AnáliseMorte: Alan Wake's American Nightmare, mais um pouco sobre o Al.

Então, conforme as previsões feitas no facebook, segue a terceira análise do mês: 

Alan Wake's American Nightmare. 



Esse não chega a ser o "Alan Wake 2" mas é tecnicamente uma continuação de "Alan Wake". Ele se passa 2 anos após os eventos do primeiro jogo, onde Alan ainda esta lutando pra se livrar da escuridão.

Bem, ta afim de conhecer o jogo sem ver spoilers? Só jogando mesmo... mas se tiver afim de spoilers, parabéns, essa é uma das suas melhores opções! 

Recomendo que leia a analise sobre Alan Wake, antes dessa aqui, pois será uma "análise complementar" e ficará muito mais fácil entender dessa forma.

Boa leitura!


American Nightmare (Pesadelo Americano) usa mais ou menos a mesma fórmula do primeiro jogo, sendo necessário usar uma Lanterna e uma Arma paralelamente para explorar e lutar. A diferença é que não há apenas "armas de fogo", sendo a principal (e melhor) uma Pistola de Pregos. Além disso, todos os inimigos resistem a luz comum da lanterna, sendo preciso Intensificar ela.



Munição não é nenhum problema no jogo, pois há caixas com todos os tipos, em lugares de fácil acesso, que se renovam quando Alan se afasta, ou seja, estoque eterno.




Tirando isso, a essência do jogo é a mesma: Lutar contra as Trevas.



Sendo um jogo de Ação com elementos de Survival Horror, tem belos gráficos mas não chega nem perto de ser tão grande quanto o primeiro. Na verdade, AN lembra muito as DLC's de Alan Wake.

No primeiro jogo, havia mapas enormes, exploração totalmente livre, muita ação e itens escondidos, dava até pra dirigir carros, enquanto nesse, só há 3 mapas, razoavelmente grandes, que são praticamente vizinhos, e não são totalmente livres pra exploração. Alias, o jogo é bem curto, e não é no formato "Episódico".

Existe a possibilidade de andar livremente, mas se Alan tenta ir a um ponto muito longe da área permitida, uma parede invisível impede, com o efeito de ventania das sombras do jogo anterior, mas sem inimigos aparecendo... é apenas ventania dizendo que não da pra ir mais longe.



O chato disso é que os 3 mapas são ligados, tão ligados que é possível ver eles ao horizonte, mas não da pra ir até eles andando, devido a limitação proposital, e quando Alan usa um carro, nem é possível dirigir, aparecendo apenas uma imagem estilo rolo de filme antigo.



A história do jogo é a responsável por essa limitação, já que é preciso passar pelos mapas em uma ordem cronológica, várias vezes, e se fosse tudo interligado, não daria pras coisas acontecerem, o que é justificável, mas se comparar com o primeiro jogo, fica algo muito pequeno, muito inferior.

Mas, o jogo não é uma continuação propriamente dita, então não é justo sair comparando, no máximo, da pra destacar as novidades e diferenças.

Sabe, de inicio fiquei um pouco confuso com a história e jogabilidade, pois é bem diferente de Alan Wake, até que entendi que o enredo é um tipo de "Loop Temporal".

Sabe Zelda Majora's Mask? American Nightmare lembra ele um pouco. Alan não viaja no tempo livremente, mas ele precisa passar pelos mesmos 3 mapas, 3 vezes, num loop, coletando itens novos, tendo interações diferentes com os personagens e até encontrando inimigos novos, tudo para no fim, vencer seu lado mau.



Lembra das DLC's? No primeiro jogo, dois capítulos extras aparecem como DLC. Neles, Alan enfrenta seu lado mau, dentro do universo da escuridão, enquanto no mundo real ele é dado como morto. No final, Alan se senta e começa a datilografar uma história que talvez o tire da escuridão, e não fica claro se ele venceu ou não... mas ele termina escrevendo "Retuns", que é justamente o título desse episódio.



Ele continua lutando pra sair das trevas e voltar pra sua esposa e amigos, e um pouco dessa luta é mostrada nesse jogo. As coisas mudaram muito, Alan está mais forte, mas os inimigos também. 



AN é apenas um dos muitos desafios que Alan esta enfrentando na escuridão.

Páginas

Ao que tudo indica, antes de chegar a esse desafio, Alan já havia escrito tudo, mas perdeu sua memória e as páginas, que ficaram espalhadas pelos mapas, e até foram recolhidas por algumas das personagens. 



Alan ainda consegue reescrever a realidade, e descobriu formas de entrar em contato com as pessoas no mundo real, mandando mensagens ou coisas do tipo. Porém, ele esta preso na escuridão, e suas histórias só conseguem influenciar o mundo da escuridão. 



De qualquer forma ele foi esperto, e usou um dos episódios que escreveu pro Night Springs pra entrar em contato com sua esposa e com Barry.

Apesar de suas mensagens serem meio subliminares, são funcionais, e apesar de não serem totalmente memoráveis pra seus amigos, elas deixam a sensação de conforto neles. É como um sonho, onde coisas boas acontecem, mas ao acordar tudo é esquecido, só sobrando a sensação boa.

História

Acredito que a melhor forma de descrever o jogo seria descrevendo os personagens, que são poucos, mas igualmente significativos pra história. Mas antes, vou resumir muito a história:




Tudo começa com Barry dormindo e um episódio de Nigth Springs começa a passar, onde Alan Wake aparece.




Ele acorda num canyon, e dele vai direto pra um Motel. 




Ele se equipa, se arma, conhece uma garota, derruba um satélite, pega um carro e vai pra um Observatório.



No Observatório, ele conhece outra garota, conserta um telescópio, luta contra aranhas e vai pra um Cinema.


No Cinema ele conhece outra garota, amiga de sua esposa, liga um gerador, e tenta por um filme pra rodar, mas esquece o filme, e volta no tempo.




A história se repete mais 2 vezes, e no fim ele consegue por o filme.



E o episódio termina, ao bom e velho estilo "Night Springs".




Daí Barry acorda.


Fim

Simples não?!

Agora sim, Personagens:

Alan Wake



Alan é um escritor, que com o poder de um Lago Mágico, aprendeu a reescrever a realidade.



A história em detalhes, contei na primeira análise, o que preciso mencionar é que no final de sua aventura em busca de sua esposa, Alan acaba reescrevendo a realidade, se colocando no lugar de sua amada, assim, ele quem desaparece ao invés dela. Em dois capítulos extras, é mostrado que Alan não morreu, nem foi apagado, mas sim esta preso em uma realidade paralela, num mundo onde suas palavras ganham forma, e seus medos também.



Alan tenta sair desse mundo, e voltar pro mundo real, quando encontra seu outro "eu", tal qual diz que tomará seu lugar no mundo. No final, Alan vence, mas permanece preso, tendo de escrever para sair de la.

Bem, 2 anos depois, Alan permanece preso nesse mundo, mas encontrou muitas formas de "sair". Na verdade, ele consegue ver e ouvir as pessoas no mundo real, e em alguns casos até interagir com versões alternativas delas.

Primeiro, ele encontrou armas poderosas, como a temível Pistola de Pregos, e suas páginas do eterno manuscrito ainda existem, tais quais também o ajudam a passar pelo terror. Conforme Alan coleta páginas escritas anteriormente por ele, seu papel na história se revela.



Basicamente, a história do jogo mostra uma das formas que Alan encontrou pra mandar um recado pra realidade, uma mensagem para Alice e Barry, e a dificuldade pra fazer algo assim. Pra tudo acontecer da forma certa, ele precisa atuar exatamente como os manuscritos mandam, exatamente como ele escreveu, pois só assim ele mantém o controle. 



Aliás, pequenos detalhes ajudam Alan a manter o foco, como a roupa que ele está vestindo. Não é a roupa do personagem que ele substituiu em sua história reescrita da série de televisão Night Springs, mas sim uma roupa que ele usou no passado, quando estava com Alice. Essa era a roupa que Alan usou em um dia que foi muito feliz, ao lado de Alice, alias, Alice havia zoado muito Alan pelo estilo antigo das roupas, algo que marcou a memória dele. Alan se escreveu com essa vestimenta, para nunca perder o foco: Sair das trevas e encontrar Alice.

Mas, é claro que Alan não estava totalmente livre pra agir, a Escuridão estava no seu pé, fazendo de tudo para mantê-lo preso. 

Sr. Scratch




Seu sócia maligno, o Sr. "Scratch".


O principal obstáculo de Alan é sua cópia do mal, feita pelas trevas, que assumiu sua forma no mundo real. Ele é o oposto de Alan em tudo, é perverso, gosta de armas brancas, odeia Alice e Barry e todos os amigos de Alan (alias toda a humanidade), e esta espalhando o caos por onde passa.

Seu nome aparece nos pergaminhos e legendas como "Sr. Scratch", porém o nome dele não é dito, na realidade um chiado substitui a palavra "Scratch" (que significa algo como arranhão).

Bem, ele também evoluiu muito desde sua aparição nas DLC's do primeiro jogo. Não apenas mantém sua forma no mundo real, como também mantém o contato com Alan constantemente na escuridão. Ele administra a tortura de Alan, e interfere na história dele de forma muito prejudicial. Ele se aproveita das "falhas de roteiro" pra reiniciar a realidade que Alan escreveu, forçando paradoxos e prendendo Alan numa roda do tempo.

O cara é um saco, pois se Alan não fizer as coisas da forma que escreveu, a história começa de novo, até ele conseguir, mas Scratch não facilita nem um pouco, colocando as criaturas das trevas no caminho pra atrapalhar, destruindo o cenário, ferrando com tudo.

Apesar dele estar no mundo real, ele grava vídeos para Alan, mostrando um pouquinho do que ele vem fazendo, chegando até a matar pessoas nos vídeos, tudo para provocar.



Esses vídeos aparecem em televisões escondidas nos cenários, exatamente como os episódios de Night Springs do jogo anterior.

Primeiro Vídeo



No primeiro, Sr. Scratch aparece torturando um cara encapuzado. Posteriormente esse cara é encontrado por Alan, morto, dentro de um quarto de motel... Ele era uma pista de qual era o próximo local que Alan visitaria: O Observatório.


Segundo Vídeo




No Observatório, Alan encontra uma televisão onde o Sr. Scratch tenta conversar de boa com Alan, tenta mostrar que não é um cara mal, até que se irrita com a festa acontecendo próximo ao seu apartamento e sai pra tirar satisfações, prontinho pra matar alguém.

Terceiro Vídeo



No Cinema, a televisão mostra Sr. Scratch dançando, com alguém ferido e caído no chão. Basicamente é isso.

Quarto Vídeo




No mapa do Motel pela segunda vez, o Sr. Scratch aparece com uma mulher, que disse ser fan de Alan, e que topou ir com ele para o quarto. Pois bem, essa mulher é degolada na frente da televisão, após uma massagem. O lado mal de Alan fica todo felizão pelo seu novo assassinato.

Quinto Vídeo




No Observatório pela segunda vez, o Sr. Scratch da uma aula sobre Armas Brancas e o quão superiores são em comparação as armas de Alan. Isso demonstra o quão oposto ele é com relação a Alan, tendo gostos totalmente diferentes.

Sexto Vídeo


No cinema, pela segunda vez, Sr. Scratch aparece com uma foto de Alice, e começa a contar seus planos com ela. Ele diz que irá se esconder, curtir a liberdade por um tempo e de vez em quando fazer aparições pra Alice, deixando ela na expectativa. Então, um dia, ele aparecerá, ficará com ela, e um dia, do nada, ele a matará.

Sétimo Vídeo


Pela terceira e última vez, no mapa do Motel, Alan assiste a televisão e Sr. Scratch fala de Barry, do quanto ele está empenhado em encontra-lo e do quanto ele é um idiota. No final, ele diz que vai matar Barry e vai adorar ver ele desabando com seu melhor amigo o atacando.

Oitavo Vídeo




No Observatório, pela última vez, Sr. Scratch aparece na TV. Dessa vez ele fala de si mesmo em comparação a Alan, se gabando, se dizendo melhor, e dizendo que adora ferrar com a imagem de Alan Wake.

Último Vídeo



O vídeo mais aterrorizante, que mostra que todos os outros eram meras gravações antigas. Sr. Scratch deixa claro que esteve bastante ocupado no mundo real, enquanto Alan estava preso no tempo. Ele inclusive diz que irá se encontrar com Alice em breve. A ameaça era real, e Alan estava muito longe.

Bem, é interessante destacar não apenas as Televisões mas os Rádios também, só existem 3 TVs e 3 Rádios, mas como Alan passa por cada mapa 3 vezes até completar a história, há 1 vídeo diferente pra cada passagem, e uma programação na rádio também... o que isso significa? Que Alan estava voltando no tempo, mas o mundo não.

Primeiro Rádio



Um radialista chamado Eddie entrevista os Velhos Deuses de Asgard, aqueles irmãos roqueiros do primeiro jogo, que agora contrataram Barry como agente, tal qual também é entrevistado. A conversa não tem muita coisa importante pra essa história, tirando o fato dos músicos terem voltado a tocar e não estão mais confinados na Casa de Repouso fajuta do jogo anterior. Ah, e Alan Wake é mencionado, bem como o seu misterioso sumiço, mas Barry desconversa.

Segundo Rádio




O segundo rádio aparece dentro de uma cabine no Observatório. Nele a conversa entre Eddie, Barry e os roqueiros continua, e o único destaque vai para o comentário de Eddie quanto as vozes dos músicos que parecem ter mudado muito nas novas músicas. Barry defende a banda dizendo que os caras tão numa nova fase e a conversa é encerrada.

Terceiro Rádio




No terceiro rádio, encontrado dentro da cabine em que a moça do cinema estava, a música mais recente dos Velhos Deuses de Asgard é posta pra tocar. Basicamente é isso.

Quarto Rádio




O mesmo rádio que o primeiro, dessa vez mostra Eddie entediado, sem ninguém pra entrevistar, e sem nenhum ouvinte pra conversar. Ele praticamente implora pra que liguem pra emissora. Só isso.

Quinto Rádio



No rádio do Observatório, vem uma resposta para Eddie de um dos ouvintes, que liga e grita: 
"VOCÊ É UM LIXO EDDIE!"

Sexto Rádio



Na cabine do cinema, ao ligar o rádio pela segunda vez, Alan escuta o locutor Eddie conversando com um de seus ouvintes, que questiona sobre o livre arbítrio. O locutor responde enrolando, e no fim até faz uma graça citando a frase de Night Springs.

Sétimo Rádio


Pela última vez no mapa do Motel, o rádio mostra uma entrevista entre Eddie e a curadora do cinema, Serena, ao lado de Alice! Curiosamente, nesse inicio de entrevista ao vivo, Eddie se refere a Night Springs como uma cidade real no Arizona, e na mesma entrevista ele fala da exposição de Arte anual da cidade... Nessa entrevista, Alice declara que acredita que seu amado esta morto.

Oitavo Rádio




Pela terceira e última vez no mapa do Observatório, a entrevista com Alice e Serena continua. Dessa vez ela fala um pouco mais do quanto sente a falta de Alan, e que ainda não superou, Alice também fala de Barry, e que ele sempre foi o responsável por cuidar dos negócios de Alan, mas eles não eram bem amigos. Na real, Alice e Barry nunca se deram bem.

Último Rádio



O último é simplesmente o mais revelador. Pela última vez, no cinema, Alan escuta o rádio ao lado de Serena, e nele ocorria ao vivo uma entrevista com Alice e a própria Serena. Alice fala sobre seu filme, chamado "O Nascer do Sol" e de como sua amiga a convenceu a mostra-lo ao público. Logo, a Serena que estava com Alan não era a verdadeira... mas falo disso daqui a pouco.

Voltando ao esquema da volta no tempo... apenas o local da história de Alan estava preso num loop temporal, e o mundo continuava seguindo normalmente... tanto que, Alan consegue ouvir Barry e Alice, pelo rádio, em entrevistas, em dias diferentes, mas ele estava na mesma situação, preso naquele mesmo dia. Apenas quem estava por fora prosseguia. 

Sr. Scratch está frequentemente presente na história, não apenas pelas televisões, mas também pelas interferências nos cenários, onde ele tenta prejudicar o progresso de Alan, eliminando pistas e pondo obstáculos. Na reta final, Alan encontra o próprio Sr. Scratch, mas eles não chegam a sair na porrada, ele apenas debocha de Alan e o provoca, visto que ele estava preso no loop temporal.



Bem, no final, o Sr. Scratch é derrotado, destruído pela luz, mas apenas uma de suas personificações na realidade das trevas. Alan permanece preso na escuridão, e é possível que Sr. Scartch ainda tenha sua versão no mundo real. Ele gostava de se gabar por estar vivendo a vida de Alan, melhor do que Alan, e chega a mencionar os conhecidos de Alan e o fato dele estar brincando com eles, mantendo-se no anonimato mas fazendo pequenas aparições públicas ou coisas do tipo, pra fazê-los acreditarem que Alan estava vivo, e sua principal vítima era Alice.

Alice




A esposa de Alan, por quem ele se sacrificou.

Ela havia morrido afogada por causa da escuridão que a puxou pro lago, no começo do jogo anterior. Porém, Alan queria ela de volta e sabia que ela não morreu de verdade, e acaba descobrindo que ela estava presa na escuridão, e que haviam muitas outras pessoas nessa mesma situação. Alan faz tudo pra salva-la, e no fim, ele consegue vencer a escuridão e trazer sua amada de volta, ao custo de sua própria vida.

Depois de 2 anos, Alice permanece viúva. Na história que Alan escreveu, ele havia sido puxado pelas trevas no lugar de Alice. Depois que ela saiu do lago, ela procurou por Alan e depois de um tempo se conformou com sua morte... mais ou menos.

Ela não ficou com mais ninguém, e por influência de uma amiga, deixou de fotografar e fez um filme, com imagens de Alan. Ela evita falar dele, tentando mostrar-se forte, e diz que acredita que ele morreu. Mas, no final Alan consegue mandar uma mensagem pra Alice, através de seu filme. Ele se projeta no filme, substituindo as imagens originais, e da um pouco de esperança para Alice. 


Não fica claro se o filme foi alterado no mundo real, acredito que não, mas na mente de Alice sim. Eis o poder de Alan a partir da escuridão, ele consegue reescrever as memórias das pessoas, mas o principal afetado não foi Alice...

Barry




O melhor amigo e ex-agente de Alan.

Depois que Alan reescreveu a realidade, os feitos heroicos de Barry desapareceram. Porém, Barry conheceu os irmãos roqueiros e passou a agencia-los. Barry não esqueceu de seu amigo, ele foi o único que continuou procurando por Alan, o único que acreditava que Alan não havia morrido, mesmo sem saber o que realmente aconteceu com ele.


Barry estava dormindo com a televisão ligada em um episódio de Night Springs, coincidentemente um episódio que havia sido escrito por Alan. Não fica claro se o episódio estava passando em algum canal aleatório ou se Barry estava assistindo gravações, talvez pra lembrar melhor de seu amigo, mas o que importa é que esse vídeo foi o que Alan reescreveu.



Alan se coloca no lugar do personagem, e aproveita pra se personificar na cidade cenário desse mesmo episódio. "Night Springs" é o nome de qualquer cidade usada na série de mesmo nome, onde não importa onde fique, o nome é substituído por "Night Springs", fazendo de todas as cidades, a mesma cidade.



Nesse episódio em questão, a cidade era no Arizona e Alan consegue encarnar numa versão dela, porém apenas dentro do episódio.



Tudo o que Alan faz, parece ter passado no episódio que Barry estava assistindo. Como ele estava dormindo, os feitos de Alan influenciaram sua mente e ele recebeu a mensagem, tanto que no final do jogo, Barry acorda e a primeira palavra que ele diz é "Alan?!".




As memórias são reformuladas durante o sono, e parece que Alan usa isso a seu favor. Isso meio que acontece na vida real também... eu tenho um exemplo: 

A muito tempo, quando eu tinha uns 10 anos, estava dormindo no sofá da sala enquanto minha família assistia televisão, eu não me lembro de nada daquela noite, mas me lembro de um sonho, muito real, onde eu salvava uma garota num shopping cercado por um aquário. Tinha um cara, que atirava contra a gente de longe, e por causa disso acertou o aquário, fazendo tudo inundar. A garota e eu corremos pra escapar da água e no final, eu me sacrifiquei pra ela sobreviver, e morri afogado.

Pois bem, por muito tempo, devido o realismo do sonho, eu jurava que isso era um tipo estranho de profecia e que eu um dia encontraria a garota dos meus sonhos em um shopping com um aquário, e salvaria a vida dela em troca da minha. Eu realmente acreditava nisso, até que um dia, estava eu digitando com a televisão ligada, e um filme tava passando. Perto de acabar, vi um cara correndo com uma mulher no meio da água e um cara atirando contra eles... foi ai que percebi: Meu sonho era uma releitura do final de Titanic.



Provavelmente, durante o sono, meu cérebro foi influenciado pelo filme que minha família estava assistindo, e como ele só podia ouvir o que estava acontecendo, gerou toda uma releitura de uma das cenas, criando assim "O sonho profeta".

Ao que tudo indica, Barry passou pela mesma experiência, onde o episódio alterado de Alan ficou em sua memória. O truque de Alan parece muito funcional, mas ele também podia influenciar outras pessoas além de seus amigos...


Personagens Vs Enredo

Poucos personagens são encontrados (na verdade só tem 3, desconsiderando o Sr. Scratch) e são todos mulheres. (A palavra "Personagem" é naturalmente feminina, mas é um substantivo sobrecomum, podendo ser acompanhado de artigos femininos ou masculinos... momento Pasquale). Acredito que a melhor forma de contar a história do jogo de forma fácil de entender seja contando a história de cada uma das três personagens, pois cada uma delas é o centro de cada um dos cenários: 3 mapas pra 3 garotas.



Tecnicamente, o jogo se divide em apenas 3 Atos, mas pra cada Ato tem 3 partes. A questão é que as partes se repetem (repetição faz parte da história) então, tecnicamente, só há 3 partes, que são diferenciadas pelos cenários com 1 garota figurante fixa. O primeiro mapa é o "Motel", o segundo é o "Observatório" e o terceiro é o "Cinema". Falarei das personagens, e resumirei a passagem pelo mapa delas. Ou seja: Ao falar da primeira garota, resumirei o "Ato I: O Mecânico", "Ato II: Contratempo" e "Ato III: Resolvido", que é onde o mapa "Motel" é explorado e a garota em questão é encontrada. Simples? Vamo la então:

Emma
A Mecânica




A primeira é uma mecânica (e que mecânica... da pra ver os "faróis acesos") que ajuda Alan com pistas do que ele deveria fazer, baseado no que seu sósia fez. 


Ah, tem isso, o Sr. Scratch havia passado por todos os mapas que Alan passaria, e as 3 personagens tiveram contato com ele... alias, o cenário havia sido manipulado por ele.

Bem, a mecânica morre, atacada pela escuridão, em 2 dos 3 finais para sua região. 

O Motel


Na primeira passagem de Alan pelo Motel, a garota fala sobre uma página que ela encontrou, falando algo louco sobre a Torre de Petróleo e a Queda de um Satélite. Alan teria de coletar 3 itens e fazer um verdadeiro ritual para que os eventos ocorressem de acordo com o que ele escreveu na página do manuscrito que a garota achou, e assim, ele derrubaria um Satélite que influenciaria em outro personagem... louco não?


Alan faz isso... e é um dos momentos mais irados do jogo, pois parte do "ritual" consistia em por uma música do Kasabian, e se liga qual música:


Ao som de "Club Foot", o material da página ganha vida, e um Satélite... 


Realmente cai e se choca com a Torre de Petróleo, explodindo tudo. 


Depois disso Alan volta pro Motel, salva Emma de alguns possuídos, pega emprestado a chave de uma Cafeteria perto do Motel onde seu lado mal tinha causado problemas, pra procurar pistas. 


La ele encontra tudo destruído e abandonado, pega algumas chaves jogadas no chão, de quartos do Motel, e então escuta os gritos de Emma, sendo morta pela escuridão na Garagem sem luz.


Na segunda passagem de Alan, Emma se lembra dele, vagamente, e havia coletado alguns dos itens necessários pro ritual.



Alan só precisa buscar o último item, que havia sido levado pra umas minas, mas não é um mapa grande, e é bem rápido. Ele pega uma bateria e recarrega ela com a mecânica.



Daí Alan faz todo o "ritual" de novo, derruba o Satélite e tenta salvar Emma, mas ela é morta de novo, antes, porém, ela entrega as Chaves do Motel ao invés das Chaves da Cafeteria, que ela também tinha, encurtando a viagem de Alan.




Logo depois de dar as chaves a Escuridão ataca a garagem e ela morre pela segunda primeira vez.



Na última passagem de Alan, ela pega todos os itens necessários pra ele e deixa tudo já instalado, tudo durante o dia, sendo preciso apenas ele ir la, e ativar. Ela, por segurança, prefere ficar trancada.




Então ele derruba o Satélite e corre pro Motel pra tentar salvar a mecânica.



Depois que Alan salva ela pela primeira vez, ela menciona que acha que a caixa de força foi atacada, razão pela qual a escuridão conseguiu pega-la 2 vezes...




Alan faz questão de ficar de guarda e impedir que as criaturas sombrias destruíssem a caixa de força. 




Com isso, Emma é salva... 



Mas, ela era apenas uma personagem da história de Alan, não era a verdadeira do mundo real... pelo menos não completamente. Não fica claro o que ela era exatamente, mas em teoria, Alan estava em contato com o subconsciente de pessoas do mundo real, que entraram em contato com o Sr. Scratch ou que tinham algum papel a desempenhar em sua história.

Rachel
A Cientista




Ela é uma mulher muito bem vestida que trabalha no Observatório.



Ela deveria estar numa festa, mas por causa da queda do Satélite, foi trabalhar. Algum sinal estranho vindo do espaço havia causado a queda, e é justamente esse Sinal que Alan precisava obter.


Alan conversa com ela e descobre que seu outro eu havia  convencido a cientista a deixa-lo entrar no Observatório e captar o Sinal, depois que o conseguiu ele sabotou o local e danificou os equipamentos, além disso, Alan descobre que o cara morto no Motel era colega de Rachel, e aquele quem a chamou para trabalhar.


O Observatório



Bem, na primeira visita de Alan, ele ajuda Rachel a reparar a Câmera do Telescópio, para ver o que estava transmitindo o Sinal, afinal se o Sr. Scratch estava tentando impedir que o mesmo fosse recebido, era porque significava alguma coisa. Daí ele busca uma câmera reserva no carro da cientista, enfrentando várias criaturas sombrias no caminho... 




E depois de consertar o telescópio...


O mesmo superaquece, e Alan precisa refrigerar o mesmo, abrindo todas as válvulas do lado de fora...


Onde ele precisa correr de mais inimigos.


Depois de finalmente reparar o Telescópio, as criaturas das trevas conseguem entrar no Observatório por conta de um apagão, e começam a atacar... 


Mas Alan vence, e ai sim o Sinal é captado. A cientista explica que o Sinal não está completo, mesmo sem saber qual era exatamente pois o Sr. Scratch manteve ela fora da sala quando captou pela primeira vez, mas assim mesmo, Alan imprime e descobre que o Sinal, era um de seus manuscritos ao bom e velho estilo "ritualístico". 


O que estava nele ditava a forma como ele entraria em contato com o mundo real e venceria mais uma batalha contra a escuridão.


Mas depois de passar pelo Cinema, Alan volta para o Motel e depois pro Observatório. Durante a segunda passagem pelo Observatório, ele já vai buscando a peça do telescópio pra entregar pra cientista, encurtando o caminho. E, após consertar o Telescópio, antes de desativa-lo, Alan se lembra dos caras sombrios sabotando a Refrigeração, e vai impedi-los. 


Depois de acabar com os possuídos que surgiram e ligar as luzes dos Refrigeradores principais, Alan volta pro Observatório pra tentar pegar o Sinal completo, mas apenas mais um fragmento é detectado. 


Então, depois de papear com a cientista, que questiona sobre Alan e a realidade, ele vai pro Cinema tentar mais uma vez. Mas ele falha, pois o manuscrito estava incompleto, então ele passa pelo Motel novamente, e pela última vez chega ao Observatório. Então, Alan já acende as luzes dos Canos de Refrigeração, pois a cientista já tinha levado a peça do telescópio. Ela também lembrava de tudo.




E então, ao entrar no Observatório, uma horda enorme de possuídos surge (essa foi a única vez que morri no jogo). 




Sério, surgem muitos possuídos e encurralam facinho...



Depois de destruí-los, ao som de um rock pesado que sai... não sei de onde... Alan conversa pela última vez com a cientista.




Ela fala sobre o que está acontecendo e o quanto isso é importante e curioso para a ciência... mas Alan a convence a não falar nada pra ninguém, na base da ameaça. Algo totalmente desnecessário, visto que ela não existia. Na verdade, era apenas o subconsciente dela, bem como das outras mulheres da história.





Então, Alan pega o manuscrito completo e vai, pela última vez, para o Cinema.

Serena
A Pervertida



Uma garota sozinha no cinema, completamente carente e dominada pelas trevas.


Ao chegar ao Cinema ao Ar Livre (aquele com carros saca) Serena, responsável pela administração do local, é encontrada completamente fora de si. Alan tenta ajuda-la, ligando as luzes de sua sala.


Ela havia sido visitada pelo Sr. Scratch, que deu em cima dela, seduziu e dominou com as trevas. Mas, ela não havia se transformado em um "Possuído", ela apenas estava confusa e estranha, além de muito jogada pro lado de Alan. Como as outras, ela confunde Alan com seu sósia, e ele se aproveita disso pra obter informações de como acender a luz do local, e as chaves pra isso. Ele precisava religar o gerador, reativando as luzes do cinema e da sala dela. Quando ele o faz, ela volta ao normal.


Bem, ela era amiga próxima de Alice, e curiosamente, estava ali, naquela noite, pois o filme que Alice fez seria mostrado numa Sessão Artística ao Ar Livre. Ela quem motivou Alice a fazer o curta com as imagens de Alan, como um tipo de homenagem póstuma, afinal Alan estava morto... mas ela se surpreende ao vê-lo e reconhecê-lo... mas apesar de tudo, ela era apenas o subconsciente da verdadeira Serena.

O Cinema




Antes de qualquer coisa, Alan precisa restaurar a energia do Cinema que foi desabilitada pelo Sr. Scratch e suas muitas criaturas. Pois bem, ele consegue a chave do gerador e vai até ele, que é praticamente uma usina elétrica bem grande. 


La, Alan restaura a energia... e se vê preso em um labirinto elétrico.



Depois de sair do labirinto, o Cinema estava ativado, com o vídeo, o primeiro vídeo do Sr. Scratch sendo reproduzido na telona. 



Então Alan vai até Serena, acende a luz, purifica ela e começa a conversar.




Serena diz que o Sr. Scratch tinha feito alguma coisa com a Sala do Projetor e dizia que "O Sol nunca nascerá", o que indica o próximo passo de Alan, a sala do projetor. Ela lhe da o código de acesso e Alan vai para la, mas...


Tudo fica envolto de trevas, até que Alan limpa o local com sua lanterna e acessa a cabine.



La, Alan segue o manuscrito incompleto, molda o cenário para que fique exatamente como a página em suas mãos...



Mas por estar incompleta, a mágica não funciona...



E Alan é levado de volta pra trevas, acordando no início de tudo, no mapa do Motel.




Curiosamente, a cabana do primeiro jogo pode ser vista afundando em um lago de piche no Canyon, local de onde Alan sai para o mapa da Torre de Petróleo e do Motel. Mas bem, depois de passar pelo Motel e pelo Observatório pela segunda vez, Alan encontra Serena possuída, de novo, e depois de uma rápida conversa...


Ele ativa os geradores, traz ela ao normal e bate um papo sobre o quanto a realidade está estranha, onde a própria Serena diz que ta faltando algo (é um diálogo opcional, pois Alan já tem o código da cabine do projetor).



E então Alan vai pra sala do projetor, onde mais uma vez, tenta deixar a cena da forma certa.



Mas, como o manuscrito ainda estava incompleto, da ruim.



E Alan volta pro inicio, no mapa do Motel.




Ao passar pela última vez pelo Motel e pelo Observatório, Alan volta ao Cinema, e dessa vez, o Sr. Scratch acaba "ajudando" Alan, soltando um de seus servos brutamontes que derruba o portão de acesso ao Gerador, tirando a necessidade de buscar a chave com Serena.



Depois de ligar o gerador e devolver a eletricidade pro local, Alan vai até Serena, e Sr. Scratch até aparece pra encher o saco um pouco.




Então, de volta para a cabine de Serena, um dos momentos mais reveladores surge. Serena volta ao normal quando Alan acende a luz, e depois conversa com ele dizendo o quão confusa ela estava. 


Alan a conforta, e vai pra sala ao lado onde tem um rádio, e quando ele liga, Alice e Serena estão ao vivo no rádio, em uma entrevista com o locutor de Night Springs. 


Pois bem, Alan vai para a sala do projetor, preparado pra mais uma luta contra as sombras no caminho até la.



E depois de lutar muito...



Alan libera a sala do projetor.



 Ele entra e faz o ritual completo.



Com isso...

Final



O filme de Alice passa na telona, e Sr. Scratch é destruído pela luz.




Enquanto Alan assiste.




No filme, o Alan de preto é substituído pelo Alan com as roupas memoráveis, e ele se encontra com Alice.




Eles se encontram, se abraçam e se beijam.




E o episódio de Night Springs termina.




Depois dos créditos, com o título do episódio "Returns" (aquele que Alan começou a escrever no fim da última DLC).




Barry acorda, jogado no chão, e chama por Alan.




Fim

Pra terminar, acho que faltou falar só dos inimigos, então...

Criaturas

Os Possuídos




No mesmo esquema do jogo anterior, tem pessoas dominadas, cobertas e formadas por trevas. Tem de todo tipo, e todos morrem igualmente. Porém, dessa vez eles resistem mais a luz, e a lanterna só causa qualquer efeito se for focada. 


Também não tem mais aquele que atira armas de longe. Tecnicamente só há três tipos: Normal, Grandão e Pequeno rapidinho. Mas todos morrem igualmente.

Os Possuídos Que Se Dividem




Um novo tipo de possuído surgiu, um que não leva dano da Luz, ele simplesmente se divide pra evita-la. Um vira dois, dois viram quatro e por ai vai. Eu fiz o teste, soltei um tocha sinalizadora pra ver quantos apareciam... 



Esse foi o resultado.

As Aranhas




Odeio esse bicho... pois bem, elas aparecem em pequenos bandos, são grandes pra caramba mas, morrem tanto pra balas quanto pra luz. 


Talvez por serem criaturas que optam por lugares escuros pra criarem suas teias, as aranhas foram idealizadas como seres das trevas (concordo completamente com essa visão).

Os Homens Corvos




Sabe os Corvos do jogo anterior? Pois é, eles evoluíram. Agora não são apenas bandos da escuridão que são facilmente derrubados por luz, não, agora eles viram Possuídos, que se iluminados viram Corvos, imunes a luz. A única forma de vence-los é atacando pouco antes de mudarem de Possuídos para Corvos.



Os Gigantes Possuídos das Serras



Ele é muito maior que aqueles grandões do jogo anterior, e mais mortal também pois carrega uma serra circular motorizada.



Alias, compare o tamanho de um dos Possuídos grandões do jogo anterior com ele.



Enorme não?!

Tirando esses, tem também aqueles objetos que saem voando, normalmente carros. Não há muitos, e a maioria só aparece pra bloquear o caminho, sem possibilidade de detona-los. Alan chega a se referir a um dos objetos movidos por sombras como "Poltergeist"... 



Talvez ele passou a nomear seus inimigos de forma mais clara, justamente por ter bastante tempo pra isso.

Bem, todo o jogo se passa de noite. Não há forma de ver o sol nascer, pois tecnicamente esse é o fim da história. Mas, existe uma possibilidade de jogar de dia, ou pelo menos ver o amanhecer. Há uma forma de jogo intitulada "Arcade", onde Alan precisa sobreviver por determinado tempo, a hordas de possuídos em cenários exclusivos. Vencendo, fica de dia.


Inicialmente, achei que isso poderia ser uma expansão do jogo, e traria algum detalhe curioso e importante pro enredo, mas ai venci a primeira partida e o narrador disse "Já que você ganhou, vou fazer uma voz dramática", falando com uma voz dramática... e eu ri muito. Então, vi que era zoera, só pra aumentar a vida útil do jogo. 


É um desafio interessante, mas só pra quem quer passar tempo sobrevivendo a criaturas da sombra.




Que mais... acho que nem vale a pena falar das armas. Tem vários tipos mas só a Arma de Pregos que me chamou a atenção. Existe uma Balesta que ignora a defesa com sombras dos inimigos, explodindo com luz... e essa era minha arma secundária. Só da pra carregar 1 tipo de pistola e 1 tipo de rifle (uma arma pequena e uma grande) e ao longo do jogo tem armas escondidas, dando pra trocar entre elas. 




Também tem baús que se abrem dependendo do número de páginas coletadas. Eu me dei ao trabalho de pegar todas as páginas, o que não é tão difícil com ajuda do mapa, e no final, tudo que ganhei foi um conhecimento mais profundo sobre a trama. Mas nem me importei em pegar as armas dos baús, cheguei a liberar mas não peguei ou usei, pois a Arma de Pregos é uma metralhadora mortal! Num apocalipse zumbi, eu quero uma dessas...

Bugs e Probleminhas

Bem, eu joguei a versão PC, e tinha um bug estranho na grama no primeiro jogo que também existe nesse, onde ela ficava quadriculada. 


Depois de pesquisar, descobri que pra resolver o bug da grama era só desabilitar o "FXAA".


Depois de resolver esse bug, acabei causando um problema onde o mapa sumiu.


Procurar as páginas ficou muito mais difícil assim, e eu perdi um bom tempo sem a ajuda do mapa. Quando me dei conta, tentei reativar o mapa, li as dicas do jogo, e depois...




A solução era mais simples do que eu pensava, e era só reativar o HUD que eu havia desabilitado sem querer. Acho legal registrar isso. Nunca se sabe...


Só pra encerrar, e a nível de curiosidade, o esquema das Live Action continua, mas é só durante a introdução, as viagens temporais, os vídeos da televisão e o final, e os únicos que aparecem atuando são os atores de Alan e Alice (Ilkka Villi e Jonna Järvenpää respectivamente), considerando que o de Alan atua também como seu doppelganger e aqueles que morreram nos vídeos não tiveram seus rostos revelados. Alias, a Remedy adora usar Live Action em seus jogos (é o que parece em Alan Wake e Max Payne, ambos da Remedy) mas, acredito que isso irá acabar, pois os gráficos do motor que a Remedy utiliza conseguiram chegar a um nível tão real quanto Live Action (como é mostrado em Quantum Break, novo game da Remedy com gráficos hipnotizantes). 



Tenho medo que quando Alan Wake 2 saia, não funcione no meu PC, justamente pelos gráficos... espero ter tunado minha máquina novamente até la.


E é isso. 

Acho que não tenho mais nada a acrescentar por enquanto... Espero que tenha curtido.

Até a próxima.

See yah!

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36 Comentários

  1. Otima analise como sempre e não esperava que esse jogo tivesse uma historia tao ligada com o primeiro por algum motivo achei que fosse um spin off totalmente sem ligaçao mas mudando totalmente de assunto senhor shady vi que ja assistiu alguns animes e gostaria de te recomendar um que esta em lançamento chamado re:zero que ta dando bastante o que falar e acho q poderia chamar sua atençao

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    1. Sir Jose, valeu pela leitura. Pra dizer a real eu também achava que esse seria um tipo de spin off, e pela capa imaginava que seria outro personagem, não o próprio Alan Wake (o desenho é diferente). Imaginei que seria uma das histórias que ele escreveu pro Night Springs ou um jogo baseado nos livros que Alan escrevia, mas fui pego de surpresa ao jogar e entender que era o próprio se aproveitando justamente desse material pra se projetar...

      Bem, eu queria assistir Elfen Lied pra fotografar e analisar, ou Devil May Cry... mas bateu aquela vontade de ver algo novo... Eu tava acompanhando um anime chamado Ajin, mas ele me decepcionou legal, e outro anime foi Charlotte... nesse caso eu fiquei pasmo, mas infelizmente não fiquei motivado pra falar sobre. Teve Overlord também, que eu adorei, mas também ficou em aberto e não curti isso, e teve o Sword Art Online, que foi uma das coisas mais incríveis que já assisti na vida, mas na época acabei sendo seduzido pelo tema "MMORPG" e gastei meu tempo jogando ao invés de escrever =/, na mesma época eu tinha acabado de ver Attack on Titan... mas, recentemente estava procurando algum anime pra acompanhar, algo que fosse diferente e me inspirasse, tipo Madoka... Madoka foi "O Anime"... uma das melhores recomendações que já tive.

      Bem, Re: Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu... valeu a dica, vou assistir, alias já deixei separado aqui... tem uma arte diferente, só nisso já ganhou pontos. Quero ver o que ele tem de tão show. Dependendo, rola analise... mas ele ainda ta em produção né? Bem, vou acompanhar de qualquer forma. Atualmente só to acompanhando Dragon Ball Super, seria bom ter mais alguns animes pra preender as noites vazias. Depois que Fairy Tail acabou (até chegar a próxima rs) fiquei sentido falta de esperar semanalmente por algo.

      Até voltar TWD, GoT e Supernatural, vou ter bastante tempo pra agendar mais acompanhamentos rs.

      Bem, vlw Sir Jose... vlw mesmo.

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    2. A unica coisa que posso falar são espere para ver o desespero de um personagem tem viagem no tempo e vc vai odeiar o querido protagonista ate entender ele um pouco

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    3. "Viagem no tempo" essa é a coisa mais louca de se ver em anime. Já viu Charlotte? Tem um pouco disso e cara, pensa num bagulho louco. Bem, vou assistir o primeiro episódio agora. Qualquer coisa deixo alguma info no face.

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    4. Hey shady vi que ja deu uma olhada no re zero e zerou undertale e nao quer fazer o final ruim coisa que entendo mas acho que seria bom vc dar uma vasculhada pelo menos os finais desse jogo contam coisas bem importantes e acho que o final desse conta muita coisa que faz vc ficar pensando meia hora e tbm de uma vasculhada em um nome W.D Gaster

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    5. Vejamos... eu joguei Undertale, e fiquei vislumbrado com o conteúdo. Acho que foi o primeiro jogo que já vi na minha vida, que conseguiu responder todas as perguntas, de forma assustadoramente completa. Acredite, eu sei muito bem de coisas estranhas e suspeitas, coisas como "O Crânio" ou "A Porta" ou os muitos arquivos não utilizados, porém presentes na memória do jogo. Entretanto... ainda tenho muito a pesquisar.

      W.D. Gaster me deu uma bela ajuda pra entender algumas coisas... mas existe uma diferença enorme entre "easter egg", "arquivos não utilizados"* e "segredos". Infelizmente, algumas coisas não servem pra teorizar, outras servem. Entenda que o fato do jogo não ter usado um arquivo, um áudio, uma fala, não torna eles parte dele, mesmo estando presentes na raiz dele.

      *Qualquer manipulação ou edição do jogo, é considerado "Modificação" e nenhuma modificação faz parte do material principal, logo: Descarte total.

      Sim, reconheço que algumas teorias são bizarras, mas pela primeira vez estou olhando um jogo de forma mais clara que a convencional. Ao que parece, houve uma enorme confusão na interpretação... mas eu irei estudar muito antes de falar sobre. Preciso realmente conhecer completamente Undertale, isso significa que... infelizmente, terei de "dar um jeito" de jogar e ver todos os finais possíveis. To pensando em aproveitar que tenho várias versões dele, e jogar cada um a partir do zero...

      Enfim, Sir Jose... eu to completamente atraído pelo W.D. Gaster e o que levou à descoberta dessa entidade... vlw pelo toque, eu acabaria deixando passar, e tem certas coisas que simplesmente não da pra deixar passar.

      Infelizm..samç..ajs.... dhas.........

      ...

      ....

      ......?

      !!haY eeS

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    6. È eu so quero te preparar caso um dia lance o aclamado hard mode que seria basicamente uma continuação do jogo que todos dizem(para sua pesquisa sobre undertale comece um jogo com o nome frisk e veja o que da) e detalhe muito interessante aquele cachorro do jogo e a representaçao do criador

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    7. Like SH2... UFO Ending saca...

      Pesquisei o suficiente pra jogar de novo. Existem detalhes que preciso ver por conta.

      Os nomes... pro primeiro humano... podem ser única referência sólida para dar crédito ao famigerado personagem oculto.

      Mas... pode não ser nada tão incrível assim, pois falamos de um jogo fora de qualquer padrão. E a flor sabe manipular.





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    8. Pelo que entendi agora vem SPOILER lembro de ter lido que vc nomeia o primeiro humano que caiu entao as na pacifista vc descobre que o protagonista seria o fisk realmente so que entao o que seria o nome do chara?

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    9. Se eu entrar em muitos detalhes posso acabar entregando as partes legais da analise logo aqui, no comentário de outro jogo rs. Mas, vejamos...

      Eu até o momento zerei 100% o modo "pacifista" pegando o final melhor, e passando até pela "segunda campanha", que é bem tenebrosa (no inicio). Nela, o nome do humano atual é revelado, sendo o nome escolhido pro personagem no comecinho, o nome do primeiro humano. Ou seja, o jogador define o nome do primeiro humano, sendo "Frisk" o nome do último humano (aquele que passou por todo o jogo, usando o nome do primeiro humano). Na história faz todo sentido, mas fora de contexto fica até meio estranho...

      Pois bem, soube, em pesquisas, que no modo "malzão" o primeiro humano aparece, e rola um dialogo com o último humano, baseado na personalidade deste. Ta... eu não confio totalmente nessa info pois, não vi ainda com meus olhos, mas se entendi bem é basicamente isso.

      A questão é que, ao nomear o personagem, o jogo te da toques quando o nome é... digamos... "irregular". Nomes de personagens já existentes, ou até mesmo o nome "Frisk" do último humano (que acaba liberando o modo "Hard") geram consequências como diálogos e até alteração no jogo. Mas tem 1 nome, que se posto, faz o jogo resetar. Esse nome, é o que na minha opinião, define a verdade por traz do personagem oculto.

      É doidera...

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    10. Meu deus acho que eu entendi seu ponto e meu deus essa teoria e maluca se for o que eu acho mas so me deixo com um hype para ver o que vc diz do jogo pq vc como um caro amigo diz ali e impossivel alguem fazer esse tipo de autopsia tirando vc shady entao estou a espera de suas analises(e se possivel do re:zero que sinto q vc n viu os eps 14 pra cima onde vc se pergunta se o anime ja foi feliz tipo madouka)

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    11. Sir Jose, eu to ansioso pra digitar sobre Undertale, só preciso terminar de conferir umas últimas coisinhas e terminar o jogo nas demais formas. Fiquei triste pois perdi a oportunidade de ver algumas coisas, mas se for preciso eu jogo tudo de novo rs.

      Bem, sobre Re:Zero, eu só preciso esperar meus irmãos pararem de frescura e virem assistir comigo. A gente de combinou de assistir séries, animes e filmes juntos, e como eu assisti Game of thrones com apenas um deles (e o outro ficou tristinho) preciso juntar ambos pra assistir e, é meio difícil contar com a vontade deles rs. Mas já vimos até o episódio 13, eu fiquei desanimado pela falta de sangue, e pelo fato de ter ficado muito "fofinho" do nada, mas agora o Sir me deu esperanças...

      Ainda assim, Madoka ainda é, até o momento, a maior surpresa que já tive num anime.

      Bem, é isso (eu sem querer deletei meu último comentário... estranho, sinto que algo está me manipulando).

      See yah!! (Eu briso muito quando a parada fica psicológica kkk)

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    12. Então vi o ultimo episodio lançado de re zero e realmente recomendo muto vc ver com seus irmão acho q pode ser a obra q fazer teorias e o melhor mas recomendo vc chegar nos semanais logo por algum motivo estão dando hype no ep que ira lançar chamado from zero então to com expectativas altas e quero ouvir muito sua opinião do subaru

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    13. Beleza, eu quero ver com meus irmãos mas ta difícil arranjar tempo. Mas tentarei terminar ainda essa semana. Vlw Sir Jose.

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  2. Tive sorte de achar um artigo novo seu,estava jogando um jogo chamado Undertale e(desculpe o palavreado mas vou dar uma de Negan agora)QUE PUTA FINAL DO CARALHO FOI AQUELE?Me deixou com um medo que jamais pensei em encontra num jogo 8 bits...Seu artigo ajudou a me acalmar um pouco e tenho que me lembrar de não jogar nada de madrugada por um bom tempo(mesmo UT não sendo de terror).Não sei se já ouviu falar Shady,mas só pelo final de uma das rotas eu recomendo muito.
    Gostei muito do artigo,até hoje fico meu mal de não ter jogado essa"continuação" pois gostei muito da história do Alan Wake.Fico me perguntando quando vão anunciar a continuação de fato(existiam alguns rumores que seria depois do Quantum Break).
    Bem,vou ler algumas coisas a mais no blog...Cheers!!!

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    1. O shady se não ouviu falar de undertale acho que é um jogo bem na pegada dele por contar essa historia que somente vc interpreta certas partes e ate hj tem muitos misterios shady se o senhor n ouviu falar so de uma procurada por cima e veja se e seu jogo porque adoraria ver uma analise dos melhores inimigos do jogo e vc inventando suas teorias

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    2. Kkk... vi o vídeo da apresentação da Flower e rachei. Lembrei desse jogo, mas nunca joguei, eu vi um vídeo que apresentava ele a um tempo atras mas não cheguei a me interessar por ser 8bit. Sempre que vejo jogos com gráficos assim imagino que são old school e evito. Pura frescura (eu sou cheio disso) mas vi que a data de lançamento é 2015 então, bem, bora jogar! Mas... eu comecei minha jogatina de terror... Resident Evil 1 clássico... eu to tentando. Se não aguentar, mudo pra Dead Space, mas a próxima análise de game será de terror, isso eu garanto.

      Mas, vou dar uma jogada no Undertale. Tenho nada a perder e o jogo me conquistou só pela Flower.

      Como falei no final da analise, eu tenho até medo de como ficará Alan Wake 2, depois de Quantum Break, e a qualidade gráfica do joguinho, haja pc.

      Bem, vou assistir Re: Zero e depois começar o Undertale.

      Cheer Sir Will e see yah Sir Jose! (Game of Thrones na veia kkk... alias, eu também comecei a jogar GoT da Telltale)

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Oi, minha mãe é aficionada por história de certos games e ela viu sua análise do Alice Madness Returns e me indicou criar um blog, tudo por sua causa :), eu só queria saber o porquê do nome do seu blog ser esse. Estava olhando e apenas fique curioso. Qualquer coisa obrigado pelas postagens que sempre são muito completas e muito bem recheadas de "ilustrações" rs.

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    1. Sir Bhartas... que nome irado! Bem, obrigado por terem achado meu blog, e lido/curtido minhas postagens. Sua mãe tem bom gosto... e sabe o que é curioso?! Minha mãe foi uma das principais razões por eu começar o blog... no caso a história gira em torno de Silent Hill.

      Então, inicialmente pensei em fazer algo com "Morte" no fim, pois criei o hábito de terminar os nomes de meus personagens em MMORPGs e jogos que da pra nomear com "Morte", até meus pokémons tem "Morte" no fim... virou um tipo de "Sobrenome"... ou "Sobrenick". Daí, eu pensei num nome anterior, pensei em "Senhor" ou "Blog" ou algo que relacionasse o site com o sobrenick... então enquanto pensava, passei a digitar, e alguns amigos meus, inclusive meu irmão, começaram a dizer que escrever poderia até ser legal, mas seria melhor fazer vídeos, porque é mais fácil divulgar. Daí eu pensei numa forma de por um nome que ajudasse na divulgação, pesquisei um pouco e vi que a palavra "divulgante" (italiano eu acho) meio que soava legal, daí juntei as duas palavras e formei o nome do blog. A ideia a partir de então, seria produzir o máximo de textos bem escritos primeiro, pra depois divulgar, mas pessoas começaram a achar o blog, e curtir a leitura... então, bem, a marca ficou. Torço pra que no futuro não tenha que mudar, mas pode acontecer... por hora "DM" é meu blog e to feliz com isso rs.

      Sir Bhartas, bem vindo ao blog, espero que eu acabe escrevendo sobre outros dos jogos que sua mãe e o sr curtem, e espero que o material final agrade também.

      See yah Sir!

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  5. Finalmente alguém entendeu o intuito do nome!!!! Somente escritores se entendem. Venho escrevendo um livro de fantasia medieval já a quatro anos e achei que seria interessante criar um nome pro meu pseudônimo do google! MUito obrigado!!! Você é o primeiro a me chamar pelo título de sir, e gostaria que assim continuasse, por favor!! Seu blog é ótimo, e não posso fazer nada além de elogiar o homem que me chamou de sir. Achei interessante e bem legal a explicação, espero que não tenha que mudar também, eu gostei muito do nome. Acho que inclusive o nome análise morte fica muito interessante, pois me lembra uma autópsia e assim parece que estudará por miúdos os jogos, como de fato faz. Obrigado pela resposta tão rápida e pelo título de sir.
    Espero que seu blog continue assim pelo máximo de tempo que puder.
    Aliás, tenho dois blogs que iniciei faz menos de uma semana, um em que inventei uma deidade criadora do universo e outro que falo meus pensamentos e aspirações filosóficas, e fico muito feliz de saber que me inspirei em um rapaz tão cordial. Logo, como vejo que curte o universo da cultura nipônica, desejo alegrias à Shaddy, o Samurai.

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    1. Sir Bhartas, seu nome combina perfeitamente com o título, seria uma desonra não tratá-lo dessa forma. Além do mais, só cabe a mim respeitar quem encontrou e leu meu material.

      Parabéns, o sr entendeu completamente o significado do título dos posts de games, uma interpretação digna de um teorizador e interpretador de ponta. Não são todos que conseguem reparar em detalhes... parabéns por resolver o enigma.

      Livros... eu não sou um bom leitor, não tenho o hábito, mas ficaria honrado se pudesse ser um dos primeiros leitores de suas edições. Sir, se puder e quiser, eu adoraria uma palinha.

      Eu tenho o habito de chamar pessoas que respeito de "Sir". A pronúncia é essa mesma, porém antes eu escrevia apenas "sr". Depois de ver um pouco de Game of Thornes fiquei encantado com a forma correta da escrita então estou me adaptando. Sir é muito melhor.

      Então, Sir Bhartas, aquele que me entendeu, aquele que se inspira. Espero poder te responder mais vezes.

      See yah... e... a honra de um samurai é inquestionável. Muito bom hein.

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  6. Analise muito boa;mais uma vez,só não gostei muito desse jogo...Achei ele meio "sem graça",gostei do primeiro,mas desse não.
    Vlw.

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    1. O primeiro é bem melhor de fato. Esse jogo é rápido, acho que foi um dos poucos jogos que consegui zerar sem o menor problema. Atém mesmo coletar as páginas foi fácil.

      Mas, é um a menos na lista rs. See yah Sir Gabriel.

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    2. "No aguardo"?

      Bem, to escrevendo a análise de Undertale.

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  7. Belo post Carinha, o jogo não me parece melhor que o primeiro, mas parece bom. Espero que Alan Wake 2 seja melhor (que não é muito complicado).

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    1. Como eu mencionei, lembra mais as dlcs do que o jogo. É bom, mas não é tão bom. O 2 será incrível, a Remedy tem tudo pra fazê-lo ser incrível.

      See yah Sir Tuth... vlw a leitura...

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    2. Também espero que o 2 seja melhor que o 1, e que ele funcione no meu pc.

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    3. Compatibilidade dele provavelmente exigirá uma máquina nada modesta. Lembro-me que o Alan Wake mesmo não rodava em qualquer PC justamente por ser "pesado" de mais... pelo Quantum Break já da pra imaginar que quando sair o 2, ele não apenas será bem melhor, como bem exigente.

      Mas, é aguardar pra ver.

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    4. Por curiosidade, o que você achou de Quantum Break ?

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    5. Não joguei, apenas vi gameplays. Meu PC suporta mas não tenho espaço pra joga-lo por hora (muitos jogos na memória da nisso). Fiquei me perguntando como conseguiram fazer um jogo totalmente em live action até perceber que era o gráfico mesmo. Jogabilidade legal, gráficos incríveis, enredo interessante... é um jogo promissor.

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  8. Sinto vontade de jogar o primeiro game de novo. É uma pena que Alan não seja logo um survival-horror mas apenas incorpore elementos do mesmo, pois creio que deixaria tudo com um ar mais direto e sombrio, talvez até chegasse a me dar medo na época. A história aqui é bem interessante de fato, chega a deixar a dúvida se algum dia Alan conseguirá. Em todo caso espero que tenha uma sequência de fato, mesmo que eu não esteja muito interessado (só penso mesmo no "Lorelai" que deve vir ano que vem) em jogar porque a história é bem legal.

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    1. Alan Wake é uma experiência única, no mínimo. ele entrou na minha lista de jogos especiais, pois sei la, os gráficos, a jogabilidade, a história, tudo é inovador em AW. Eu, curti... mesmo não sendo um jogo assustador, ele marcou minha vida gamer. Agora, sobre continuação sr Marcio... o American Nightmare deixa claro que se for continuar, vai ser algo bem mais viajado... eu espero que depois dos novos jogos, o "Alan Wake 2" consiga ser tão inovador quando foi o primeiro. É esperar pra ver.

      Detalhe: Alan Wake é um jogo com péssima otimização (pra época). Me lembro de ter tentado jogar ele em duas configurações do meu PC, e só consegui de fato jogar quando comprei um X360... mas, pouco tempo depois fiz outra configuração no PC e por conta do UP no processador, Alan passou a rodar de forma aceitável, permitindo que a analise ganhasse vida e eu matasse minha curiosidade. Se... Alan Wake 2 seguir os mesmos passos... acho que vou ter que investir ainda mais no PC... rs...

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    2. Ah isso com certeza, pode ir se preparando pra vender um rim porque tudo indica que vai e muito continuar nessa onda. A nove geração tá assim agora, sempre indo mais além nos gráficos e tal, pena que o mesmo não pode ser dito da qualidade dos jogos em questão. Como aquela nojeira de Umbrella Corps!

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    3. Empresas Mercenárias condecoradas são comuns, e elas sempre criam porcarias pra ganhar mais grana... mas, é de se esperar que entre uma facada e outra sempre tem algumas pequenas e ilustres obras de arte.

      Eu, estou ansioso apesar de tudo. E antes saia um jogo pesado porém bonito e bom, do que um lixo zoado de âmbito lucrativo.

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