, a vantagem é a personificação gráfica, algo que não existe e nem faria sentido existir em consoles. Bem, de toda forma, o jogo é bom kkk.

      Ps: Talvez pelo "Night" no nome...

      Alias sr Tuth, fico feliz por ter curtido e até aliviado, me preocupei que tivesse ficado ruim. Não que eu tenha feito às pressas, mas é que Alan Wake é o primeiro jogo que zerei no meu PC Atual, e tipo, eu tava com ele na geladeira das analises já tem um tempinho. Achei que iria me enferrujar pra digitar, mas eu comecei a me empolgar e bem, saiu isso. Espero que nas próximas fique ainda melhor! E vlw!

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    3. Não, não me lembrei do shaymalan por causa do night, acho que me lembrei dele por que na historia o protagonista meio que se coloca como protagonista do manuscrito, sei que foi completamente diferente do que o Shaymalan fez, mas ainda assim me lembrei dele.

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    4. Ps2: Não era pra ser AW ao inves de AL? Ou você fez como o nome Alan encurtado!

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    5. "Al" é o apelido do Alan Wake, tal qual é usado constantemente pelo melhor amigo dele, o Barry. Perceba que eu falei "o Al", justamente me referindo ao próprio Alan Wake, não ao jogo dele... foi quase uma "piada interna".

      Eu confesso que nem conhecia Shayamalan (na real não gosto de decorar nomes nem de conhecer os diretores, produtores, etc.).

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    6. Bom, não ta perdendo muita coisa, ele só fez uns 3 filmes decentes, mas ficou muito conhecido por um destes ser o Sexto Sentido

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    7. Sexto Sentido é genial... mas eu dei uma Wikipedizada e vi que ele também dirigiu "A Dama do Lago"... vish mano.

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    8. Foi esse o filme do qual eu me lembrei, pois o Shaymalan literalmente se coloca como o protagonista de ultima hora, so para abraçar o ego dele. E ele tambem dirigiu o Ultimo Mestre do Ar

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    9. A versão Live Action

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    10. Também, eu gostei. Achei que as adaptações não foram perfeitas, mas não ficou de todo ruim, pelo contrário, manteve o foco. Não é um dos melhores live action mas também não é dos piores.

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    11. Interessante, então esse é um dos filmes do Shyamalan que vlcê gosta, quais os outros?

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    12. Dos que sei que foram ele quem dirigiu, 6° sentido e Avatar... só. Eu repito que não sou chegado nos diretores... geralmente nem sei quem fez kkk

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    13. Outros filmes que ele fez: A Vila, Sinais, Corpo Fechado, Demonio(o filme que fala que se sua torrada cair com a geleia/manteiga/whatever pra baixo, quer dizer que tem capetas por perto), Fim dos Tempos(onde o maior inimigo é o nada).

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    14. "A Vila" é excepcional! O melhor é a sensação de que tudo se passa no passado, em uma epoca mais simples, mas no fim era tudo nos tempos "atuais" em um lugar isolado intencionalmente. Ele mostra como simples histórias podem enganar, consolar, confortar, aterrorizar e até manipular gerações inteiras... mensagem incrível não!?

      "Sinais", quase uma comédia, ainda mais perceptível pela ótima sátira apresentada em "Todo Mundo em Panico 3" (que alias, é na minha opinião um bom filme de paródia, um sub-gênero que eu gosto muito). A mensagem dele é bem religiosa, de que tudo foi feito por e para um propósito maior, não importa o quão simples seja.

      "Fim dos Tempos", onde a natureza causa suicídios em cidades inteiras, lindo, lindo, simplesmente lindo. Passa uma mensagem ambiental, de que o mundo já está sendo destruído pela humanidade, e que um "apocalipse" nem é necessário, pois nós mesmos acabamos com nós mesmos. A raça humana é apontada como vilã, e a natureza tenta corrigir isso, naturalmente, inconscientemente, produzindo algo que livraria o planeta da maior influência maléfica: O Ser Humano.

      Lol, ele fez esses filmes? Genial...

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    15. Bom, nós temos uma preferencia de filmes beeeeeeem diferentes carinha


      Mas temos que concordar que o final de Sinais foi bem idiota

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    16. Foi mas foi igualmente memorável. E para, a paródia com os chocolates enrolados por papel alumínio foi hilária! Eu adoro filmes de paródia, mesmo. Eu sei que tem muito lixo, eles não são unanimemente perfeitos ou bons o tempo inteiro. Cada Paródia tem seus altos e baixos... e eu curto. Da mesma forma que curto found footage para terror, essa é minha preferência para comédia. Mas eu gosto de outros formatos também, é claro, é só uma preferência rs.

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    17. Cara , tambem adoro todo mundo em panico 3! Gosto muitos da parte que parodia o filme do Eminem e do Leslie Nielsen como presidente dos estados unidos

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    18. E sobre Fim dos Tempos, a mensagem até que é boa, mas a maioria das mortes, principalmente os suicidios são hilarios de tão idiotas

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    19. Hoho... eu tava pensando em fazer analises das paródias que conheço, comparando elas com os filmes originais... é um trabalho que verei se consigo pro ano que vem...

      Eu achei hilário também, mas nenhum era previsível. Assisti o filme recentemente umas 3 vezes, aquela mulher protagonista é muito gata (eu assisti a primeira vez por causa dela). Mas a história é boa.

      O que acho legal Todo Mundo em Panico é que todos os filmes buscam apenas zoar, tipo... se já viu o 5? Ele é muito mais fraco perto dos anteriores mas, ele é muito zoera. Os dias atuais estão tão saturados de filmes de terror fraquíssimos, que ele teve de pegar filmes de suspense e até ficção cientifica pra preencher o vazio da história, e eu achei muito bom (infelizmente, a dublagem foi péssima...) e o melhor de tudo, é que eles sempre atropelam alguém no fim, é a assinatura!

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    20. O 5 eu vi e não gostei muito, achei mais forçado que o normal.

      E a atriz se chama Anna Farris,

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    21. Realmente i 5 tem momentos forçadíssimos, tipo aquele da menina cheirando a si própria. Elenco infantil jamais deveria fazer cenas humilhantes. Mas tem coisas que são engraçadas pela simplicidade, tipo a parte em que as duas mulheres vão de carro até a cabana, e usam um carrinho conversível de controle remoto pra representar a viagem delas, mas o carrinho não tinha teto e não tem ninguém dentro, na maior cara de pau. Coisas assim são hilárias. E tipo, a participação do Charlie no inicio e fim, é muito muito boa. Souveram fazer uma piada decente com Atividade Paranormal, principalmente se comparar com outros dois filmes parodiados de Atividade Paranormal (Inatividade Paranormal e um outro ainda pior). Senas de "sexo" vemdem, só que algumas são escrotas de mais, de uma forma muito forçada, e no Todo Mundo em Panico 5 eu não vi nenhuma que me deixasse desconfortável, pelo contrário, eu achei engraçadíssimo o esquema de balançar os lençóis... Se bem que tem aquela parte estranho do envolvimento lésbico, nessa parte realmente ficou zoada... mas enfim, é um bom filme.

      Anna Farris é gata.

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  3. Palmas e mais palmas,muito bom meu amigo;esse jogo parece ser bem interessante,mas a estória é meio confusa até pra mim;mas entendi de boa uns 80%.
    OBS:Remedy é a mesma produtora de Max Payne,vi logo pelo clima sombrio que é caracteristico de seus games.Abraços,feliz ano novo rs.

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    1. Uhmmmm 80%??? Isso não é bom... vou ter de dar uma relida e renovada pra explicar melhor essa parada. Se num chegar pelo menos no 95% num ta vingando rs.

      Remedy... eu iria comentar sobre a desenvolvedora mas... nah... eu esqueci. Mas ai, pelo menos deu pra ver que to chegando perto do "chará" Payne!

      Abraços, e ainda temos 2 dias, e eu tenho esses 2 dias pra postar mais 2 analises. Meu objetivo, eu tenho certeza que quando tiverem soltando fogos eu estarei postando fotos no blog kkk.

      Sr Gabriel... pelo menos curtiu rs.

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  4. Kkkkk,não precisa refazer o texto não cara;está ótimo é a estória mesmo que é meio confusa eu só fiquei mesmo sem entender se o Alan morreu realmente,se Barry morreu ou é uma invenção da cabeça dele ou de ambos e se aquele policial com nome difícil ficou vivo;porque ele aparece no final do game atrás de uma porta só isso,enfim jogo excelente;nunca joguei vc já sabe o motivo mas quando tiver uma oportunidade irei joga-lo sem duvida.
    Max Payne tá batendo as portas hein kkkkk
    Fique sossegado sua análise está muito boa mais uma vez,o chato é eu aguentar esse calor infernal de 50° aqui do Rio;que inferno;enfim ótimo trabalho

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    1. Seguinte:

      Eu iria alterar na análise mas vou esperar um pouco, to meio enjoado de Alan Wake rs. Mas assim, a história da DLC, os episódios especiais são complementares, pois o final de Alan Wake é muito vago.

      Alan sobreviveu, porém foi parar na realidade da escuridão, no lugar de Alice. Eu mencionei que ele "reverteu a realidade" entretanto, é possível que no instante em que ele se jogou no lago com o clicker, sua esposa tenha saído. Ou seja, o momento em que ela surge, é pouco antes da Festa do Cervo começar. Alias, eu nem falei dessa festa porque não julguei importante, entretanto... A festa apresenta algo curioso: Somente alguns personagens, aqueles que não viraram possuídos ou que não tiveram ligação nos ultimos momentos de Alan aparecem. Pensando dessa forma, é possível que após o mergulho de Alan, e o ressurgimento de Alice, Barry, Cynthia e Sarah tenham encontrado e resgatado Alice... ou não... uma contradição para isso é a destruição que ocorre nas ruas de Bright Falls, onde praticamente tudo foi arruinado, não seria possível um evento ocorrer logo depois, não com tantos desaparecimentos e tanta destruição. O próprio Carro Alegórico vira um rápido possuído... então... é mais crível que Alan tenha reescrito a realidade mesmo.

      De toda forma, Barry sobrevive, bem como Chyntia e Sarah, afinal eles estavam totalmente protegidos. Alice retorna, normal, sem escuridão, pois diferente de Zane que trouxe sua esposa sem por nada no lugar dela, Alan Wake se colocou no lugar de Alice, e se tornou o "escravo" da Escuridão. Entretanto, ele ainda lutava (como o próprio Zane também lutava) no mundo da Escuridão. Ele encontra várias versões de si mesmo, tudo ramificações da sua própria personalidade, deformados, e os derrota. Aos poucos ele conquista a si mesmo, e sua própria "liberdade", e no fim ele começa a escrever.

      O Barry que Alan enfrenta é apenas uma ilusão, criada nesse mundo da escuridão para impedi-lo de avançar. Detalhe: Eu me atrevi a jogar a continuação "American Nightmare" e logo de inicio entendi mais ou menos como funciona... Tipo, Barry ta dormindo, e a televisão dele liga num episódio de Night Springs, só que não é um episódio qualquer, é um que Alan escreveu do mundo da Escuridão, e começa a passar, com uma nova versão do próprio Alan. Eu não continuei a jogar pois atualmente tenho outros projetos, mas tenho ele separado e logo terminarei e analisarei.

      E tipo, repare que Rose segura um lampião, bem como Chyntia também o faz. Isso é uma referencia a "Seguidora do Escritor". Alan havia assumido o papel de Zane na história, o que mudou foi que a Escuridão havia ficado com o próprio escritor, e na história de Zane, a esposa dele quem ficou. Mas ainda assim, uma seguidora existiria, Rose, que provavelmente iria fazer o possível para trazer seu querido idolo de volta, enquanto o mal assumiu o corpo de uma das ultimas vítimas, o policial do FBI, tal qual não virou um Possuído na história de Alan, mas apareceu no final, daquele jeito enigmático. Mas, a história não será a mesma pois Alan está vencendo a escuridão dentro de si.

      É isso, e man, refresque-se, aguente... é tenso o calor... mas vc aguenta.

      See yah!

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  5. Eu acho que o problema não sou eu rs;é esse jogo de maluco kkkkkkkk.
    Eu consegui entender mas esse jogo é muito complexo,falando nisso vc descobriu mais algumas coisas sobre a trama de SH 2 é que eu fiquei extasiado com suas revelações na época;o James tava morto o tempo todo;cara foi um baque;se tiver descoberto me conte mais rs.Vlw

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    1. Por enquanto não, eu também não voltei a jogar... entretanto eu tenho revelações interessantes sobre o SH Revelation. Farei uma analise em breve.

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  6. Muito boa a analise sr morte,era uma relampago mas voce se superou, eu achei alan wake bem legal espero jogalo um dia, gostei dele se parece com sh, jogos survivor horror sao geralmente muito bons, com certeza alan wake fez jus ao titulo

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    1. Heh, ficou mesmo boa? Eu me alegro por isso. Tentarei terminar as análises que to devendo. Duas, de jogos, ainda hoje até 23:59. Nem que seja só o esboço, eu preciso tentar rs.

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  7. Legal, eu lembro que na época não curti muito o jogo por achá-lo muito repetitivo, mas hoje em dia percebo claramente a história dele, seu enredo e suas referências. Foi por causa dele que conheci a série Contos da Cripta, que segue um lance semelhante ao seriado "Night Springs". O que faz falta mesmo nos games são os puzzles, mas dá pra levar. No fim, se comparado com The Evil, Downpour e Until Dawn, esse achei o mais profundo entre eles. Me pergunto também se Downpour não pegou coisas desse jogo, pois esse foi lançado em 2010 e Downpour em 2012. É legal, mas aquele lance de um preso foragido parar pra ajeitar um quadro na parede foi meio pancada... Em Until Dawn eu quase pulei o vídeo do Zangs por causa dos diálogos, não que esperasse algo ao nível de The Cat Lady, mas foram muito irritantes! E o The Evil parece uma mistureba de filmes como Sexta-feira 13, O Massacre da Serra Elétrica, O Albergue com um protagonista super vazio e um jogo a lá Resident Evil 4. Você vai analisar?

    PS: Vi que vai fazer análise do Revelations! Pensar que Silent Hill podia ter virado uma trilogia, mas congelou por causa desse filme!

    PPS: Minha música favorita do game é Haunted.

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    1. Respondendo de forma inversa:

      RPPS: Haunted e War são as melhores.

      RPS: Sim, e minha analise sobre SHR será comparativa entre o primeiro, a comparação do primeiro e o jogo, e dos jogos com o filme, e a diferença entre todos eles...

      The Evil Whitin? Eu montei meu pc novo pensando nele, já to com o jogo, e sim, irei analisa-lo. E concordo contigo quanto a comparação... eu reparei que ele usa o terror visual, não psicológico, pelo menos não no inicio, o que diminui o potencial dele como Horror Survival... uma pena, pois pelo menos no inicio, aparenta ser um Terror com Horror, estilo Resident Evil 4 mesmo.

      The Cat Lady é fod4 eu sei rs... é bem simples, repito que só não o jogo porque usa dois gêneros que não curto: Point and Click e Puzzle. Mas respeito seu gosto e até fico curioso quanto a isso... de tanto que tu curte, me vejo quase que obrigado a jogar.

      Eu dei algumas indiretas sobre Silent Hill e sua possível relação e inspiração com SH em geral, onde uns estavam influenciando os outros... mas ai comentaram sobre Stephen King... e eu percebi que apesar de tudo, as coisas podem ser apenas coincidência pela inspiração original em comum. Claro que, parece muito que Downpour se baseou em elementos de Alan Wake, bem como várias semelhanças de jogabilidade aparecem em Shattered Memories. Mas... achei melhor não me aprofundar nessa teoria rs. A Remedy soube ser original de Alan Wake, e ele já tem falhas de mais pra acabar "desprezado" como uma mera cópia, bem como SH não pode ser insultado como tal. Ambos são lindos, originais e fieis a origem.

      E por fim, Sr Marcio, saudades!

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    2. Mal posso esperar! O mal de Revelations foi tentar ser fiel demais à sua obra mas com um enredo muito fraco e muito mal trabalhado. É bem verdade que se você comparar os 4 primeiros jogos da série (que foram feitos pela mesma equipe) o 3 é o que tem a história mais simples, embora nem de longe seja rasa ou mal explorada. O filme tenta ser fiel e acaba atropelando a história do primeiro sem dó nem piedade, com coisas muito mastigadinhas, personagens rasos, cenas rápidas e um final que simplesmente inventou de pegar trocentos elementos dos jogos ao mesmo tempo!

      Acho que The Evil teve só um Hype enorme mesmo, pois o jogo em si não oferece nada de realmente original ou assustador (só a minha opinião, lembrando que ainda não o joguei e só o conheço por análises).

      Sim, o Stephen é mito, embora só tenha lido o "Carrie" dele e a metade de "O Cemitério", que são muito bons mas não dão medo realmente, diferente do Lovecraft que o próprio Stephen até admitiu que sentiu medo lendo! E sim o The Cat é épico, principalmente para quem já passou ou está passando depressão.

      Sim, desculpa... Eu até ia ler as análises dos filmes, mas eles pareciam ser bem legais e tal, e não queria pegar spoiler! Mas vou ler o resto, ok? Sorry, cê sabe como gosto aqui do blog, né?

      E desculpe se houver erros aí de escrita, mas digitar aqui tá lasca! Ah, e acabei de ver um filme mudo de terror, "O Chamado de Cthulhu". É muito bom, vale à pena dar uma olhada até porque ele é curtinho.

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    3. De trás pra frente, again...

      Cthulhu... é aquela criatura mitológica das aguas né? Poxa... vou dar uma busca.

      Grila não sr, eu sinto falta mas sei que se eu postar algo legal vocês voltam rs. Eu acabei de terminar a analise de Darksider, mas dei uma atropelada no final, ficou meio simples, e quero fazer um final decente. Farei uma micro analise critica dentro da analise de Darksider! Já até sei o que escrever, só que to com sono agora, vou dormir e amanhã depois do trabalho termino e posto. Depois, eu to livre pra terminar a de Remeber me, Tomb Raider, ou começar a jogar Darksider 2, RE1, Evil, Death Space, Fear, Fatal Frame, Zelda, Assassin's Creed, Alan Wake AN, Prince of Persia Forgothen Sands Versão PC e Versão Wii, Ori (que eu quero confirmar se é continuação espiritual de Dust), Star Wars Unleashed, The Walking Dead Epi 2, Beyond Eyes (acredito que ele é lindo), Condemned, Bioshock Infinit, Mortal Kombat, Injustice, Donkey Kong Country 3, Max Payne e... mais alguns. Poxa, peguei a coleção completa daqueles que tem saga (to com todos os TB, Prince, Death Space, DK, Max Payne, Zelda e até RE, to com todos mano... tudo no pc e consoles, separado pra jogar e analisar...) Realmente tenho bastante a fazer rs.

      Se liga, eu curto a maioria dos filmes do Stephen... livros eu nunca li nenhum... tenso né rs.

      E sr, sua review resumida de SH Re ficou perfeita, e resumiu minha analise. Todos os pontos que você citou vai ser o que irei explorar. Fico feliz em ver que não fui só eu que percebeu o crime automotivo provocado pelo filme rs... atropelou geral, baseado no 3. Eu nunca vi tanta bomba de informação como em SHRe. Foi algo descontrolado e desconexo. Não respeitou nem o universo do primeiro filme, nem o universo dos jogos, ele simplesmente misturou tudo. O que foi feito no primeiro foi genial... mas no segundo foi um desrespeito. Eu gostei da locação, dos personagens, curti muito a atriz que fez a Heather, porém, o próprio filme peca e comete erros grotescos. Um que eu reparei e fiquei pasmo de ter passado, chegando até a parar de assistir dublado, trocar pro legendado, depois tirar as legendas pra ver se tinha sido isso mesmo que eu tinha ouvido:

      Tem uma parte, que Harry/James/Pai tem um flash back de como recuperou Sharon, onde a mãe dela usou o tal amuleto pra mandar ela pro mundo real. Ela conseguiu falar com ele pelo espelho e orientou ele pra sempre proteger a HEATHER. Ela fala esse nome, sendo que até então, Sharon ainda se chamava assim, e há uma parte do filme que o pai menciona que Sharon teve outros nomes antes de chegar no Heather. Isso foi um erro muito tosco e lamentável. Eu ainda achei outros, mas minha analise será mortal.

      Enfim sr, seja bem vindo de volta.

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  8. Se pesquisar no Silent Hill wiki, vai ver um monte de coisas... E lembrando que se houver uma sequência, deve ser com o diretor desse último, que quer explorar a Silent Hill de séculos atrás. Definitivamente não me sinto motivado... Os atores foram muito bem, principalemente a Adelaide como Heather e o Sean como Harry.

    Sério mesmo??? Nossa... Mas é só isso que ele tem de fiel ao primeiro, pois dá pra seguir daí facilmente, sem nem ser preciso ter visto o anterior.

    Thank you, my host.

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    1. Então, o segundo diretor (foi outro?) fez cagada. Eu juro que me senti assistindo um live action de Silent Hill 3. E os filmes de Silent Hill não são considerados Live Action (pelo menos o primeiro não era) pois apesar de serem baseados, não usavam nomes, personagens nem elementos do primeiro jogo, exceto aqueles usados como base (tipo Alessa). Terror em SH supera de longe SHRe.

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    2. Pois é, por isso o filme é tão diferente. Não apenas dirigiu, como também foi responsável pelo roteiro. Prova de que não adianta ser só fiel, tem que ter qualidade. Eu também acho, embora nenhuma das duas franquias tenha me dado medo mesmo, a não ser o primeiro, no começo. Ah e o "isso" que falei, foi só a parte em que ele encontra a menina no sofá (até hoje me pergunto como ela foi parar lá) pois o filme nem parece uma sequência. Teve uma bilheteria moderada, mas muito baixa em relação ao primeiro e a crítica caiu sem dó, em cima.

      Acabei de ver um grande filme aqui chamado Tale of Tales. Ótimo, mas haja estômago!

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    3. Então, eu assisti o primeiro e o segundo de novo, e o primeiro me surpreendeu novamente. Ele é tão bom que não tem como cansar de ver, ele não tem praticamente nada haver com Silent Hill Games, ele é uma história nova, uma realidade nova, mesmo tendo algumas características do mundo dos games.

      O segundo é uma cópia em live action de SH3, com uma ou outra mudança que não afeta em nada o enredo. É enjoativo, sem sentido... e que raio são aquelas criaturas? Foi um massacre mano...

      Vou ver... to afim de assistir filmes...

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    4. Nenhuma das duas franquias... Nossa, acho que eu que bebi agora! O filme é ótimo, cara! E adivinha como o descobri??? Pesquisando sobre o The Path! O filme é baseado nos contos de fadas originais, creio eu e é super interpretativo também! Kkkkkkk Revelations sofre bullying mesmo de todo mundo!

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    5. Revelation merece, faz por onde... só comparar com o Terror, a diferença é gritante.

      Eu vi, é tipo um conto de fadas macabro... tem aquele filme do João e Maria, e aquele dos Irmãos Grimm, ambos tem essa pegada mais realista e sangrenta.

      Irei assistir amanhã assim que voltar do trabalho.

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  9. Aproveitando que no comentário acima foi falado em cthulhu(vulgo polvo gigante que quer matar geral por... motivos), que tal uma análise de Shin Megami Tensei Nocturne?

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    1. Não conheço, vou conferir. Se minha net parar de oscilar rs...

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  10. Bom dia Sr. Morte!
    Cheguei atrasado kkk vários comentários já acrescentaram o que eu iria acrescentar enquanto lia a análise, este já é um post um pouco antigo, então perdoarei alguns detalhes mas não poderia deixar de citar algumas críticas.

    Sobre a construção do post, tente evitar a repetição excessiva de expressões, se você der um CTRL+F e pesquisar, vai ver que escreveu "tal qual" 35 vezes. Inclusive nos comentários, então suponho que era um vício de linguagem seu na época rs, acontece. Mas tente evitar em futuros posts.

    Percebi a sua evolução com posts comparado aos seus mais recentes, inclusive senti falta de um trecho no final onde você poderia explicar sua visão sobre os acontecimentos do jogo como um todo, e principalmente sobre o final que é o que confunde a maioria das pessoas.

    Fora isso... parabéns, me deu vontade de jogá-lo novamente. Ficou bem organizado e explicado. como sempre, mais uma bela análise!

    Sobre as músicas, eu joguei ele na versão PC, e fuçando os arquivos dos jogos encontrei todas as musicas em formato mp3! foi lindo isso. Desde então Poets of the fall se tornou uma das minhas bandas favoritas, que é bem atual lançando cds periodicamente até hoje. por favor se tiver tempo, escute Carnival of Rust, uma das minhas favoritas. Segue o link: https://www.youtube.com/watch?v=MKk1u5RMTn4

    Alan Wake teve um grande impacto sobre mim, para você ter idéia foi esta banda que me motivou a estudar musica e montar minha própria banda, que deixou de existir ano passado. E também por eu ser aspirante a escritor, me identifiquei com o Alan o que me motivou a escrever ainda mais. Na época eu deixei vários contos inacabados, e após zerar o game comecei a sonhar com os personagens que eu havia criado com eles me dizendo em sonhos que eu precisava terminar as histórias deles, que eles precisavam de um fim. Mano imagina como isso foi assustador?? kkk voltei a escrever e estou até hoje.

    Sobre o jogo, me lembro de que na época que joguei eu entendi as reações agressivas do Alan com o médico da clínica como uma pontada de ciúmes, por descobrir que a Alice andava falando com ele secretamente, e que havia levado o Alan para lá não exatamente para descansar, mas para se tratar na clínica e voltar a escrever. Enfim, posso estar errado mas na minha cabeça ainda me soa como ciume e medo de o Doutor estar querendo algo com a Alice enquanto o Alan estivesse internado na clínica.

    Sobre o final, Zane guiou Alan para não cometer o mesmo erro que ele. É necessário um equilíbrio. Após alguem entrar no mundo das sombras, nunca mais deveria sair. Quando zane retirou sua esposa de lá, ele quebrou este equilibrio e por isso o Demo pode possuir a mulher. Alan manteve o equilíbrio ficando no mundo das sombras, no lugar de Alice. Neste ponto Zane já se tornou tipo uma entidade doidona, não mais um ser humano, muito dahora.

    Só que o clone do Alan que o Zane cria, (chamado de Mr. Scrath) sendo um corpo sem alma, era a brecha que o Demo precisava para retornar ao mundo real.

    Nas Dlcs, é a mente do Alan no mundo das sombras,com a ajuda da entidade luminosa Zane, lutando para retomar o controle de sí proprio e poder escrever o que quiser. Já que na quele mundo, todos são controlados pelo Demo.

    Sobre o policial e a mina no final, também entendi que ela segurando a lamparina era como se tivesse tomado o lugar da dama da luz na historia, mas eles estarem com uma aparencia sombria enquanto todos os outros estão normais não faz muito sentido mesmo, eu achava que foi por que eles foram os que tiveram o contato mais forte com o Demo sem serem mortos, ai ficaram daquele jeito. Sei lá, acho que vou jogar denovo e se tiver alguma idéia volto aqui.


    Enfim, comentario grande, foi mal e.e

    Parabéns pela análise, seguindo agora pro American Nightmare.
    Abraços!

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    1. Hei sr Gabriel! Dia bom... hoje vacilei, acordei meio super tarde... mas bora la.

      Criticas...

      Eu aboli "Tal Qual" do meu vocabulário. Não sei se deixo escapar as vezes, mas to evitando muito usar expressões assim... claro que eu acabo repetindo muito as vezes, mas eu corrijo na revisão e edição. Tem artigos mais antigos que eu tentei corrigir, mas não foram todos então, obrigado por perceber e me dar um toque. Fica tranquilo que to melhorando minha técnica. Como deu pra perceber eu não sou um escritor magnífico, mas to pegando o jeito da coisa e gosto também... pensar que na escola eu me dava super mal em português, e eu odiava dissertações ou trabalhos que envolviam resumir coisas. Pra você ver como as coisas mudam... outra coisas, sabia que eu era ridiculamente viciado em reticência? As vezes eu ainda uso isso de forma um tiquinho exagerada, mas é justamente quando quero mostrar que to falando mais... coloquial. Já percebeu isso sr?

      Eu pensei em refazer ou revisar posts antigos... mas a essência da evolução ta neles. É graças a esses erros, falhas e faltas que eu aprendi tanto, e acho errado desfazer isso. Cheguei a incluir imagens em alguns posts antigos, e até corrigir alguns detalhes, mas eu evito re-editar. Gosto de deixar o registro como o original, sem contar que em todos meus textos eu senti que meu trabalho foi completo, mesmo que nem sempre tenha sido assim. Sobre faltas... gosto de pensar que os comentários suprem essa necessidade. Eu respondo sempre então qualquer dúvida é respondida nos comentários, qualquer ausência é preenchida através deles... como gosto de dizer "Comentários são a extensão do post".

      To escutando enquanto te respondo sr. Sempre fui meio desligado pra trilha sonora e músicas... mas to tentando prestar mais atenção e valorizar mais esse detalhe, afinal as músicas fazem parte e influenciam diretamente na imersão e sensação geral dos games. A análise de Guitar Hero ta vindo pra afirmar essa nova fase dos meus posts, onde eu não deixarei as músicas de lado, e darei a devida atenção pra elas e suas bandas. Detalhe que, eu não entendo nada de música então, pode ser (e tenho certeza disso) que haverão erros, confusões e coisas incompletas, mas eu vou me esforçar e pesquisar, não pra ser um perito no assunto, mas pra resumir corretamente e registrar o que precisa ser registrado. Nossa... tem tanta música linda que jamais ouvi, ou notei. Durante a análise to deixando tocarem álbuns das bandas das quais falo, e o mesmo to fazendo com Poets fo the Fall agora, ouvindo aleatoriamente as músicas partindo da Carnival que você linkou. É lindo.

      Lol, você passou por um momento bem louco como escritor. Eu nunca tive essa influência mas, confesso que os jogos como um todo me obrigam a escrever... filmes, jogos, tudo que vejo me faz sentir obrigação pra transcrever o mais rápido possível, se eu o faço, sinto muito prazer, se não o faço, é como se eu tivesse fracassado na vida. É uma coisa bem extremista mas é o que acontece comigo. Sr... músico também! Eu repito que não entendo de música nem de história da música então, suplico pra que leia minha análise assim que publicada e me diga, onde eu errei e onde falhei. Eu to consultando múltiplas fontes e tentando não ser enganado por falsos relatos ao estilo Wikipédia... mas pode ser que deixe algo passar, e adorarei alguém que manja me ajudando a corrigir e assim, registrar algo que possa ser usado como fonte de pesquisas no futuro.

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    2. Sobre ciumes, sim é mais ou menos isso mesmo, só que não voltado pra Alice, e sim, pra Arte. Pelo que entendi Alan se sentiu traído por sua esposa e a insistência dela em fazê-lo voltar a escrever. Ele precisava de um tempo daquilo, pra superar o bloqueio por conta, e ela buscou tratamento pelas costas dele, manipulou as coisas pra ajuda-lo, mas pra ele, aquilo foi traição. Não no sentido romântico... mesmo que também dê pra pensar no ciúmes amoroso sim, mas eu não me prenderia a essa suposição pois o casal era muito ligado e confiante, e Alan não parece se importar com o lado romântico da coisa. Sem contar que o doutor era velho... sentir ciumes daquilo é bobagem de mais. Mas sentir ciúmes da influência, sim, isso é fato.

      Sim, e agora o equilíbrio ta na balança de novo, e Alan ta tentando escapar através da arte. Eu gosto de pensar que as referências que aparecem em Quantum Break sejam algo além de mera promoção da Remedy, e na verdade seja Alan mesmo, viajando pelas mídias através de seus roteiros, na esperança de voltar pro seu mundo real. O American Nightmare me fez pirar nessas teorias, e tenho certeza que o Alan Wake 2 (ou 3, não sei como vão chamar) vai ser surreal! Algo que chamou muito minha atenção foi a maluquice da trama, a mistura de realidade com ficção... muito louco.

      Meu, nas dlcs ele volta a escrever como o "Return" e isso reforça minha hipótese com a ligação ao Quantum Break, pois tipo, é justamente isso que é mostrado: Alan fazendo de tudo, até quebrar barreiras da realidade, pra voltar pra Alice, a verdadeira Alice.

      Eu repito que não sei exatamente qual a entidade por trás de tudo, creio que seja o demo também, mas seria bem louco se fosse algum tipo de deus pagão, ou um ser humano que acessou uma área proibida da realidade... Fatal Frame me fez pensar que certas bizarrices atuais podem muito bem ser o resultado de erros simples e pequenos no passado, que tornaram coisas antes facilmente interpretáveis, em algo bem complexo e quase... a meu deus "War" mano, eu to todo arrepiado! https://youtu.be/0f_hewSrAH4 meu deus mano!!!

      Sr Gabriel S. (preciso chama-lo assim ou vou confundir com o outro sr Gabriel, que também é um grande leitor do blog) eu agradeço pela crítica, correções e partilha de ideias. A... o sr sabe o quanto isso me ajuda, então obrigado de mais, e quanto maior o comentário, melhor, sempre.

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  11. Ps: Sempre imaginei uma continuação, com a Alice como protagonista, enfrentando seu medo do escuro e tentando arrumar um jeito de resgatar o Alan.

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    1. Hm, a ideia é interessante, mas eu nunca notei a Alice. Pra mim ela é quase como uma princesa presa numa torre, apenas um objetivo pro herói. Mesmo sabendo que ela é uma editora, mesmo sabendo que ela é fotografa e uma artista tão boa quanto Alan, a trama deixa ela meio ofuscada (alias, era preciso afinal ela tinha sido "apagada") mas, tipo... seria legal ver o lado dela na tentativa de resgar Alan... podia até ser um jogo com co-protagonismo, indo do Alan pra Alice, com referências artísticas de ambas as áreas.

      Sr, boa leitura e te vejo na próx... alias... see yah.

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  12. ...
    "A escuridão.....a Luz....a eterna batalha pela existência....no final, ambas coexistem...porém a ganância corrompe a luz, dando vantagens à escuridão, a luz inevitavelmente ganha, pois é mais forte, mas a escuridão...sempre volta....."

    Azideia...
    Enfim, Bela análise! Eu gostei muito... a forma com que você conduz o texto, a história....a história do jogo parece até melhor com você falando! Rsrs... principalmente pelo fato de ter forte inspiração em Stephen King....alias, Silent Hill também tem inspiração nisso, interessante....aprendi algo hoje kkk
    Mas não esperava isso, esse jogo seria de terror então?
    Bem interessante esse jogo, ele parece ser muito bom.....mas não curto muito o gênero rsrs
    Eu vejo muitos falando desse jogo, agora que li, entendo....Uma cidade pequena, um escritor com uma perda, e lutando contra o mal maior.
    Enfim....eu acho que falei....tudo....eu acho... não há como falar de tudo mas tu me entendeu! Kkk
    Eu sou o senhor Wilson e até a próxima!

    See yah!

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    1. Muito feliz por ter gostado e saber que minha escrita agrada tanto, só me inspira mais a continuar.

      Obrigado sr!

      E Alan Wake é épico... logo você verá o texto do American Nigthmare e de Control... e entenderá o quão fod4 essa franuia é.

      É terror e não é. É mais ação com suspense saca.

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